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terça-feira, 28 de março de 2023

CURSO BÍBLICO - OUVINDO A VOZ DE DEUS - LIÇÃO 1

 Estudo 1 

A Bíblia Sagrada A Bíblia é um livro diferente. Na verdade, trata-se de uma pequena biblioteca, composta de 66 livros escritos por cerca de 40 autores das mais variadas culturas, origens e ocupações, durante um período de 1.600 anos. 

Milhares de pessoas já deram a vida, literalmente, em defesa das verdades nela contidas. Por abraçarem essas verdades, blasfemos se tornaram reverentes; ébrios se tornaram sóbrios; criminosos se tornaram confiáveis, ladrões se tornaram honestos; adúlteros se tornaram puros. 

O que torna a Bíblia um livro tão especial? De onde vem seu poder? Que valor tem ela para o homem atual? Essas perguntas serão respondidas neste estudo. 

1 Como Jesus considerava a Bíblia? João 17:17 Santifica-os na verdade, a Tua Palavra é a . VERDADE 

A Bíblia é nossa regra de fé e prática. Ela é a fonte real de toda a verdade. Sem ela andamos nas trevas que o pecado nos trouxe. Embora o mundo contemporâneo seja relativista quanto aos ensinos bíblicos, ela não deixa de exercer seu poder transformador e santificador na vida do leitor. “Seca-se a erva e cai a flor, mas a Palavra de Deus permanece para sempre” (Is 40:8). Jesus disse: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8:32). 

2. Qual é a situação de muitos estudantes da Bíblia, e o que necessitam para entendê-la? Atos 8:26-31 Estudam e não ENTENDEMPara entendê-la, alguém precisa  EXPLICAR 

À semelhança do eunuco, há milhares de pessoas que anelam compreender plenamente as Escrituras. No entanto, nem tudo na Bíblia é fácil de entender, como alguns pensam, por isso devemos seguir a orientação bíblica que vimos na experiência do eunuco. Precisamos de um guia e de alguém como Felipe, que orientou o eunuco. Entretanto, é o Espírito Santo que nos guia em toda a verdade (Jo 16:13). “Algumas passagens da Escritura nunca serão perfeitamente compreendidas até que, na vida futura, Cristo as explique. Há mistérios a serem elucidados, declarações que a mente humana não pode harmonizar” (Obreiros Evangélicos, p. 312). 

3. Qual é a maneira correta de estudar a Bíblia? Isaías 28:10  Comparar os textos que tratam do mesmo assunto.  Buscar outras passagens que explicam o assunto. 

Ao estudar as Escrituras devemos lembrar que a Bíblia é sua própria intérprete. A abordagem moderna de interpretação bíblica é humanista, racionalista, existencialista e relativista. Nesse modelo destaca-se o pluralismo religioso, que aceita todas as interpretações e manifesta indiferença contra os princípios e doutrinas, comprometendo a unidade e os princípios bíblicos. 

Ao estudar um tema considere todas as 2 3 4 passagens que tratam do mesmo assunto para ter uma visão do todo e não apenas de um verso fora do contexto. As passagens difíceis devem ser entendidas à luz das passagens mais claras. 

4. Que benefício recebe o estudante das Escrituras? João 5:39 Através da Bíblia, encontramos a vida .  ETERNA  Ela testifica de JESUS. 

Jesus é o personagem central da Bíblia. Cada página revela Seu amor e Seu desejo de nos salvar. Lendo-a, encontramos o caminho da salvação. 

O principal benefício de estudar as Escrituras é conhecer a mensagem de salvação que ela nos dá por meio de Jesus Cristo. A expressão “examinais as Escrituras” refere-se ao “Antigo Testamento”. Os discípulos deviam crer em tudo o que a Seu respeito estava escrito “na lei de Moisés, nos profetas, e nos salmos” (Lc 24:44). 

5. Que outro benefício prático advém de examinar a Bíblia? João 16:13; 8:32 O Espírito Santo guia em toda a  VERDADE.  E é a verdade que nos LIBERTA . . 

Embora nem todas as pessoas aceitem as verdades contidas na Palavra de Deus, elas estão disponíveis a todos os que as buscam. Conhecer a verdade é conhecer o próprio Cristo, o que implica em amar, obedecer, honrar e seguir fielmente os Seus ensinos. Esse conhecimento resultará em uma mudança radical, numa nova visão do mundo e de si mesmo. Isso é uma exigência porque define que a Bíblia é nossa regra de fé e prática, e porque diz que a verdade deve ser praticada por nós. 

6. Quem dirigiu os profetas ao escreverem a Bíblia? 2 Pedro 1:21 Homens santos falaram da parte de Deus pelo Santo. MOVIDOS prlo O ESPÍRITO 

Os profetas bíblicos não escreveram independentes de Deus, mas o fizeram pela divina providência. O conteúdo e significado da mensagem do profeta é proveniente da divindade, mas as palavras variam de acordo com o contexto e a cultura do escritor bíblico, ou seja, o Espírito Santo inspirou a mente do profeta, não as palavras. Vários meios foram usados por Deus para transmitir Sua Palavra: 

Voz audível (Gn 3:8-15; Nm 12:7-8); 

Face a face (Ex 33:11; Dt 34:10); 

Anjos (Zc 1:9; Lc 1:11, 18 e 19); 

Visões (Dn 7:2; Ap 1:19); 

Sonhos (Nm 12:6; Gn 37:5 e 9); 

Espírito Santo (2Pe 1:21; 2Sm 23:11,12); 

Cristo (Jo 17:34; Hb 1:1 e 2). 

A essa dinâmica damos o nome de inspiração, isto é, a atuação do Espírito Santo na“mente” do profeta, dando-lhe palavras e/ou ideias para comunicar a mensagem e seu significado. 

7. Quanto do texto bíblico é inspirado por Deus? 2 Timóteo 3:16  Toda a Bíblia é inspirada por Deus.  Segundo este texto, a Bíblia é útil para o ensino, repreensão, correção e para a educação na justiça.

 Pela leitura da Bíblia nosso caráter é transformado. A aceitação da Bíblia como livro inspirado é um ato de decisão e fé. As evidências de que toda a Escritura é inspirada por Deus podem ser confirmadas pela unidade entre seus escritores, a arqueologia, as profecias e as vidas que foram transformadas após estudo e compreensão. 

8. Que parte da Bíblia não foi escrita por autores humanos? Êxodo 31:18 OS DEZ MANDAMENTOS. 

 A Lei foi dada por Deus em duas tábuas de pedras escritas pela Sua própria mão. Perceba a santidade da Lei do Senhor. Ela é a representação do caráter divino e deve ser considerada na mais alta estima. Ao obedecê-la, reconhecemos a soberania do Senhor em nossa vida e mostramos nossa disposição em sermos fiéis. 

9. Está alguém autorizado a alterar a Bíblia? Malaquias 3:6; Apocalipse 22:18, 19 NÃO. 

O sábio Salomão declara: “Toda palavra de Deus é pura; Ele é escudo para os que nEle confiam. Nada acrescentes às Suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso” (Pv 30:5-6). 

A Palavra de Deus não deve ser alterada. Seus escritos, significado e propósitos devem ser estudados com oração e cuidadosamente guardados e seguidos pelos cristãos. 

10.Como são chamados os praticantes dos ensinos bíblicos? João 13:17; Tiago 1:22    Bem Aventurados sois se praticardes os ensinos  da Bíblia. 

Nesta declaração Jesus apresenta a fórmula do crescimento espiritual. A felicidade, portanto, resulta de conhecer a vontade de Deus expressa em Sua Palavra, e obedecê-la. O problema de muitos crentes é que não se aplicam ao estudo dos princípios bíblicos e, por isso, não sabem o que Deus espera deles.

 

Recapitulação: 

Para Jesus, a Palavra de Deus é a fonte da VERDADE

Muitos estudam e não ENTENDEM 

A forma correta de estudar a Bíblia é um pouco aqui e um pouco , sobre o mesmo . 

Toda a Bíblia é inspirada por DEUS. 

Não podemos nem ACRESCENTAR  nem TIRAR nada às Escrituras. 

Reflexão: Sem Deus e sem o conhecimento de Sua Palavra o ser humano está perdido e desorientado. Precisamos compreender e aceitar a revelação de Deus para sermos transformados conforme o Criador planejou. 


Compromisso de Fé: 

( ) Aceito toda a Bíblia como regra de fé para minha vida. 

( ) Quero dedicar tempo cada dia para estudar a Bíblia.

 ( ) Farei todo o possível para colocar em prática seus ensinos em minha vida. 


segunda-feira, 20 de março de 2023

O Espírito Santo é o Fôlego das Famílias.

 Pr. Jair Gois

TERCEIRA JORNADA ESPIRITUAL PARA QUARENTA MADRUGADAS.

TEMA GERAL - FAMÍLIAS GUIADAS PELO ESPÍRITO SANTO.

 TEMA DO PRIMEIRO DIA: O Espírito Santo é o Fôlego das Famílias.

 

Um irmão, muito querido, quando leu (João 20: 22) me fez a seguinte pergunta: “Por que João declarou: Jesus soprou o Espírito Santo sobre os discípulos?”. “Não seria mais lógico dizer: Jesus concedeu o Espírito Santo aos discípulos?”. Respondi: Se traçarmos um paralelo entre o que João disse logo após a ressurreição de Cristo e o que Moisés disse logo após a criação de Adão (Gênesis 2: 7) vamos concluir que a palavra sopro, representa vida ou início”. No livro de Gênesis o “sopro” transformou a condição física de Adão. (Trouxe vida). No evangelho de João o “sopro” transformou a condição espiritual dos discípulos. (trouxe poder - vida espiritual). Logo, podemos concluir: O Espírito Santo é sinônimo de vida no sentido físico e espiritual. Nos dois casos, o sopro está presente no início para produzir vida. Agora, consideremos que Gênesis (2: 24) fala do início do casamento e da família. E como já vimos, o Espírito Santo é responsável por todo novo início. Logo, toda família precisa do Espírito Santo para existir. Observe esse versículo:

“…porquanto o amor de Deus é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5: 5).

 Esse verso sugere o seguinte silogismo:

(1). Se a base de toda família é o amor.

(2) Se Deus derrama o amor em nosso coração pelo Espírito Santo.

(3). Sem o Espírito Santo não existe casamento e nem família… porque não existe amor.

Esse é um raciocínio dedutivo, estruturado formalmente a partir de proposições.

A proposição (1) e a proposição (2) nos levam consequentemente a proposição (3). Sabendo disso, todo casal deveria seguir o conselho de Paulo: “… enchei-vos do Espírito”. (Efésios 5:18).

Alguém afirmou: “O amor é a gota que falta para o mundo transbordar em paz”. Transliterando essa frase podemos afirmar: “O Espírito Santo é aquEle que falta para as famílias viverem em paz”. O amor é o alicerce da família e o Espírito Santo é quem coloca o amor no coração dos casais e das famílias.

Então, eu lhe pergunto:

(1) Como está seu casamento?

 (2) Como está sua família?

(3) Como está seu relacionamento com o Espírito Santo?

As resposta das perguntas (1) e (2) dependem da resposta que daremos a pergunta (3). Nosso casamento e família dependem da presença do Espírito Santo. Cuidemos então para que nosso relacionamento com o Espírito Santo seja o melhor possível. Como está seu casamento? Bem, graças ao Espírito Santo. Como está sua família? Bem, graças ao Espírito Santo. Ore por essa realidade. Que o Espírito Santo seja o sopro “fôlego” de sua família. Um dia abençoado pra vocês!

Pr. Jair Gois

domingo, 12 de março de 2023

A Escada do Progresso Cristão

 A escada do progresso cristão

O roteiro de Deus para o crescimento na vida cristã e no caráter


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progresso cristão
O crescimento na vida cristã sobe degrau a degrau. (Foto: Shutterstock)

O objetivo deste artigo é apresentar “o plano divino para desenvolvimento do caráter cristão”.[1] O início da vida cristã é marcado pelo arrependimento, aceitação de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, perdão e novo nascimento pela água e Espírito Santo (Atos 2:36-38; João 3:3-5). Os que de fato nasceram de novo “foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo” (Hebreus 6:4, 5).[2] Mas, o que vem depois? “Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele” (Colossenses 2:6).

Após o batismo do Espírito, “a todos nós foi dado beber de um só Espírito” (1 Coríntios 12:13). Pelo Espírito Santo, o caráter é transformado continuamente à semelhança de Jesus e produz frutos (2 Coríntios 3:18; Gálatas 2:20; 5:16-25). “A transformação começa no novo nascimento e continua até o aparecimento de Cristo” (1 João 3:2).[3] É um processo denominado “santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14).

Leia também:

Mas, para crescer na graça, devemos desejar “ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele”, nos “seja dado crescimento para salvação” (1 Pedro 2:2). A Bíblia é este alimento espiritual genuíno. Ela torna o crente “sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus”. A Palavra de Deus repreende, corrige, educa e transforma (2 Timóteo 3:15-17). As Escrituras também fornecem “alimento sólido” ao diligente estudioso, tornando-o “adulto” e possivelmente, “mestre” na fé (Hebreus 5:12-14).

O poder advindo da graça

A segunda carta de Pedro é uma poderosa prova do crescimento na graça. Foi escrita pelo discípulo cujo caráter impulsivo e autoconfiante fora totalmente transformado à semelhança de Cristo. Seus leitores aceitaram a Jesus como Deus, Salvador pessoal, e confiavam em Sua imaculada justiça. “Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:1).

Contudo, o experiente e idoso pescador desafiou-os a prosseguir e alcançar um crescimento multiplicado. “Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor” (verso 2). Nesta carta, Pedro também mostrou “o que o poder de Seu Senhor é capaz de fazer por nós”.[4] Lembrou que o Senhor deu "suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas” nos tornemos “coparticipantes da natureza divina”, livrando-nos “da corrupção das paixões que há no mundo" (2 Pedro 1:4).  

As “preciosas e mui grandes promessas” de Cristo estão na Santa Bíblia. De fato, as Escrituras não são “fábulas engenhosamente inventadas”, produto de “particular elucidação” ou “vontade humana”, pois “homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:16-21; 2 Timóteo 3:16). Sem o Espírito e a oração não podemos compreender as Escrituras. Porém, “sempre que estudamos a Bíblia com um coração suplicante, o Espírito Santo está perto para nos abrir o sentido das palavras que lemos”.[5] E “todo aquele que procura sinceramente alcançar a vitória sobre o próprio eu se apropriará da promessa: "A Minha graça te basta" (2 Coríntios 12:9)”.[6]

O crescimento em Cristo

Pedro recomendou um plano de crescimento contínuo: “Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (2 Pedro 1:5-7). Este plano é divinamente reconhecido como “a escada do progresso cristão”. “O apóstolo apresenta aos crentes a escada do progresso cristão, cujos degraus representam cada qual um acréscimo no conhecimento de Deus e em cuja ascensão não deve haver parada. Fé, virtude, ciência, temperança, paciência, piedade, amor fraternal e caridade são os degraus da escada”.[7] O ensino do apóstolo não é legalista, e jamais devemos imitar os que “buscam galgar a escada do progresso cristão, mas ao avançarem, começam a pôr a confiança na capacidade humana, e logo perdem de vista a Jesus”.[8]

Note que a escada inicia com a fé em Cristo, e termina com o amor a Cristo. Só podemos subir pela fé “que atua por amor” (Gálatas 5:6), “um subir pelos méritos de Cristo”.[9] Ele é a escada (Gênesis 28:12, 13; João 1:51). “Indicai aos jovens a escada de oito degraus de Pedro, e ponde-lhes os pés, não no último degrau, mas no primeiro, e com fervor pedi-lhes que subam até o último. Cristo, que une a Terra e o Céu, é a escada”.[10] E “vocês não devem pensar que precisam esperar até haver aperfeiçoado uma graça para depois cultivar outra. Não; elas devem crescer juntas, alimentadas pela fonte do amor”.[11]

(1) “associai com a vossa fé a virtude” (2 Pedro 1:5). O termo arete traduzido por virtude significa “bondade” e “excelência”.[12] “O pensamento de Pedro pode ser assim parafraseado: “em conexão com a vossa fé, acrescentai excelência moral”.[13] A transformação do caráter de Pedro foi obra do Espírito Santo (Mateus 26:75; João 14:16, 17; 21:15-19). “Pelo poder do Espírito Santo deve a imagem moral de Deus ser aperfeiçoada no caráter”.[14] A propósito, “não há um impulso de nossa natureza, nem uma faculdade do espírito ou inclinação do coração, que não necessite ser direcionado a todo instante pelo Espírito de Deus”.[15]

(2) “com a virtude o conhecimento” (verso 5). Pelo conhecimento de Deus e de Jesus, foi-nos dado “tudo o que diz respeito à vida e piedade” (2 Pedro 1:13)”.[16] Este conhecimento vem pela comunhão: estudo da Bíblia, oração, e resulta em obediência de amor à Palavra, e a santa Lei de Deus (João 8:32; 14:6; 17:3, 17; 1 João 2:4). Envolve “o conhecimento da verdade como é em Jesus, conhecimento do grande plano da salvação”.[17] Pelo conhecimento e apego à verdade em Cristo, não seremos mais “como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina”, pois, “seguindo a verdade em amor”, cresceremos “em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:14,15).

(3) “com o conhecimento, o domínio próprio” (2 Pedro 1:6).[18] Domínio próprio, do grego egkrateia, significa autocontrole, ou temperança. Uma pessoa temperante “em tudo se domina” (1Coríntios 10:25). Isso inclui “qualquer coisa” ou “tudo” que fizermos. “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para glória de Deus” (2 Coríntios 10:31). Os antediluvianos “comiam, bebiam, e davam-se em casamento”, mas para sua própria destruição (Mateus 24:38, 39). “O mesmo aconteceu nos dias de Ló” e: “Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar” (Lucas 17:28-30).

“A intemperança jaz à base da depravação moral do mundo”.[19] Por isso: “A verdadeira temperança requer total abstinência de bebida forte. Pede também reforma nos hábitos dietéticos, no vestir, no dormir”.[20] Logo: “Um homem intemperante, que usa estimulantes - cerveja, vinho, bebidas fortes, chá (estimulante) e café, ópio, fumo e qualquer dessas substâncias deletérias à saúde - não pode ser homem paciente. Assim, a temperança é um degrau da escada em que devemos pôr os pés antes de acrescentar a graça da paciência”.[21]

(4) “com o domínio próprio, a perseverança” (verso 6). O fiel remanescente bíblico dos últimos dias é conhecido por sua perseverança e paciência (Apocalipse 14:12). “Os que, depois de reconhecerem seus erros, tiverem coragem para reformar seus hábitos, hão de experimentar que o processo de reforma exige lutas e muita perseverança”.[22] Mas a vitória virá pelo “contínuo auxílio de Jesus, resoluta decisão, inflexível propósito, constante vigilância e incessante oração”.[23] “Ninguém fará qualquer progresso para o alto sem perseverante esforço. Aquele que quiser vencer tem de apegar-se a Cristo”.[24]

(5) “com a perseverança, a piedade” (verso 6). A palavra grega traduzida por piedade é eusebeia (1Timóteo 2:2, 10; 3:16; 4:7, 8; 6:3). Implica em ser “bem reverente, devoto e piedoso”.[25] Ela “designa a atitude religiosa no sentido mais profundo, a verdadeira reverência a Deus que advém do conhecimento dEle”.[26] É abrangente, pois envolve “uma consciência muito prática de Deus em todos os aspectos da vida”.[27] Como resultado, esta qualidade “impede o cristão de se tornar farisaico, mantendo-o humilde, e gentil”.[28]

(6) “com a piedade, a fraternidade” (versos 7). “Amai a fraternidade” (1 Pedro 2:17, ARC). O termo grego é philadelphia. Significa “amor entre irmãos”.[29] Mas “a grande verdade da fraternidade humana” envolve toda humanidade, pois Deus “fez todos de um só” (Atos 17:26, 27).[30] “À vista de Deus todos são iguais”.[31] Nosso maior exemplo é Cristo. “Nenhuma questão política Lhe influenciava a maneira de agir. Não fazia diferença alguma entre vizinhos e estranhos, amigos e inimigos. O que tocava Seu coração era uma alma sedenta pelas águas da vida”.[32] “O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, atendia-lhes às necessidades e conquistava-lhes a confiança. Ordenava então: "Segue-Me".[33]

(7) “com a fraternidade, o amor” (verso 7). O termo grego para caridade é ágape.“O maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13).“O crescimento espiritual começa com a fé, nossa primeira reação ao evangelho, e culmina com o amor, a maior de todas as virtudes.[34] O amor de Deus em nós resulta no “cumprimento da lei” (Romanos 13:10; 1João 5:3), e evidencia a perfeição cristã (Mateus 5:44-48).[35] O amor pratica “atos de beneficência”[36] (Atos 2:45, 46; 4:32, 36; 9:36; 20:33-35), ao ponto do “auto sacrifício pelo bem da pessoa amada”.[37]

A seguir o apóstolo declara duas poderosas convicções. (1) “Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus” (2 Pedro 1:8). “Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego” (verso 9). Em vez de presunçosamente afirmarmos que “nos sentimos salvos”, “com diligência cada vez maior”, confirmemos nossa “vocação e eleição” “pois desta maneira” nos “será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (versos 10, 11). Lembremos das seguintes promessas:

“Não há possibilidade de fracasso para aquele que, avançando pela fé, ascende degrau a degrau, sempre para cima e para a frente, em direção ao último degrau da escada que alcança os próprios portais do Céu”.[38] “Se os homens lançarem mão da natureza divina, trabalhando num plano de adição, acrescentando graça a graça no aperfeiçoamento do caráter cristão, Deus agirá num plano de multiplicação.[39] Lembre-se, você é “responsável pela realização de um diário crescimento na graça”.[40] Assim, pela graça de Deus subamos degrau a degrau “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus” (Hebreus 12:2).


Referências:

[1]WHITE, Ellen G. Atos dos apóstolos, 9ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 529. A seguir: Atos dos apóstolos.

[2]Salvo quando indicado, a versão usada neste artigo é a João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada, 2ª ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.

[3]NICHOL, Francis D. ed. em inglês; DORNELES, Vanderlei, ed. em português. Comentário bíblico adventista do sétimo dia, 1ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014, v. 7, p. 653. A seguir: Comentário bíblico adventista do sétimo dia.

[4]Ibidem, v. 7, p. 652.

[5]WHITE, Ellen G. “Search the Scripture”, Advent Review and Sabbath Herald, Battle Creek, MI, Review and Herald Publishing Association, 9 de outubro de 1883, p. 626.

[6]_______. “The transforming grace of God”, Advent Review and Sabbath Herald, Battle Creek, MI, Review and Herald Publishing Association, 10 de junho de 1884, p. 329.

[7]Atos dos apóstolos, p. 530.

[8]Ibidem, p. 532.

[9]WHITE, Ellen G. Cristo triunfante, MM 2002, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, p. 87.

[10]_______. Conselhos sobre educação, 3ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, p. 147 [133]. A seguir: Conselhos sobre educação

[11]“Comentários de Ellen G. White” em Comentário bíblico adventista do sétimo dia, v. 7, p. 1051.

[12]Ibidem,p. 652.

[13]Ibidem, p. 654.

[14]WHITE, Ellen G. E recebereis poder, MM 1999, p. 25.

[15]_______. Eventos finais, 1ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 40.

[16]Atos dos apóstolos, p. 531.

[17]WHITE, Ellen G. Nossa alta vocação, MM 1962, p. 66. A seguir: Nossa alta vocação.

[18]Bíblia Almeida Revista e Corrigida, 12ª ed. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2009. A seguir: ARC.

[19]_______. A ciência do bom viver, 10ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 335. A seguir: A ciência do bom viver.

[20]_______. Temperança, 3ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 196.

[21]Nossa alta vocação, p. 67.

[22]WHITE, Ellen G. Conselhos sobre regime alimentar, 12ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 127.

[23]WHITE, Ellen G. Testemunhos seletos, 5ª ed. Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1985, v. 2, p. 114.

[24]Conselhos sobre educação, p. 147, 148 [133, 134].

[25]STRONG, James, ed. “Diccionário de las palabras griegas”, em Nueva concordância strong exhaustiva, Nashville: Grupo Nelson, 2003, item 2152, p. 37.

[26]KELLY, J. N. D. I e II timóteo e tito, 1ª ed. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1983, p. 65.

[27]GREEN, Michael. II pedro e judas, 1ª ed. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1983, p. 66.

[28]Comentário bíblico adventista do sétimo dia, v. 7, p. 654.

[29]Ibidem.

[30]Atos dos apóstolos, p. 238.

[31]Ibidem.

[32]A ciência do bom viver, p. 25.

[33]WHITE, Ellen G. Obreiros evangélicos, 5ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, p. 363.

[34]Bíblia de Estudo Andrews, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2015, p. 1626. A seguir: Bíblia de Estudo Andrews.

[35]Ibidem, p. 1626.

[36]DAVIS, John. Dicionário da Bíblia, 9ª ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1983, p. 106.

[37]Comentário bíblico adventista do sétimo dia, v. 7, p. 654.

[38]Atos dos apóstolos, p. 533.

[39]Conselhos sobre educação, p. 148 [134].

[40]WHITE, Ellen G. Conselhos sobre saúde, 4ª ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 244.

Wilson Borba

Wilson Borba

Sola Scriptura

As doutrinas bíblicas explicadas de uma forma simples e prática para o viver cristão.

Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus São Paulo. Possui mestrado e doutorado na mesma área pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho, e pela Universidade Peruana Unión (UPeU). Ao longo de seu ministério foi pastor distrital, diretor de departamentos, professor e diretor de seminários de Teologia da Igreja Adventista na América do Sul. Atualmente serve como pastor distrital no interior de São Paulo.

quinta-feira, 9 de março de 2023

VASILHAS VAZIAS

 

VASILHAS VAZIAS 

                                       Reis 4:1-7

 

INTRODUÇÃO

·      Uma mulher

·      Um profeta

·      Um milagre

Nesses versos que acabamos de ler encontramos uma experiência na vida do profeta Eliseu. Dois personagens e um milagre.

Que bem poderíamos intitulá-la de: “A experiência das vasilhas vazias”.

Quem era esta mulher?

Esposa de um estudante de teologia.

Primeiro fato: uma grande necessidade

Um aluno ficou doente

O esposo desta senhora havia falecido e o que é pior: havia deixado muitas dívidas.

Como é ruim a dívida! Dívidas por causa da doença!

E para piorar ainda mais: os credores ameaçavam na levar-lhe os filhos como escravos.

Era tempo de escravidão e era comum venderem pessoas.

Creio que nenhuma esposa aqui presente gostaria de estar na pele desta pobre mulher.

Diante desta triste situação não deu outra: A pobre mulher foi dominada pela tristeza e pelo desespero.

Eu já estive muitas vezes dominado por grandes desesperos na minha vida e creio que todos aqui poderiam dizer o mesmo já passaram por maus momentos na vida.

Desespero por dívidas, doenças, pecado, os sentimentos de culpa e etc. 

E o que é que nós fazemos quando estamos em grande desespero? Ou angústia?

Alguns tiram a própria vida.

Não faz muito tempo os jornais anunciaram a notícia de um grande fabricante de navios que suicidou-se por causa das dívidas. Casos Sunamam.

A primeira coisa que devemos fazer é: buscar a Deus, orar. Muitos fazem bobagem, tirando a própria vida.

Acusada pela necessidade e desespero aquela mulher foi ao profeta Eliseu e lhe expôs o fato.

Querendo lhe ajudar Eliseu lhe perguntou: o que tens em casa?

Resposta: nada senão uma botija de azeite.

Disse o profeta: vai e pede vasos vazios. Muitos!

É esta, talvez, a mulher de mais fé no Antigo Testamento.

Precisa-se de muita fé para uma atitude assim.

Para o colportor buscar vasilhas será:

·      Preparo técnico

·      Preparo intelectual - gostar de ler

·      Trabalho

·      Dar ofertas - quanto mais ofertas mais bênçãos virão

Não há limite para Deus.

O azeite de Deus não acaba, ele para quando nossa fé falta. 

Há lições desse Episódio

1.  Por sermos crentes não estamos isentos de problemas Mateus 10:30

2.  Deus sabe dos nossos desesperos.

Podem ser:

doenças

 dívidas

sentimentos de culpa

desespero e etc

3.  Nós precisamos orar e buscar a ajuda de Deus

4.  Buscar orientação do pastor da igreja. Pode ele não fazer o milagre de Eliseu mas pode ajudar com um bom conselho.

5.  Nós precisamos fazer nossa parte: buscar as vasilhas e despejar o azeite.

Deus poderia (tem poder para isto) fazer aparecer o dinheiro já contado mas deixou que ele e a viúva fizessem a parte que lhes correspondia.

6.  Deus atende nossas orações conforme nossa fé e nosso esforço.

Se ela tivesse buscado o dobro ou triplo em vasilhas, teria sido mais beneficiada.

O azeite não acabou, o azeite parou. V7

Pensamos as vezes: “Deus não fará tanto”. Por isto ele não o faz. Não devemos limitar a Deus.

7.  Nós somos vasos nas mãos de Deus Atos 9:15

8.  Para sermos usados por Deus é necessário nos apresentarmos a ele vazios.

A esta altura da história aparece o segundo fato:

Vasos despejados - vazios

- “Vai e pede vasos despejados, vazios”, foi a ordem do profeta. 

Cada um aqui é comparado a um vaso cheio ou vazio. Devemos ser vazios.

Vazios de orgulho, de dúvidas, do eu, de ideias próprias, de confiança, inveja, ciúme, vaidade.

Alguns se apresentam diante de Deus sempre cheios:

Cheios de orgulho, dúvidas,

Cheios do Eu

Cheios de ideias próprias

Cheios de desconfiança

Cheios de inveja

Deus deseja que nos apresentamos diante dele completamente vazios

Como vasos vazios mas que estejam prontos para ser:

Cheio da graça

Cheio do Poder de Deus

Cheio de sua palavra

Cheios da Verdade

Cheios do entusiasmo

Oh! Que você e eu sejamos vazios agora.

Vamos ao terceiro fato:

Não peça poucos vasos. Peça muito. Tudo que puder.

Muitos não têm nada porque pedem pouco ou não pedem.

Deus nos usará.

Como à viúva usou os vasos emprestados.

Seremos cheios com azeite e espiritual:

     Azeite   = Espírito Santo

Cheio de graça e bondade, misericórdia, poder. 

E os desesperos do mundo serão desfeitos.

As lágrimas cessarão. Haverá mais sorrisos. Haverá mais conversões porque somos usados.

Conclusão

Deus conhece nossos problemas e deseja resolve-los.

Nós precisamos:

Buscar a cristo

Conselho com pastor

Fazer nossa parte

Nós precisamos ser vasos nas mãos de Deus

Vasos vazios para ser Cheios do Espírito Santo e assim ajudar outros a resolver os seus problemas.

Que Deus nos dê esta experiência!

terça-feira, 7 de março de 2023

Satânico Torpor Mortal

 Ellen White

             Satânico Torpor Mortal

O povo de Deus deve acatar a advertência e discernir os sinais dos tempos. Os sinais da vinda de Cristo são demasiado claros para deles se duvidar; e em vista destas coisas, todo aquele que professa a verdade deve ser um pregador vivo. Deus chama a todos, tanto os pregadores como o povo, para que despertem. Todo o Céu está alerta. As cenas da história terrestre estão em rápido desfecho. Achamo-nos entre os perigos dos últimos dias. Maiores perigos se encontram diante de nós, e ainda não estamos despertos. Esta falta de atividade e fervor na causa de Deus, é terrível. Este mortal torpor vem de Satanás. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 87 e 88.

A incredulidade, como o manto da morte, está envolvendo nossas igrejas, porque não empregam os talentos que Deus lhes deu, comunicando a luz aos que não conhecem a preciosa verdade. O Senhor chama as almas perdoadas, as que se regozijam na luz que têm, para tornarem conhecida a outros a verdade. General Conference Bulletin, 1893, pág. 133.

Satanás está agora procurando manter o povo de Deus em um estado de inatividade, para os impedir de desempenhar sua parte na propagação da verdade, a fim de que sejam afinal pesados na balança e encontrados em falta. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 87.

Os homens estão em perigo. Multidões perecem. Mas quão poucos dos seguidores professos de Cristo sentem responsabilidade por estas almas! O destino de um mundo pende na balança; mas isto mal comove mesmo aqueles que dizem crer na verdade mais abarcante já dada aos mortais. Há uma carência daquele amor que induziu Cristo a deixar Seu lar celeste e assumir a natureza humana, para que a humanidade tocasse a humanidade, e a atraísse à divindade. Há um estupor, uma paralisia sobre o povo de Deus, que o impede de compreender o dever do momento. Parábolas de Jesus, pág. 303.

Satanás usa a sonolenta e descuidada indolência de professos cristãos para aumentar suas forças e conquistar almas. Muitos que presumem que embora não estejam trabalhando ativamente para Cristo, estão contudo a Seu lado, habilitam o inimigo a ocupar terreno e obter vantagens. Deixando de ser obreiros diligentes do Mestre, deixando deveres por cumprir e palavras por pronunciar, permitem que Satanás alcance domínio sobre as almas que podiam ser ganhas para Cristo. Parábolas de Jesus, pág. 280.

Quando estudo as Escrituras, fico alarmada por causa do Israel de Deus nestes últimos dias. São exortados a fugir da idolatria. Receio que estejam adormecidos, e tão conformados com o mundo que seria difícil discernir entre o que serve a Deus e o que O não serve. Está aumentando a distância entre Cristo e Seu povo, e diminuindo entre eles e o mundo. Os sinais distintivos entre o professo povo de Cristo e o mundo quase que desapareceram. Como o Israel de outrora, seguem as abominações das nações que os cercam. Testimonies, vol. 1, pág. 277.


Livro Serviço Cristão - Pags 37,38

 

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