O Último Convite Divino
Estamos vivendo as horas finais deste
mundo. Mais do que nunca precisamos nos unir, e nos consagrar para levarmos ao mundo,
“O Último Convite Divino”. Ellen White, no livro, O Grande Conflito, descreve
com detalhes, o que acontecerá nesse movimento universal de pregação dessa
mensagem final aos habitantes do mundo.
Para melhor compreensão ao tema do
capítulo, criei subtítulos e os numerei, suprimi partes de alguns textos, grifei
e destaquei algumas frases e fiz alguns comentários. Porém recomendo: Leia o capítulo todo no
próprio livro, O GRANDE CONFLITO . o capítulo se encontra nas páginas 603 a 612.
São nove páginas de excelentes informações.
O Último Convite Divino
1, Primeiro. Foi visto por João um anjo
voando nos céus
"Vi descer do céu outro anjo que tinha grande poder, e a Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e aborrecível." "E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apoc. 18:1, 2 e 4
2. Segundo. Babilônia,
são as várias organizações religiosas que pisa os mandamentos de Deus
Esta passagem indica um tempo em que o anúncio da queda de Babilônia, conforme foi feito pelo segundo anjo do capítulo 14 do Apocalipse, deve repetir-se com a menção adicional das corrupções que têm estado a se introduzir nas várias organizações que constituem Babilônia, desde que esta mensagem foi pela primeira vez proclamada, no verão de 1844. Descreve-se aqui uma terrível condição do mundo religioso. A cada rejeição da verdade o espírito do povo se tornará mais entenebrecido, mais obstinado o coração, até que fique entrincheirado em audaciosa incredulidade. Em desafio às advertências que Deus deu, continuarão a calcar a pés um dos preceitos do decálogo, até que sejam levados a perseguir os que o têm como sagrado. Cristo é desprezado com o desdém que se lança à Sua Palavra e a Seu povo. Sendo os ensinos do espiritismo aceitos pelas igrejas, removem-se as restrições impostas ao coração carnal, e o professar religião se tornará um manto para ocultar a mais vil iniqüidade.
3. terceiro. A influência
dos anjos maus nas igrejas.
A crença nas
manifestações espiritualistas abre a porta aos espíritos enganadores e doutrinas
de demônios, e assim a influência dos anjos maus será sentida nas igrejas.
4. quarto. Deus tem um
povo em babilônia que precisa sair
A respeito de
Babilônia, no tempo referido nesta profecia, declara-se: "Os seus pecados
se acumularam até ao céu, e Deus Se lembrou das iniqüidades dela." Apoc.
18:5. Encheu a medida de sua culpa, e a destruição está a ponto de cair sobre
ela. Mas Deus ainda tem um povo em
Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a
sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não
incorram nas suas pragas. Esta a razão de ser o movimento simbolizado pelo anjo
descendo do Céu, iluminando a Terra com sua glória, e clamando fortemente com
grande voz, anunciando os pecados de Babilônia. Em relação com a sua mensagem
ouve-se a chamada: "Sai dela, povo Meu." Estes anúncios, unindo-se
à mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos
habitantes da Terra.
5. quinto. Os poderes
da terra se unirão para combater os mandamentos de Deus, e castigarão os fieis
Terrível é a crise
para a qual caminha o mundo. Os poderes da Terra, unindo-se para combater os
mandamentos de Deus, decretarão que todos, "pequenos e grandes, ricos
e pobres, livres e servos" (Apoc. 13:16), se conformem aos costumes da
igreja, pela observância do falso sábado. Todos
os que se recusarem a conformar-se serão castigados pelas leis civis, e
declarar-se-á finalmente serem merecedores de morte. Por outro lado, a lei de
Deus que ordena o dia de descanso do Criador, exige obediência, e ameaça com a
ira divina todos os que transgridem os seus preceitos.
6. seis. Quem pisar a
Lei de Deus, receberá o sinal da besta
Esclarecido assim o
assunto, quem quer que pise a lei de
Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o sinal da besta;
aceita o sinal de submissão ao poder a que prefere obedecer em vez de Deus. A
advertência do Céu é: "Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber
o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de
Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira." Apoc. 14:9 e
10.
7. Sete. Ninguém será
castigado, antes de conhecer a verdade
Mas ninguém deverá
sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e
consciência, e haja sido rejeitada. Há muitos que nunca tiveram oportunidade de
ouvir as verdades especiais para este tempo. A obrigatoriedade do quarto
mandamento nunca lhes foi apresentada em sua verdadeira luz. Aquele que lê
todos os corações e prova todos os intuitos, não deixará que pessoa alguma que
deseje o conhecimento da verdade seja enganada quanto ao desfecho da
controvérsia. O decreto não será
imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá esclarecimento bastante
para fazer inteligentemente a sua decisão.
8. oito. O sábado será
o ponto decisivo
O sábado será a pedra
de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos
homens a prova final, traçar-se-á a
linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao
passo que a observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado,
contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que
se acha em oposição a Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à
lei divina, uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal
de submissão aos poderes terrestres, recebe
o sinal da besta, a outra,
preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus.
9. nove. Deus usará
homens humildes e consagrados, para pregar a verdade
Assim será proclamada
a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o
máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos,
dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do
que pelo preparo das instituições de ensino. Homens de fé e oração
serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes
dá. Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da
imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do
espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado. Por meio
destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca
ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o testemunho de
que Babilônia é a
igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da
verdade, enviada do Céu a ela.
10. dez. Os falsos ensinadores denunciarão a mensagem
como sendo de satanás, e perseguirão os pregadores
Ao ir o povo a seus
antigos ensinadores, com a ávida pergunta - São estas coisas assim? - Os
ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes
os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se
recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro - "Assim
diz o Senhor" - o ministério popular, semelhante aos fariseus da
antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará
a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para
ultrajar e perseguir os que a proclamam.
Estendendo-se a
controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chamada para a lei de
Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem
apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará esforços quase
sobre-humanos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por
todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes
assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta
obra unir-se-ão romanistas e protestantes.
Ao tornar-se o movimento em prol da imposição do domingo mais audaz e decidido,
invocar-se-á a lei contra os observadores dos mandamentos. Serão ameaçados com
multas e prisão, e a alguns se oferecerão posições de influência e outras
recompensas e vantagens, como engodo para renunciarem a sua fé. Mas sua
perseverante resposta será: "Mostrai-nos pela Palavra de Deus o nosso
erro" - a mesma que foi apresentada por Lutero sob idênticas
circunstâncias. Os que forem citados perante os tribunais, defenderão corajosamente
a verdade, e alguns que os ouvirem serão levados a decidir-se a guardar todos
os mandamentos de Deus. Assim a luz chegará a milhares que de outra maneira
nada saberiam destas verdades.
11. onze. A perseguição
será geral, até nas famílias e locais de trabalho e muitos serão presos
A conscienciosa
obediência à Palavra de Deus será considerada rebeldia. Cegado por Satanás, o pai exercerá aspereza e severidade
para com o filho crente; o patrão ou
patroa oprimirá o empregado que observe os mandamentos. A afeição será
alienada; filhos serão deserdados e
expulsos do lar. Cumprir-se-ão literalmente as palavras de Paulo:
"Todos os que piamente quiserem viver em Cristo Jesus padecerão
perseguições." II Tim. 3:12. Como os defensores da verdade se recusem a
honrar o descanso dominical, alguns deles
serão lançados na prisão, exilados, e outros tratados como escravos.
Para a sabedoria humana, tudo isto parece agora impossível: mas, ao ser
retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao
ficarem eles sob o governo de Satanás, que odeia os preceitos divinos, hão de
acontecer coisas estranhas. Quando o temor e o amor de Deus são removidos,
o coração pode tornar-se muito cruel.
12. doze. Muitos falsos
cristãos sairão da igreja e se tornarão inimigos dos seus antigos irmãos
Ao aproximar-se a
tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do
terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona
sua posição, passando para as fileiras do adversário. Unindo-se ao mundo e
participando de seu espírito, chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz;
e, em vindo a prova, estão prontos a escolher o lado fácil, popular. Homens
de talento e maneiras agradáveis, que se haviam já regozijado na verdade,
empregam sua capacidade em enganar e transviar as almas. Tornam-se os piores inimigos de seus
antigos irmãos. Quando os observadores do sábado forem levados
perante os tribunais para responder por sua fé, estes apóstatas serão os mais ativos agentes de Satanás para
representá-los falsamente e os acusar e, por
meio de falsos boatos e insinuações, incitar os governantes contra eles.
13. treze. Os servos
de Deus cumprem sua missão sem medo
Neste tempo de
perseguição provar-se-á a fé dos servos do Senhor. Deram fielmente a
advertência, seguindo tão-somente a Deus e Sua Palavra. O Espírito divino,
atuando em seu coração, constrangeu-os a falar. Estimulados por um santo zelo e
forte impulso divino, cumprem seu dever, sem deter-se para calcular as
conseqüências de falar ao povo a Palavra que o Senhor lhes dera. Não
consultaram seus interesses temporais, tampouco procuraram defender sua
reputação ou vida. Todavia, quando a tempestade da oposição e vitupério
irromper sobre eles, alguns, vencidos pela consternação, estarão prontos para
exclamar: "Se tivéssemos previsto as conseqüências de nossas palavras,
teríamos guardado silêncio." Acham-se cercados de dificuldades. Satanás os
assalta com cruéis tentações. A obra que empreenderam parece muito além de sua
habilidade para levarem a termo. Estão quase a sucumbir. Foi-se o entusiasmo
que os animava; contudo, não podem voltar. Então, sentindo o seu completo
desamparo, se refugiam nAquele que é poderoso, em busca de auxílio. Lembram-se
de que as palavras que falaram não eram suas, mas dAquele que os mandou dar a
advertência. Deus lhes pôs a verdade
no coração, e não poderiam eximir-se de proclamá-la.
As mesmas provações
foram experimentadas por homens de Deus nos séculos passados. Wycliffe, Huss,
Lutero, Tyndale, Baxter, Wesley, insistiam em que todas as doutrinas fossem
submetidas à prova da Bíblia, declarando que renunciariam a tudo que esta
condenasse. Contra esses homens desencadeou-se a perseguição com fúria
implacável; não cessaram todavia de declarar a verdade. Cada um dos diferentes
períodos da história da igreja se tem distinguido pelo desenvolvimento de
alguma verdade especial, adaptada às necessidades do povo de Deus naquele tempo.
Toda nova verdade teve de enfrentar o ódio e a oposição; os que foram
beneficiados por sua luz, sofreram tentações e provações. O Senhor dá ao povo
uma verdade especial quando este se encontra em situação difícil. Quem ousa
recusar-se a publicá-la? Ele ordena a Seus servos que apresentem o último
convite de misericórdia ao mundo. Eles não podem permanecer silenciosos; a não
ser com perigo de sua alma. Os embaixadores de Cristo nada têm que ver com
as conseqüências. Devem cumprir seu dever e deixar os resultados com Deus.
Assumindo a oposição
caráter mais violento, os servos de Deus de novo ficam perplexos; pois lhes
parece que eles motivaram a crise. Mas a consciência e a Palavra de Deus
lhes asseguram que sua conduta é correta; e, conquanto continuem as provações,
são fortalecidos para suportá-las. A luta se torna mais renhida e acirrada,
mas a sua fé e coragem aumentam com o perigo. Seu testemunho é: "Não
ousamos tentar alterações na Palavra de Deus, dividindo a Sua santa lei,
dizendo ser essencial uma parte, e outra não, com o fito de alcançar o favor do
mundo. O Senhor a quem servimos é capaz de nos livrar. Cristo venceu os
poderes da Terra: arrecear-nos-emos de um mundo já vencido?"
A perseguição em suas
várias modalidades é o desenvolvimento de um princípio que subsistirá enquanto
existir Satanás e tiver o cristianismo poder vital. Ninguém poderá servir a
Deus sem atrair contra si a oposição das hostes das trevas. Anjos maus o
assaltarão, alarmados de que a sua influência lhes esteja arrebatando a presa.
Homens maus, reprovados pelo seu exemplo, unir-se-ão àqueles, procurando
separar de Deus tal pessoa, por meio de sedutoras tentações. Quando estas não
surtem o efeito esperado, recorre-se ao poder compulsório para forçar a
consciência.
14. quatorze. A influência repressora do Espírito Santo é
sentida pelos governantes e pelo povo, e muitos deles, se converterão
Mas, enquanto Jesus
permanece como intercessor do homem no santuário celestial, a influência
repressora do Espírito Santo é sentida pelos governantes e pelo povo. Essa
influência governa, ainda, até certo ponto, as leis do país. Não fossem
estas, e a condição do mundo seria muito pior do que ora é. Conquanto
muitos de nossos legisladores sejam ativos agentes de Satanás, Deus também tem os Seus instrumentos
entre os principais homens da nação. O inimigo incita seus servos a que
proponham medidas que estorvariam grandemente a obra de Deus; mas estadistas
que temem o Senhor são influenciados por santos anjos para que se oponham a
essas propostas, com argumentos irretorquíveis. Assim, um pequeno grupo de homens sustará poderosa corrente de males.
A oposição dos inimigos da verdade será restringida a fim de que a mensagem do
terceiro anjo possa efetuar a sua obra. Quando for dada a advertência final,
prenderá a atenção das pessoas influentes por meio de quem o Senhor está agora
a operar, e algumas delas a aceitarão, e
manter-se-ão com o povo de Deus durante o tempo de angústia.
15. quinze. Toda a
terra será iluminada.
O anjo que se une na
proclamação da mensagem do terceiro anjo, deve iluminar a Terra toda com a sua
glória. Prediz-se com isto uma obra de extensão mundial e de extraordinário
poder. O movimento adventista de 1840 a 1844 foi uma manifestação gloriosa do
poder de Deus; a mensagem do primeiro anjo foi levada a todos os postos
missionários do mundo, e nalguns países houve o maior interesse religioso que
se tem testemunhado em qualquer nação desde a Reforma do século XVI; mas isto
deve ser superado pelo poderoso movimento sob a última advertência do terceiro
anjo.
Esta obra será
semelhante à do dia de Pentecoste. Assim como a "chuva temporã" foi dada,
no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a
germinação da preciosa semente, a "chuva serôdia" será dada em seu
final para o amadurecimento da seara. "Conheçamos e prossigamos em
conhecer o Senhor; como a alva será a Sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra." Osé. 6:3. "E vós, filhos de
Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará
ensinador de justiça, e fará descer a chuva, a temporã e a serôdia." Joel
2:23. "E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do Meu Espírito
derramarei sobre toda a carne." "E acontecerá que todo aquele que
invocar o nome do Senhor será salvo. " Atos 2:17 e 21.
A grande obra do
evangelho não deverá encerrar-se com menor manifestação do poder de Deus do que
a que assinalou o seu início. As profecias que se
cumpriram no derramamento da chuva temporã no início do evangelho, devem
novamente cumprir-se na chuva serôdia, no final do mesmo. Eis aí "os
tempos do refrigério" que o apóstolo Pedro esperava quando disse:
"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados,
e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor, e envie Ele a
Jesus Cristo." Atos 3:19 e 20.
16. dezesseis. Servos de
Deus, falarão com poder e operarão milagres
Servos de Deus, com o
rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um
lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em
toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas
seguirão aos crentes.
17. dezessete. Satanás
também fara milagres para enganar o povo
Satanás também opera
com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens (Apoc. 13:13). Assim
os habitantes da Terra serão levados a decidir-se.
18. dezoito. A semente
e publicações, distribuída pelos missionários, brotará e frutificará
A mensagem há de ser
levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de
Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará. As
publicações distribuídas pelos missionários têm exercido sua influência;
todavia, muitos que ficaram impressionados, foram impedidos de compreender
completamente a verdade, ou de lhe prestar obediência. Agora os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em
sua clareza, e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido.
Laços de família, relações na igreja, são impotentes para os deter agora. A
verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas
contra a verdade, grande número se
coloca ao lado do Senhor.
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