Julio Severo
Se depender do comunismo, serão presos pais e mães brasileiros que não concordam com a vacinação forçada de seus filhos.
O Projeto de Lei 3842/19, aprovado pela Câmara dos Deputados no final de 2019, estipula pena de detenção de um mês a um ano para pais e mães que não levarem seus filhos pequenos ou adolescentes para serem vacinados à força.
O projeto, cuja autora original é a deputada Alice Portugal (do Partido Comunista do Brasil), também penaliza quem divulgar, propagar e disseminar, por qualquer meio, notícias negativas sobre as vacinas.
No site “Vermelho,” que pertence aos comunistas brasileiros, Alice disse:
“Essa campanha contra a vacinação é algo muito sério. São muitas fake news disseminadas sobre os riscos da vacinação.”
Não é surpresa nenhuma uma comunista declarada estar por trás de uma lei que criminaliza pais e mães que protegem a saúde de seus filhos por meios alternativos e criminaliza também escritores que alertam sobre efeitos ou origens das vacinas.
Na verdade, essa lei não traz uma criminalização pioneira, mas reforça a criminalização que já existe. Antes dessa lei, agentes de saúde já passavam de casa em casa para monitorar lares e denunciar famílias que não vacinam.
O clima de monitoração, registro obrigatório dos dados e denúncia é muito parecido com o clima da repressiva União Soviética. Por isso, uma deputada comunista se sentiu muito à vontade para reforçar uma lei que, no seu espírito, se parece muito com o comunismo.
Se essa lei for aprovada no Senado do Brasil, não somente pais e mães serão criminalmente punidos, mas todo escritor, como eu, que tentar mostrar que as vacinas têm efeitos colaterais e questões éticas poderá ser perseguido.
Se a deputada comunista conseguir o que quer, não poderei, como escritor cristão, continuar alertando que a maioria das vacinas infantis têm células de bebês abortados.
Obrigar vacinação de adultos já é uma atitude ditatorial digna do comunismo. Mas obrigar a vacinação de crianças e adolescentes com todos os tipos de drogas suspeitas é comunismo puro.
O que o projeto da deputada comunista faz é tornar ainda mais draconiano o que já é draconiano. Leis brasileiras que seguem o espírito do comunismo há muito tempo criminalizam pais e mães que buscam meios alternativos e éticos para proteger seus filhos de vacinas em grande parte feitas sem ética.
A aceitação da vacinação obrigatória como normal mostra que muitos brasileiros já se habituaram ao controle socialista. Muitos brasileiros que se consideram cristãos ou conservadores levam nomalmente seus filhos para a vacinação sem questionar a lei que os obriga a isso e sem pensar em defender sua liberdade contra tal imposição. O controle socialista se tornou normal para eles e eles nem perceberam.
Talvez a primeira vez que um presidente brasileiro questionou a obrigatoriedade da vacinação foi quando Jair Bolsonaro teve um embate político com o governador João Doria, que impôs vacinação de COVID-19 no Estado de São Paulo. Bolsonaro se opôs à vacinação forçada de Doria, e todos os conservadores o apoiaram, entendendo que a liberdade de vacinar ou não faz parte de uma sociedade anti-comunista.
Agora, a liberdade que Bolsonaro defendeu para São Paulo precisa e deveria ser estendida ao grave problema de todas as vacinações que são forçadas em crianças e adolescentes do Brasil.
A postura do comunismo é tornar mais draconiano o que já é draconiano, pois os comunistas entendem que a obrigatoriedade aniquila a liberdade dos pais protegerem e cuidarem dos filhos. Tal aniquilação de libertade é tática comunista padrão de controle.
O que os cristãos conservadores farão? Eles se aliarão aos comunistas contra a liberdade dos pais e mães protegerem a saúde de seus filhos ou eles se aliarão aos pais e mães contra o sistema draconiano já existente de destruição de liberdade e contra todas as outras tentativas comunistas de controlar a liberdade de pais e filhos por meios de leis comunistas de obrigatoriedade de vacinação?
Fonte: www.juliosevero.com
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