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segunda-feira, 19 de junho de 2017

No Deserto da Tentação


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Ellen White


Capítulo 1 — 


Confronto no deserto Após o batismo de Jesus no Jordão, Ele foi levado pelo Espí- rito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Quando saiu da água, inclinou-Se nas barrancas do Jordão e suplicou ao grande Eterno, forças para suportar o conflito com o adversário caído. 
A abertura dos Céus e a descida da excelente glória atestava Seu caráter divino. A voz do Pai declarava o relacionamento achegado de Cristo com Sua infinita Majestade: “Este é o Meu Filho amado em quem Me comprazo.” 
A missão de Cristo começaria logo. Mas Ele deveria primeiro retirar-Se das cenas movimentadas da vida para um solitário deserto, a fim de expressar o propósito de suportar o tríplice teste da tentação em favor daqueles a quem veio redimir. 
Satanás, que tinha sido um honrado anjo no Céu, ambicionava honras mais exaltadas do que as que Deus dera a Seu Filho. Ele se tornou ciumento de Cristo, e afirmou aos anjos, que o honraram como querubim cobridor, que não lhe era conferida a honra que sua posição demandava. Asseverava que deveria ser exaltado com a mesma honra de Cristo. 
Satanás obteve simpatizantes. Anjos no Céu ajuntaram-se a ele em sua rebelião e caíram, com seu líder, da mais alta e santa posição e foram, conseqüentemente, expulsos do Céu juntamente com ele. 

sábado, 10 de junho de 2017

De publicador do Reino das Testemunhas de Jeová a adventista do sétimo dia

Fonte http://www.criacionismo.com.br/2017/06/


De publicador do Reino das Testemunhas de Jeová a adventista do sétimo dia

ex tjNascido em um lar testemunha de Jeová, meus pais sempre me ensinaram a importância de educar segundo os caminhos de Deus (Provérbio 22:6). Desse modo, fui treinado para expandir meu ministério desde criança, colocando no coração e na mente a importância de ser um missionário zeloso. Os métodos que meus avós e pais utilizaram para eu crescer segundo a vontade de Deus consistiram em me instruir ensinando princípios bíblicos e histórias vívidas e interessantes, como as que se encontram na Bíblia. Com 14 anos de idade, após ter estudado vários livros e passado por vários treinamentos ministeriais, aceitei a doutrina da organização Sociedade Torre de Vigia e fui batizado. Após doze anos como “publicador das boas-novas” das Testemunhas de Jeová (mais conhecido como missionário), deparei-me com erros graves ao comparar alguns textos da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNM) com outras traduções da Bíblia, principalmente textos que se referem à divindade de Jesus Cristo e ao Espírito Santo, muitos dos quais foram alterados propositalmente para rebaixar a pessoa de Cristo e colocar o Espirito Santo como uma “força ativa”, não como um agente divino para nossa salvação.
É importante destacar que não é a sinceridade nem a fé de cada testemunha de Jeová que está em questão, mas, sim, que a TNM é uma paráfrase e não uma tradução literal dos idiomas originais. É uma obra deturpada, tendenciosa e cheia de interpolações. Creio que a Comissão da Tradução do Novo Mundo mudou o texto bíblico para se adequar à sua própria doutrina.
Quando percebi que não estava pregando a verdade sobre a pessoa de Cristo e o Espirito Santo, tomando como base a TNM, escrevi uma carta para a comissão judicativa de superintendente e ancião qualificados das testemunhas de Jeová para debater sobre o assunto. Uma semana depois de terem recebido a carta, marcaram uma reunião comigo. O encontro durou oito horas, e ao perceberem que estavam se deparando com verdades bíblicas descritas em Apocalipse 22:18 e 19, não tiveram argumentos convincentes. Logo depois mostrei o texto de Colossenses 2:9 que sofreu alteração na TNM: a palavra original “divindade” foi trocada por “qualidade divina”, para rebaixar a pessoa de Jesus Cristo. A comissão da TNM perverteu e adulterou essa passagem na “Bíblia” deles, retirando a real força de Cristo como divino.
Ora, “qualidade divina” não é a mesma coisa que “divindade”, visto que qualidade divina todo homem mortal tem, ao passo que divindade se refere diretamente a Deus.
Depois de muito debate, não só em torno de um texto, mas de vários, a comissão judicativa das testemunhas de Jeová me desassociou, e logo em seguida assinei um documento segundo o qual a partir daquele eu não mais seria testemunha de Jeová. Naquele mesmo dia, comecei a orar a Deus fervorosamente, pedindo que Ele me revelasse a Verdade. Passei então a frequentar e estudar algumas igrejas da cristandade, porque sempre tive em mente que a Bíblia é regra de fé e prática, e que eu devia estudá-la diariamente, mantendo um estudo regular da Palavra de Deus e muita oração.
Em junho de 2014, resolvi visitar uma igreja batista para frequentá-la, sendo que estava com o desejo de pertencer àquela denominação. Mas não sabia o que Deus estava guardando para a minha vida. Quando estava indo visitar a igreja batista da Olaria, na cidade de Porto Velho, RO, em um culto de domingo, ao caminhar, estava em frente a uma igreja adventista do sétimo dia (central de Porto Velho), que se encontra na mesma rua da igreja batista. Quando eu estava passando na frente do templo adventista, senti que o Espírito Santo estava me guiando e me chamou para entrar naquele templo adventista. Daquele momento em diante, comecei a perceber que Deus estava agindo na minha vida (Romanos 8:14).
Assisti ao culto e permaneci observando tudo, sendo que eu nunca tinha visitado um templo adventista. O que mais me chamou a atenção naquela reunião de Classe Bíblica Novo Tempo foi a segurança do orador em suas palavras, tomando como referência textos bíblico em tudo o que dizia.
A cada minuto que passava eu ficava mais convencido de que o Espírito Santo estava naquela igreja, porque não vi o orador dialogando com pseudodemônios e, muito menos, esses demônios incorporando em pessoas. Quando terminou o culto, sai da igreja adventista do sétimo dia convencido de que naquela igreja estava a verdade. Logo em seguida, resolvi aceitar um estudo bíblico. Depois de alguns meses de estudo, aceitei o dom de salvação, e no dia 19/10/14 fui Batizado por imersão nas águas, tornando-me membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Hoje sou ancião da Igreja Adventista Areal Central de Porto Velho, trabalho também como diretor do Ministério Pessoal da minha igreja, faço parte da equipe distrital de Mordomia e pretendo seguir a “carreira” de pastor. Sabe qual é a minha missão hoje? Evangelizar as testemunha de Jeová, porque sei que existem lá pessoas sinceras que precisam conhecer a verdade que eu conheci.
Um ano depois da minha conversão, recebi outra benção do Criador: conheci e casei na igreja adventista com uma mulher virtuosa chamada Noêmia Carvalho, diretora do Departamento de Saúde da nossa igreja.
Agradeço a Deus por ter ouvido minhas orações e guiado minha vida por meio da Igreja Adventista e de Seu santo Espírito.
(Elison Ferreira é ancião da Igreja Adventista Areal Central de Porto Velho)

sexta-feira, 9 de junho de 2017

O que há de errado com nossas músicas e nossos sermões?



Fonte - http://www.criacionismo.com.br/2017/06/o-que-ha-de-errado-com-nossas-musicas-e.html


O que há de errado com nossas músicas e nossos sermões?


louvorNão é incorreto dizer que muita música gospel ressalta temas como “vitória pessoal” e “paixão por Jesus”. Mas não está totalmente certo dizer que a predominância dessa religião individualista, triunfalista e sentimental é culpa exclusiva dos compositores. Na verdade, esses temas correspondem aos temas predominantemente abordados no púlpito. Proliferam vídeos e sermões que apresentam Deus como o sócio dos empreendedores e Jesus como o ser meigo e bondoso que dá um abraço quando você chora. Não estou dizendo que o Pai e o Filho não Se importam com os problemas da vida humana, mas Cristo não morreu na cruz para levantar minha autoestima. Há quase uma relação direta entre uma sociedade que valoriza tanto o sucesso pessoal e uma igreja que trocou o sermão bíblico pela palestra motivacional. Buscar conforto espiritual não tem nada de errado. Mas queremos tanto resolver nossos problemas profissionais e familiares que, ao chegarmos à igreja, esperamos uma mensagem terapêutica que nos faça rir, chorar (se possível, com um fundo musical) e tomar boas decisões que duram até alcançarmos a porta de saída do templo.
E onde está a Bíblia no púlpito? Use uns poucos versículos fora de contexto para dizer que o indivíduo é a obra-prima de Deus e que Jesus te ama e que Ele quer te dar muito mais do que você possui. Não é exatamente o que dizem muitas letras da música gospel em português ou em inglês?
A canção cristã precisa de mudanças, dizemos. A reforma da música e da adoração está relacionada também à reforma do púlpito, e aí não haverá tantos cânticos teologicamente rasos espelhando sermões biblicamente superficiais.
(Resumo do resumo de um sermão apresentado por Joêzer Mendonça, no qual ele falou sobre a relação entre o conhecimento da Bíblia e a adoração a Deus a partir de dois princípios da Reforma Protestante, o Sola Scriptura [somente a Bíblia] e o Soli Deo Gloria [glória só a Deus]. Joêzer é doutor em música pela Unesp, professor na PUC-PR e autor do livro Música e Religião na Era do Pop.)
Nota: Creio que Joêzer foi ao cerne da questão ao expor um dos grandes motivos de as músicas sacras hoje (com honrosas exceções) serem tão desprovidas de conteúdo bíblico sólido, sendo algumas delas mais parecidas com mantras repetidos ad nauseam com sonoridade dançante calculada para emocionar/empolgar. Trata-se de uma retroalimentação bem ruim: escassez de sermões bíblicos com conteúdo sólido bem preparado (com a mente e com os joelhos) que contribui para a prática de um louvor, de uma conduta e de entretenimentos igualmente não balizada pela cosmovisão bíblica. Longe da Bíblia e sem conhecimento da vontade revelada de Deus, buscam-se paliativos para o vazio e a falta de sentido. [MB]

A resposta a pergunta do título da matéria acima, é um sonoro TUDO

Esta errado as musiquetas de auto ajuda, cantadas de forma misticas de olhos fechados, ou balançadas com requebros de corpo, palmas, gemidos, e recheadas de ôh ôh ôh, uh uh uh, assim como os sermões açucarados que são pregados nos púlpitos
E o motivo por que temos essas músicas e sermões assim,  é um só. O desejo de agradar e fazer sucesso
É muito mais fácil dar o que o povo quer, do que o povo precisa. Subir ao púlpito, com a Bíblia na mão, para mostrar a verdade, e reprender o erro, não é tarefa fácil, pastor que assim o faz, logo é rotulado de: conservador, radical, extremista, fanático e outros adjetivos. Alguns se levantam e vão embora, resmungando e dizendo: "eu vim a igreja para ouvi falar de amor, não do pecado de ninguém" 
Por isto é mais fácil fazer um sermão de auto ajuda. Dá mais IBOPE
Dá mesma forma as músicas. Cantar músicas de adoração, musicas que enlevam a alma, não faz sucesso. 
Hoje, no mundo da música popular, o que vale é o balanço, o ritmo, a letra fácil e a melódia barata. Quem vem para a igreja, espera ouvir uma música "gospel" parecida com a que eles esta acostumado a ouvir lá fora. Se nossos cantores fizerem uma música diferente, não farão sucesso. Daí essa enxurrada de sermões e músicas baratas que permeiam nossos púlpitos 

Manoel Barbosa da Silva

Leia também: “Música, sexo e drogas têm o mesmo efeito sobre o cérebro” (leia especialmente minha nota)

Pastor acusado de “crimes contra a humanidade” desafia preconceito de juiz

Todo cristão sabe que haverá "um tempo de angústia" como esta na linguagem bíblica, ou  "perseguição"  também chamado por muitas igrejas de "tribulação". O que muita gente não desconfia é que esse tempo já chegou e faz tempo.
Angústia, perseguição e tribulação é o quinhão de muitos cristãos ao redor do mundo. muitos tem sido mortos, simplesmente por confessar a Cristo, outros por defenderem os princípios bíblicos, e muitos tem sido perseguidos dentro da sua própria igreja, apenas por defender um estilo de vida crista mais conservador. esse são logo rotulados de extremistas, fanáticos e desequilibrados
Defender os princípios bíblicos não tem sido tarefa fácil no mundo de hoje, e tudo leva a crer, que ficará mais difícil, principalmente, para quem afirmar que as praticas homossexuais, são erradas e condenadas por Deus
Um pastor nos Estados Unidos, Scott Lively, foi levado a um tribunal, acusado de crime contra a humanidade, por pregar contra o homossexualismo. E crime contra a humanidade lá é pena de morte

Leia a matéria abaixo

Pastor acusado de “crimes contra a humanidade” desafia preconceito de juiz

Um tribunal federal dos EUA cessou seu processo contra o Pastor Scott Lively, reconhecendo que não existe base na lei americana para condenar o pastor por “crimes contra a humanidade” por falar contra o comportamento homossexual.
Scott Lively
Mesmo assim, o juiz federal Michael A. Ponsor, conhecido por seu apoio à agenda LGBT, deixou o caso contra o Lively se arrastar desnecessariamente desde 2013, custando ao pastor inúmeras horas de batalhas judiciais.
Mesmo sem base para condenar, o juiz Ponsor sustentou a alegação de que o pastor violou as leis internacionais de “crimes contra a humanidade.”
Para extinguir essa linguagem preconceituosa e hostil do juiz, Lively, com o apoio do escritório de advocacia evangélica Liberty Counsel, decidiu pela continuação do processo que o juiz encerrou.
O processo foi iniciado originalmente por uma entidade homossexual ugandense chamada Sexual Minorities Uganda (SMUG), que foi usada como fachada por organizações esquerdistas internacionais para destruir o ministério de Scott Lively.
O processo, de forma enganosa, acusava o pastor de querer pena de morte para os homossexuais, usando como base um discurso que Lively havia feito no Parlamento de Uganda, mas tudo o que o juiz Ponsor conseguiu provar é que Scott defende terapia para libertar homossexuais.
O processo só ganhou força nos EUA porque a entidade homossexual ugandense foi representada pelo Centro de Direitos Constitucionais, entidade esquerdista americana que recebe financiamento de George Soros. Havia um batalhão de advogados esquerdistas lutando contra o pastor.
Se Scott não prosseguisse o processo, iria pairar no ar a acusação de “crimes contra a humanidade,” que o juiz Ponsor confirmou, e cedo ou tarde isso poderia acarretar em problemas legais para o pastor e até virar precedente contra outros pastores.
Com a decisão de Scott prosseguir o caso, o escritório de advocacia Liberty Counsel espera desafiar e derrotar a linguagem preconceituosa de “crimes contra a humanidade” e outros termos usados pelo juiz que estão em conflito com a realidade.
Ore pelo Pr. Scott Lively.
Com informações da revista Charisma.

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