QUEM
É O MAIOR? JESUS PAGA O TRIBUTO
Mateus
17: 24 - 27
Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os
que cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as
didracmas?
Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos alheios?
Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.
Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança
o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-lo por mim e por ti.
Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos alheios?
Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.
Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança
o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-lo por mim e por ti.
Voltando a Cafarnaum, Jesus não procurou os bem conhecidos
lugares em que havia ensinado o povo, mas, tranquilo, buscou com os discípulos
a casa que Lhe devia servir temporariamente de lar. Durante o resto de Sua
permanência na Galileia, era Seu intuito instruir os discípulos, de preferência
a trabalhar em favor das multidões.
Na viagem pela Galileia, tentara Cristo outra vez preparar o
espírito dos discípulos para as cenas que o aguardavam. Disse-lhes que deviam ir a Jerusalém para ser morto e ressuscitar. E acrescentou a estranha e solene
comunicação de que devia ser entregue nas mãos dos inimigos.
Nem ainda então compreenderam os discípulos as Suas
palavras. Embora os envolvesse a sombra de uma grande tristeza, ainda em seu
coração encontrou lugar o espírito de rivalidade.
Discutiram entre si qual seria considerado maior no reino.
Essa contenda pensou eles ocultar de Jesus, e não
procuraram, como de costume, achegar-se para mais perto dEle, mas demoraram-se
atrás, de modo que Ele lhes ia na dianteira quando entraram em Cafarnaum.
Jesus leu-lhes os pensamentos, e ansiou aconselhá-los e
instruí-los. Esperou, porém, para isso, uma hora de sossego quando os corações
estivessem abertos para Lhe receber as palavras.
Pouco depois de haverem chegado à cidade, o coletor do tributo do templo foi ter
com Pedro, fazendo a pergunta: "O vosso Mestre não paga as
didracmas?" Mat. 17:24.
Esse tributo não era uma taxa civil, mas uma contribuição
religiosa, exigida de todo judeu, anualmente, para manutenção do templo.
A recusa de pagar o tributo seria considerada como
deslealdade ao templo - segundo o conceito dos rabis, um gravíssimo pecado.
A atitude do Salvador para com as leis dos rabis, e Suas
positivas reprovações aos defensores da tradição, proporcionaram pretexto para
a acusação de estar Ele procurando deitar por terra o serviço do templo.
Agora, os inimigos
viram um ensejo de lançar descrédito sobre Ele. No coletor dos tributos
encontraram um ponto aliado.
Pedro viu na pergunta do dito funcionário uma insinuação
quanto à lealdade de Cristo ao templo.
Zeloso da honra do Mestre, respondeu precipitadamente, sem O
consultar, que Jesus pagaria o tributo.
Mas Pedro não compreendeu senão em parte o intuito do que o
interrogava.
Havia algumas classes consideradas isentas do pagamento
do tributo.
No tempo de Moisés, quando os levitas foram separados para o
serviço do santuário, não lhes foi dada herança entre o povo. O Senhor disse:
"Levi com seus irmãos não têm parte na herança; o Senhor é a sua
herança." Deut. 10:9.
Nos dias de Cristo,
os sacerdotes e levitas eram ainda tidos como especialmente consagrados ao
templo, não lhes sendo exigida a contribuição anual para a manutenção do mesmo.
Também os profetas estavam isentos desse pagamento. Requerendo tributo de Jesus, os rabis punham à margem Seus direitos como profeta e mestre, e tratavam-no como uma pessoa comum.
Também os profetas estavam isentos desse pagamento. Requerendo tributo de Jesus, os rabis punham à margem Seus direitos como profeta e mestre, e tratavam-no como uma pessoa comum.
A recusa de Sua parte, de pagar o tributo, seria apresentada
como deslealdade ao templo; ao passo que, por outro lado, o pagamento do mesmo
seria tomado como justificação de O rejeitarem como profeta.
Havia pouco tempo, apenas, Pedro reconhecera Jesus como o
Filho de Deus; mas deixara nesse caso de salientar o caráter divino do Mestre. Por
sua resposta ao coletor, de que Jesus havia de pagar o tributo, sancionara,
virtualmente, o falso conceito que os sacerdotes e principais estavam procurando
generalizar a Seu respeito.
Ao entrar Pedro em casa, o Salvador não fez referência ao
que sucedera, mas perguntou: "Que te parece, Simão? de quem cobram os reis
da Terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?" Pedro respondeu: "Dos alheios." E
Jesus disse: "Logo, estão livres os
filhos." Mat. 17:25 e 26.
Ao passo que o povo
de um país é obrigado a pagar imposto para manutenção de seu Rei, os filhos do
próprio Rei ficam livres. Assim de Israel, o professo povo de Deus, era
exigido que mantivesse Seu serviço; mas
Jesus, o Filho de Deus, não estava sob tal obrigação. Se os sacerdotes e
levitas estavam isentos, em virtude de sua ligação com o templo, quanto mais
Aquele para quem o templo era a casa de Seu Pai!
Se Jesus houvesse pagado o tributo sem protestar, teria,
virtualmente, reconhecido a justiça da reclamação, tendo assim negado Sua
divindade.
Mas ao passo que viu ser bom satisfazer à exigência, negou o
direito sobre que esta se pretendia basear. Provendo o necessário para
pagamento do tributo, deu Ele o testemunho de Seu caráter divino. Foi
demonstrado que Ele era um com Deus e, portanto, não Se achava sob tributo, como
um simples súdito do reino.
"Vai ao mar",
disse Ele a Pedro, "lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e,
abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por Mim e por
ti." Mat. 17:27.
Conquanto houvesse revestido Sua divindade com a humanidade,
revelou, nesse milagre, a Sua glória.
Era evidente ser Este Aquele que, por meio de Davi, declara:
"Porque Meu é todo animal da selva, e as alimárias sobre milhares de
montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e Minhas são todas as feras do
campo. Se Eu tivesse fome, não to diria, pois Meu é o mundo e a sua
plenitude." Sal. 50:10-12.
Conquanto Jesus tornasse claro não Se achar sob obrigação de
pagar o tributo, não entrou em discussão com os judeus a respeito do assunto;
pois teriam interpretado mal Suas palavras, virando-as contra Ele.
Para não escandalizá-los
por não dar o tributo, fez aquilo que não Lhe poderia com justiça ser exigido.
Essa lição deveria ser de grande valor para os discípulos.
Notáveis mudanças se haveriam de em breve operar nas relações deles para com o
serviço do templo, e Cristo os ensinou a
não se colocarem, desnecessariamente, em antagonismo com a ordem estabelecida.
Deveriam, o quanto possível, evitar dar ocasião a que sua fé
fosse mal interpretada. Conquanto os cristãos não devam sacrificar um único
princípio da verdade, cumpre-lhes evitar debates sempre que isso seja possível
Quem é o Maior?
Quem é o Maior?
Quando Cristo e os discípulos se achavam a sós em casa,
enquanto Pedro se dirigira ao mar, Jesus chamou os outros a Si e perguntou:
"Que estáveis vós discutindo pelo caminho?" Mar. 9:33. A presença de
Jesus e Sua pergunta fizeram a questão aparecer-lhes num aspecto inteiramente
diverso daquele em que a tinham considerado quando questionavam pelo caminho. A
vergonha e um sentimento de condenação própria fê-los emudecer. Jesus lhes dissera
que havia de morrer por amor deles, e sua egoísta ambição achava-se em doloroso
contraste com o abnegado amor dEle.
Quando Jesus lhes disse que havia de ser condenado à morte e
ressurgir dos mortos, buscava atraí-los a uma conversação a respeito da grande
prova de fé por que haviam de passar.
Houvessem os discípulos estado prontos a receber o que Ele
lhes desejava comunicar, e ter-se-iam poupado a atroz angústia e desespero.
Suas palavras lhes teriam levado consolo na hora de se verem privados dEle, cheios
de decepção.
Mas se bem que lhes houvesse falado tão claramente acerca do
que O aguardava, a menção de Sua próxima ida a Jerusalém lhes suscitou
novamente as esperanças de que o reino estava para ser estabelecido. Isto
levara à questão quanto a quem deveria ocupar os mais altos lugares. Voltando
Pedro do mar, contaram-lhe os discípulos a pergunta do Salvador, e por fim
alguém se animou a perguntar a Jesus: "Quem é o maior no reino dos
Céus?"
O Maior
O Maior
O Salvador reuniu os discípulos em torno de Si, e
disse-lhes: "Se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e
o servo de todos." Mar. 9:35.
Havia nestas palavras uma solenidade e impressividade que os
discípulos estavam longe de compreender. O que Cristo discernia não podiam ver.
Não compreendiam a natureza de Seu reino, e esta ignorância era a causa
aparente de sua contenda. A causa real, porém, jazia mais fundo. Explicando a
natureza de Seu reino, Cristo acalmaria temporariamente a questão; isto, no
entanto, não teria tocado no motivo básico. Mesmo depois de haverem recebido o
mais pleno conhecimento, ter-se-ia renovado a dificuldade a qualquer questão de
precedência. Assim sobreviria ruína à igreja de Cristo depois de Sua partida.
A luta pelo mais alto lugar era a operação do mesmo espírito
que dera origem à grande controvérsia nos mundos de cima, e trouxera a Cristo
do Céu para morrer. Diante dEle surgiu a visão de Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando
em glória a todos os anjos que rodeavam o trono, e ligado pelos mais íntimos
laços ao Filho de Deus. Lúcifer dissera: "Serei
semelhante ao Altíssimo" (Isa. 14:12 e 14); e o desejo de exaltação
própria levara conflito às cortes celestiais, e banira uma multidão das hostes
de Deus.
Houvesse na verdade Lúcifer desejado ser semelhante ao Altíssimo,
e nunca teria perdido o lugar que lhe fora designado no Céu; pois o espírito do
Altíssimo manifesta-se em abnegado ministério.
Lúcifer desejava o poder de Deus, mas não o Seu caráter.
Buscava para si mesmo o mais alto lugar, e toda criatura que é movida por seu
espírito fará o mesmo. Assim serão inevitáveis a separação, a discórdia e a
contenda.
O domínio torna-se o prêmio do mais forte. O reino de
Satanás é um reino de força; cada indivíduo considera todos os outros como
obstáculo no caminho de seu próprio progresso, ou um degrau sobre o qual pode
subir para chegar a uma posição mais elevada.
Enquanto Lúcifer reputava o ser igual a Deus uma coisa de
que se devesse apoderar, Cristo, o Exaltado, "aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se
semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo,
sendo obediente até à morte, e morte de cruz". Filip. 2:7 e 8. Agora a
cruz se achava justamente diante dEle; e Seus próprios discípulos estavam tão
cheios de interesse egoísta - o próprio princípio do reino de Satanás - que não
lhes era possível encher-se de compassivo interesse para com seu Senhor, ou
mesmo compreendê-Lo ao falar de Sua humilhação por eles.
Mui ternamente, mas com solene acento, Jesus procurou
corrigir o mal. Mostrou qual o princípio que domina no reino do Céu, e em que
consiste a verdadeira grandeza, segundo a estimativa das normas do alto. Os que
eram atuados por orgulho e amor de distinções, estavam pensando em si mesmos e
nas recompensas que deveriam obter, em vez de cuidar em como devolver a Deus os
benefícios recebidos. Eles não teriam lugar no reino do Céu, pois achavam-se
identificados com as fileiras de Satanás.
"Diante da honra vai a humildade." Prov. 15:33.
Para ocupar um elevado cargo diante dos homens, o Céu escolhe o obreiro que,
como João Batista, assume posição humilde diante de Deus. O mais infantil dos
discípulos é o mais eficiente no trabalho para Deus. Os seres celestes podem
cooperar com aquele que procura não se exaltar, mas salvar almas.
Aquele que mais profundamente sente sua necessidade de
auxílio divino, há de pedi-lo; e o Espírito Santo lhe dará vislumbres de Jesus
que lhe fortalecerão e elevarão a alma.
Da comunhão com Cristo sairá ele para trabalhar pelos que
estão perecendo em seus pecados. Está ungido para sua missão; e é bem- sucedido
onde muitos instruídos e intelectualmente sábios fracassariam.
Mas quando os homens se exaltam a si mesmos, sentindo que
são uma necessidade para o êxito do grande plano de Deus, o Senhor faz com que
sejam postos de lado. Torna-se evidente que o Senhor não depende deles. A obra
não se detém por causa de seu afastamento da mesma, mas vai avante com maior
poder.
A alma sincera e contrita é preciosa diante de Deus. Ele
coloca o Seu sinete sobre os homens, não por posição, não por fortuna, não por
sua grandeza intelectual, mas pela sua unidade com Cristo. O Senhor da glória
fica satisfeito com aqueles que são mansos e humildes de coração. "Também
me deste o escudo da Tua salvação: ... e a Tua mansidão" - como elemento
no caráter humano - "me engrandeceu." Sal. 18:35.
"Qualquer que
receber um destes meninos em Meu nome", disse Jesus, "a Mim Me
recebe; e qualquer que a Mim Me receber, recebe, não a Mim, mas ao que Me
enviou." Mar. 9:37. "Assim
diz o Senhor: O Céu é o Meu trono, e a Terra o escabelo dos Meus pés:... mas
eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito, e que treme da Minha
palavra." Isa. 66:1 e 2.
As palavras do Salvador despertaram nos discípulos um
sentimento de desconfiança de si mesmos.
Ninguém fora especialmente apontado na resposta; mas João
foi levado a duvidar de que em certo caso sua atitude fora correta. Com
espírito de criança, expôs a questão a Jesus. "Mestre", disse ele, "vimos
um que em Teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho
proibimos, porque não nos segue." Luc. 9:49.
Tiago e João pensaram que, opondo-se a esse homem, tinham
tido em vista a honra de seu Senhor; começaram a ver que tiveram ciúmes da sua
própria. Reconheceram seu erro e aceitaram a reprovação de Jesus: "Não lho proibais; porque ninguém há que faça
milagres em Meu nome e possa logo falar mal de Mim." Mar. 9:39.
Pessoa alguma que se mostrasse de algum modo amiga de
Cristo, devia ser repelida. Muitos havia que tinham sido profundamente movidos
pelo caráter e a obra de Cristo, e cujo coração se estava abrindo para Ele com
fé; e os discípulos, que não podiam ler os motivos, deviam ter cuidado em não
desanimar essas almas.
Quando Jesus não mais Se achasse pessoalmente com eles, e a
obra fosse deixada em suas mãos, não deviam ceder a um espírito estreito,
exclusivista, mas manifestar a larga simpatia que tinham visto em seu Mestre.
O fato de uma pessoa não se conformar em tudo com nossas
próprias ideias e opiniões, não nos justifica proibir-lhe o trabalhar para
Deus.
Cristo é o grande Mestre; não nos compete julgar ou ordenar,
mas deve cada um sentar-se com humildade aos pés de Jesus e dEle aprender. Toda
alma que Deus tornou voluntária, é um instrumento por onde Cristo revelará Seu
amor cheio de perdão.
Quão cuidadosos devemos ser para não desanimar um dos que
transmitem a luz de Deus, interceptando assim os raios que Ele queria fazer
brilhar no mundo!
A aspereza e a frieza manifestadas por um discípulo para com
uma pessoa a quem Cristo estava atraindo - um ato como o que João praticara ao
proibir alguém de operar milagres em nome de Cristo - poderia dar em resultado
o encaminhar aquela criatura para a senda do inimigo, ocasionando a ruína de
uma alma. De preferência a fazer alguém isso, disse Jesus: "Melhor lhe
fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha e se submergisse na
profundeza do mar." E acrescentou: Se
a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado
do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga.
E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida
do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno." Mar. 9:42-44.
LIÇÕES
1. Não devemos ser porta voz dos outros.
Pedro não deveria ter dito que Jesus pagaria o imposto. O
certo seria dizer: Perguntem a Ele.
Há pessoas que adoram determinar o que os outros devem ou
não devem fazer .
2. Não devemos fazer confusão por coisa pouca.
Mesmo que você tenha direito, é preferível abrir mão desses
direito, do que criar uma confusão. Jesus não tinha obrigação de pagar as tais
didracmas, mas preferiu pagar.
3. Para trabalhar por e para Jesus, não é necessário ser
importante ou ter um cargo de visibilidade.
O maior no reino de Deus é aquele que está mais disponível,
o cargo mais importante na igreja é o daquele que mesmo sem cargo nenhum, está
sempre disposto a colaborar, e é humilde como uma criança
4. Não devemos proibir os outros de fazer a obra de Deus, só
por que não faz parte de nosso grupo.
João queria proibir alguns de falar e fazer milagres só por
que os mesmos não faziam parte do grupo dos doze. A resposta de Jesus foi: “deixai-os, que não é contra mim é por mim”.
5. Devemos estar prontos e manter o templo de Deus, nosso
dízimo ajuda na manutenção e expansão da pregação do evangelho, nossas ofertas,
ajudam a manter o templo.
6. Quando estamos dispostos a colaborar com a igreja de Deus, o
milagre acontece, Pedro tirou da boca de um peixe, e nós tiramos de algum
lugar.
Exemplo
A irmã Aldimar, que mora em
Piracema, Município de Marianópolis, Tocantins, esta ajudando a igreja, fazendo igual Pedro, indo pescar. Toda tarde, ela toma seus utensílios de pesca e vai pescar no rio que passa perto de sua casa. Como os
peixes que ela pesca não tem dinheiro na boca, ela os vende, e leva o
dinheiro para a igreja.
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