Presidente Donald Trump assina ordem executiva para remover todo financiamento externo da Federação Internacional de Planejamento Familiar
Presidente Donald Trump assina ordem executiva para remover todo financiamento externo da Federação Internacional de Planejamento Familiar
Julio Severo
O presidente Donald Trump assinou hoje ordem executiva para remover todo financiamento da rede de clínicas de aborto Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla inglesa IPPF) em suas atividades pró-aborto em outros países. A IPPF sempre dependeu especialmente do governo dos EUA para promover e realizar abortos no mundo inteiro.
Quando o presidente esquerdista Barack Obama havia assumido a presidência dos Estados Unidos, ele imediatamente revogou a Política da Cidade do México, lei da época do governo de Ronald Reagan que proibia dinheiro do governo americano de ser investido em grupos que promovem ou realizam abortos em outros países.
Essa lei, que foi também revogada pelo esquerdista adúltero Bill Clinton e reativada pelo direitista pró-vida George W. Bush, proibia também que dinheiro do governo dos EUA fosse dado para grupos que pressionassem nações a revogar suas leis pró-vida.
Hoje, Trump reativou, com ordem executiva, a Política da Cidade do México.
O ideal seria que Trump, além da revogação, destinasse aos grupos pró-vida os milhões de dólares que Obama dava aos grupos de aborto. Obama soube investir milhões no ativismo pró-aborto. Trump poderia investir milhões no ativismo pró-vida.
A decisão de Trump de enfraquecer financeiramente a Federação Internacional de Planejamento Familiar, que é a maior organização de planejamento familiar do mundo, em seu ativismo pró-aborto internacional é excelente.
Tomara que ele consiga agora enfraquecer essa mesma entidade em seu ativismo pró-aborto dentro dos EUA.
A Federação Internacional de Planejamento Familiar foi fundada pela católica esotérica Margaret Sanger. O maior opositor de Sanger foi o líder evangélico Anthony Comstock, considerado o primeiro líder pró-vida da história moderna.
Com informações de LifeNews.
Fonte: www.juliosevero.com
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