Muito oportuna e esclarecedora a matéria do site Criacionismo, sobre a eleição do novo presidente dos Estados Unidos
Os alarmistas de plantão, sempre tem uma teoria, para cada cada novo presidente eleito nos Estados Unidos, ou a cada Papa eleito no Vaticano; sempre "Provando" que aquele presidente, ou Papa, é o ultimo e que o mesmo, ou os mesmos, trarão o decreto dominical, a perseguição, e o decreto de morte.
Falavam desde os tempos de George Bush, depois Bil Clinton, e por último o Obama, que cada um desses era o ultimo Presidente, a bola da vez agora é esse aí, o Trump.
Quantos aos Papas, no passado muitos provavam por A+B, que João Paulo Segundo, era o ultimo Papa. Diziam até que Ellen White havia profetizado ser ele o Papa que traria o decreto dominical.
Lembro-me de um irmão de igreja, que vendeu seus bens no entorno de Brasília, e mudou-se para o interior do Tocantins, para fugir do decreto dominical; pois havia lido um suposto "documento" que era apenas, uma cópia de cópia, de cópia, do tal decreto dominical, pretendia esse irmão, se esconder da perseguição. Como nada aconteceu, depois de alguns meses, voltou para o seu lugar de origem
Depois de João Paulo segundo, foi a vez do Bento IV. Esse sim, diziam os alarmistas, será o último Papa. A prova cabal, é que ele é o chefe do "Santo Ofício" a organização que zela pelos dogmas da igreja. Foi um alvoroço. Debates, e artigos apócrifos, em jornalecos de segunda, "provavam" que Bento IV era o Papa derradeiro.
Bento IV saiu de cena e entrou o Francisco. Agora, dizem os alarmista, o mundo se acaba. Francisco, é o Oitavo Rei, o Papa ultimo, o papa que vai assinar o decreto e Trump, será o parceiro da empreitada. Os dois, Francisco e Trump, vão trazer os últimos acontecimentos. Com os dois virá o fim. com os dois o mundo se acaba. Assim que dizem os alarmistas, É assim que eles acreditam.... Então, tá. Quem viver, verá
Veja a matéria abaixo do Site, Criacionismo
O último presidente dos Estados Unidos?
Será que é ele? |
Com
a eleição de Donald Trump (um republicano) à presidência dos Estados Unidos,
muitos adventistas têm divulgado nas das redes sociais o antigo boato de que “Ellen
White profetizou que a lei dominical se dará num governo republicano dos
Estados Unidos”. Sobre essa questão, o Patrimônio Literário de Ellen G. White,
o órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, responsável pelos escritos
da autora, esclarece: “Partido ou nome do último presidente dos Estados Unidos:
Relatos de que Ellen G. White indicou direta ou indiretamente o nome de família
ou o partido político de quem seria o presidente dos Estados Unidos por ocasião
das cenas finais da [história da] Terra, são pura ficção” (https://goo.gl/seGJoz).
Algumas
pessoas têm citado este texto de Ellen White em defesa da teoria: “[...]
quando, por influência dessa tríplice aliança, os Estados Unidos forem
induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles
um governo protestante e REPUBLICANO, e adotar medidas para a propagação dos
erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações
maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 451).
Mas
o texto dificilmente poderia ser mais claro. Ellen White se refere a uma FORMA
de governo (a República), e não a um PARTIDO político (Partido Republicano). Os
Estados Unidos foram fundados como uma nação protestante e republicana – o que,
dentro do contexto, significa especialmente liberdade religiosa. Essa nação não
deixou de ter um governo republicano mesmo durante o mandato de presidentes do
Partido Democrata (e de outros). O sentido evidente do texto é confirmado numa
declaração bastante semelhante encontrada no livro O Grande Conflito. Falando sobre o início da história dos Estados
Unidos, Ellen White diz: “Foi também concedida liberdade de fé religiosa, sendo
permitido a todo homem adorar a Deus segundo os ditames de sua consciência.
REPUBLICANISMO e protestantismo tornaram-se os princípios fundamentais da nação
[norte-americana]. Esses princípios são o segredo de seu poder e prosperidade”
(p. 441). (Matheus Cardoso)
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