Aviso para as igrejas: ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente
Evangelista processado por pregação bíblica vê cantora gospel lésbica como um prenúncio
Bob
Unruh
Uma cantora gospel que vem
exortando as igrejas para que mudem a doutrina sobre o comportamento
homossexual desde o momento em que ela anunciou que é lésbica está na vanguarda
de uma tsunami de promotores da agenda gay que estão infiltrando as igrejas,
afirma o advogado evangélico, evangelista e ativista Scott Lively.
Vicky Beeching |
Ele explicou que, depois dos
conflitos de Stonewall em 1969, os ativistas homossexuais se uniram para se
oporem a qualquer instituição americana que não aceitasse e promovesse
totalmente o comportamento homossexual.
A primeira vitória foi sobre a
Associação Americana de Psiquiatria e, após 40 anos, todos os outros grupos
tinham sido conquistados, disse ele. Os escoteiros foram os últimos a cair, há
apenas um ano.
Agora, a única organização que
sobrou é a igreja, disse ele.
"Todos os ativistas gays mais
aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a
igreja", disse ele.
O problema é que os líderes cristãos
não estão se preparando para uma luta como essa, disse Lively, e realmente não
sabem do que o movimento é capaz.
Beeching revelou que ela é lésbica
em uma entrevista na semana passada ao jornal “Independent” de Londres.
"O que Jesus ensinou foi uma
mensagem radical de acolhimento, inclusão e amor. Estou certa de que Deus me
ama do jeito que eu sou e sinto que isso é um grande chamado que eu tenho para
comunicar aos jovens," disse ela.
Lively, entretanto, disse que
Beeching representa "a volta da maré antes de um tsunami" e um
indicador de "de as coisas ainda vão piorar muito".
Ele publicou um folheto para os
pastores que explica o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade.
"Nem uma única passagem
bíblica retrata a homossexualidade de forma positiva", diz o folheto.
"Jesus, de forma inequívoca, condenou todo pecado sexual, incluindo a
homossexualidade, confirmando o paradigma de ‘uma só carne’ de Gênesis".
Ele afirma que " uma perigosa
heresia moderna chamada de ‘teologia gay’ está se infiltrando na igreja cristã
em um ritmo alarmante".
"Muitos crentes, com medo de
serem chamados de ‘inimigos’ estão banalizando a ameaça, chamando a
homossexualidade de ‘apenas mais um pecado’", diz ele.
"Mas, do Gênesis ao
Apocalipse, a Bíblia ensina que a homossexualidade NÃO É ‘ apenas mais um
pecado’. É um símbolo de rebelião extrema contra Deus e é um presságio da Sua
ira".
Na lista estão várias condenações
bíblicas ao comportamento homossexual.
Ele disse que seu objetivo é
colocar o folheto nas mãos de cada pastor e líder cristão dos EUA e de todo o
mundo para que eles tenham uma explicação bíblica do porquê o comportamento
homossexual é pecaminoso.
Lively nota que um dos fundadores
da agenda gay, Herbert Marcuse, expressou o desejo de ver a "desintegração
da família monogâmica e patriarcal."
"Uma última barreira para a
hegemonia cultural ‘gay’ permanece: a igreja cristã", disse Lively.
Lively está familiarizado com os
ataques contra os cristãos. Ele foi processado por ativistas em Uganda, que o
acusaram sob o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) de incitar
perseguição aos homossexuais.
O caso é importante porque uma
decisão contra ele significaria que uma agenda internacional baseada em padrões
anti-bíblicos poderia triunfar sobre a liberdade de expressão e de religião da
Constituição dos Estados Unidos.
O juiz federal dos Estados Unidos,
Michael Posner, deixou prosseguir o caso trazido contra Lively por um grupo africano
chamado Sexual Minorities Uganda (Minorias Sexuais de Uganda) ou SMUG.
O grupo SMUG chama o discurso
contra o comportamento homossexual, feito por Lively, de "crime contra a
humanidade" em violação da "lei internacional". Os autores
alegam que o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) nos Estados Unidos
permite-lhes fazer a acusação em um tribunal dos EUA.
Mas o advogado de Lively, Horatio
Mihet do Liberty Counsel (Conselho de Liberdade), diz que a pregação de seu
cliente é protegida pela Constituição.
"Acreditamos que as pretensões
do SMUG estão firmemente encerradas, não só pelo direito da Primeira Emenda à
liberdade de expressão, mas também pela recente decisão da Suprema Corte em
Kiobel, que eliminou o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) para casos
que teriam ocorrido em nações estrangeiras", disse ele.
No entanto, Posner levou quase 80
páginas para dizer que ele achava que as alegações do SMUG eram importantes e
precisavam ser julgadas.
Traduzido
por Dionei Vieira do artigo do WND: Churches
warned: “Tidal
wave of gay theology” looming
Fonte:
www.juliosevero.com
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