ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais
Julio
Severo
Uma
resolução radical da ONU está para ser votada pelos 47 países membros do
Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra no final do dia da próxima sexta-feira,
1 de julho. O principal objetivo da resolução é nomear um “ministro” LGBT
mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e
indivíduos contra homossexuais.
Ainda
que a resolução da ONU fale sobre acabar com a violência baseada na orientação
sexual e identidade de gênero e sobre impedir discriminação que leve à
violência, a mesma conversa tem sido usada no mundo inteiro para forçar o “casamento”
homossexual, uso de banheiros femininos para homens transgêneros, doutrinação
homossexual para crianças nas escolas e muito mais.
O “ministro”
LGBT mundial, ou “Inspetor Especial” como é chamado na ONU, receberia o mandato
de coletar relatórios e queixas de grupos e indivíduos homossexuais do mundo
inteiro e usaria então essas queixas junto com o arsenal total do Escritório do
Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU para pressionar governos a revogar
suas leis que protegem o casamento, a família e os valores religiosos e
culturais.
Tipicamente,
grupos e indivíduos homossexuais no mundo inteiro tratam como “violência” e “discriminação”
todo esforço para barrar um desfiguramento legal do casamento e tentativas de proibir
a doutrinação homossexual nas crianças. O Rev. Scott Lively, um pastor
pentecostal, vem sendo legalmente perseguido porque grupos homossexuais, com a
assistência da máquina legal socialista de George Soros, interpretaram que sua
pregação contra a homossexualidade equivale à violência. Eles
estão acusando Lively de “Crimes contra a Humanidade”! Um “ministro” LGBT
mundial da ONU concederia vitória para os ativistas anti-Lively e rotularia
pastores, padres e pregadores como “Criminosos contra a Humanidade”!
A
Rússia foi vigorosamente condenada e marginalizada e isolada pelo governo dos
EUA e pela União Europeia desde a aprovação de uma
lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Um
“ministro” LGBT mundial da ONU oficialmente condenaria como “criminosos,” “violência”
e “discriminação” os esforços russos para proteger suas crianças e adolescentes
contra a propaganda homossexual.
Em 2011,
o
PayPal fechou minha conta definitivamente, depois de uma campanha orquestrada
pela organização homossexualista americana AllOut. Para mim, o PayPal explicou
que estou desqualificado para receber doações de meus amigos e leitores porque
“você não é uma organização registrada sem fins lucrativos”. Para AllOut, o
PayPal explicou que fechou minha conta
porque “Levamos muito a sério quaisquer casos em que um usuário incitou ódio,
violência ou intolerância por causa da orientação sexual de uma pessoa.” Um “ministro”
LGBT mundial da ONU não só ficaria do lado de AllOut, mas também recomendaria a
mesma negação de serviços de transação financeira aos cristãos como castigo por
sua “homofobia” — opiniões bíblicas opostas às práticas homossexuais.
A
resolução da ONU será votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos da
ONU. Entre esses membros há nações que fazem parte do “Principal Grupo LGBT,”
um grupo de onze país comprometidos em realizar “ações conjuntas” para promover
direitos LGBT. O “Principal Grupo LGBT,” liderado pelos EUA, é composto pela União
Europeia, Israel e Brasil, que votarão no Conselho de Direitos da ONU.
A
organização pró-família Family Watch International (Observatório Internacional
da Família) preparou um formulário para você enviar um email a todos os países
do Conselho pedindo-lhes que se oponham à resolução. Para usar o formulário do Observatório
Internacional da Família para pedir aos embaixadores da ONU que se oponham à
resolução, clique
aqui.
A
urgência da resolução mostra que a pressão homossexualista sobre a ONU está
funcionando.
Desde
o atentado numa boate homossexual de Orlando, o qual foi cometido por um
terrorista islâmico, o
governo de Obama, com o arsenal total do governo dos EUA, e o “Principal Grupo
LGBT” vêm pressionando a ONU para liderar uma campanha para avançar a
agenda gay no mundo inteiro.
O
atentado de Orlando deveria ser usado pelo governo dos EUA para pressionar a
ONU a condenar a violência islâmica mundial, mas está sendo usada para
construir uma máquina legal mundial para atormentar e censurar opiniões morais
e cristãs opostas à conduta homossexual.
Com informações do Observatório Internacional da
Família.
Versão em inglês deste artigo: UN About to Appoint Global LGBT “Czar”
Who Will Investigate Alleged Rights Violations by Governments and Individuals
Against LGBT People
Fonte:
www.juliosevero.com