O guia completo para vencer o estresse e as preocupações
Fonte - http://www.maisrelevante.com.br
INTRODUÇÃO
O lavador de
vagões de uma empresa ferroviária, por descuido, ficou preso dentro de um vagão
frigorífico. Depois de uma curta viagem de aproximadamente 30 KM, foi
encontrado morto. Mas pouco antes de morrer escreveu o seguinte bilhete: “o
frio aumenta, temo que ninguém virá em meu socorro. Estou me congelando
lentamente.Sinto que não mais terei forças para escrever.” O certo é que ele não
morreu pela ação do frio, pois o motor estava desligado. O stress do medo o
matou.
A – Para que tenhamos saúde mental e alegria no ambiente da família é necessário saber
como enfrentar vitoriosamente as preocupações
A – E. G.
White, em seu livro A Ciência do Bom Viver, pág. 241, diz:
“O estado da mente atua muito mais na saúde do que muitos julgam. Muitas doenças sofridas pelos homens são resultados de depressão mental. Desgosto, ansiedade, descontentamento, remorso, culpa, desconfiança, todos tendem a consumir as forças vitais, e a convidar a decadência e a morte”.
B – Um estudo
de 15.000 pacientes tratados de desarranjos digestivos na Clínica Mayo (Bueno
Aires) permitiu descobrir que quatro de cada cinco não tinham uma base física
para suas enfermidades do estômago.
O medo, a preocupação, o ódio, um egoísmo
supremo e a incapacidade para ajustar-se ao mundo das realidades eram em boa
parte as causas de suas enfermidades e suas úlceras de estômago.
C – Por sua
parte, o Dr. Montagne afirma que as úlceras do estômago não vêm do que se come.
Vêm daquilo que está comendo a gente.
D – Dr.
Harward, psiquiatra de West Sussex, descobriu que de 69 operados de apendicite,
16 eram sadios! A ansiedade e angústia mental dos pacientes havia provocado
sintomas semelhantes aos que a enfermidade provoca realmente.
E – A cientista
sueca Ulia H. Olin, especialista em demografia das Nações Unidas, disse: “a
tensão nervosa causada nas grandes cidades diminui a fertilidade humana
precisamente como sucede com os animais”.
F – O Dr.
Candey Robinson fez um estudo de 50 enfermos que se queixavam de náuseas ou dor
de estômago, e em apenas seis tinha uma causa fisiológica concreta desses
sintomas. Também disse que 92% dos casos de colite muco-membranosa e de
espasmos no cólon, são produzidos por desgostos.
G – É
interessante conhecer a influência que exercem as emoções nos casos de asma:
1 – Marcelo I.
Fayard cita em seu livro A Chave da Felicidade e a saúde mental, vários casos
interessantes.
Um cavalheiro
tinha ataques invariavelmente às 17 horas. Um dia o trabalho absorveu-o tanto
que não se conscientizou do transcurso do tempo até às 19 horas. Não teve o ataque às 17, mas
quando olhou as horas, sofreu o ataque.
Provavelmente o
caso mais extremo é o caso de uma senhora, a quem o pólen das rosas produzia
ataques alérgicos. Certo dia, ao fazer uma visita, observou que na sala havia
um grande ramalhete de rosas. Naturalmente, veio-lhe um violento desmaio.
Enquanto explicava o efeito tremendo que lhe produzia o pólen das flores,
aproximou-se delas e, surpreendida, descobriu que eram artificiais.
Dr. Carnegie
cita um informe do Dr. Willian I. L. Mogonigle apresentado ante a Associação
Dental Norte-Americana com as seguintes palavras:
“As emoções desagradáveis causadas pelas preocupações, o medo, o enfado... podem transformar o equilíbrio do cálcio no organismo e originar cáries.”
Referiu-se a um
paciente que teve uma dentadura perfeita, até que se começou a preocupar com a
repentina enfermidade de sua esposa. Durante as três semanas que ela esteve
internada num hospital, ele teve nove cáries. Essas cáries eram causadas pela
preocupação. (D. Carnegie, Como Suprimir las Preocupaciones, p. 37)
Enquanto não
saibamos que fazer com nossas preocupações, não importa o ramo de atividades em
que nos desempenhamos, estaremos encurtando nossa vida, ou no melhor dos casos,
amargando-a sem necessidade alguma.
Deixaremos de
enumerar os efeitos físicos das preocupações, pois não é esse o objetivo deste
capítulo.
II – A AÇÃO AJUDA:
A – Para vencer
as preocupações, temos que pôr em ação um plano. A atividade faz bem.
B – Pode
ajudar-nos a reflexionar o que aconteceu a certo agricultor.
1 – Havia um
cavalo velho que caiu em um poço. Como o animal não lhe servia mais, e vendo
que tinha água até os joelhos e não dispunha de meios para tirá-lo, se lhe
ocorreu que o usaria como recheio para tapar o poço. De maneira que arregaçou
as mangas, tomou sua pá e começou a puxar a terra. A idéia não causou graça
para o cavalo. O animal não queria morrer, assim que, à medida que a terra ia
cobrindo suas patas, ia pisando os torrões que caíam. Assim se foi enchendo o
poço até que o cavalo pode sair e marchar para o canto de sua “querência”.
2 – Você e eu
cremos ser mais inteligentes que um cavalo, e sem dúvida que é assim. Mas neste
caso temos que admitir a instintiva sabedoria com a qual atuou aquele animal.
Não permitiu que as contigências pouco gratas da vida o esmagassem. Pôs-se em
movimento para resolver suas dificuldades e se saiu bem.
3 – E. G. White
disse: “Devemos ser amos das circunstâncias e não escravos dela.” E eu estou de
acordo com esse pensamento. Não permitamos que as dificuldades se nos vão
acumulando, sejamos nós que orientemos as coisas, tomemos as rédeas e
avancemos.
C – Colocar-nos
em ação é bom, alivia, mas não é tudo:
Se até aqui,
estando ativo, não obtive êxito razoável ao que pude aspirar, é porque não
apontei na direção correta.
Tem que
descobrir o plano que dê certo.
1 – Eu poderia
citar psicólogos, ateus, e de outras correntes de pensamento. Mas o melhor
método para vencer as preocupações vem do maior de todos os Professores que
está em S. Mateus 6:25-34 (p., NT) “Não vos inquieteis com o dia de amanhã”.
Vivamos um dia de cada vez. Não queremos dizer com isto que temos que ser
desagradecidos com o passado, nem imprevisíveis com respeito ao futuro.
- Tagore disse:
“Se choras por haver perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as
estrelas”.
2 – Desejamos
fazer ressaltar o fato de que o ontem é flor murcha que já cumpriu seu dever, e
o futuro é um botão sem abrir que não poderemos desfrutar e de cuja beleza e
formosura devemos cuidar.
3 – Todos nós
concordamos que não é possível colher o trigo antes que haja sido semeado; que
se tornaria sem lógica pensar em descer do ônibus antes de haver subido nele;
que não teria sentido procurar dar a volta à esquina antes de encontrá-la; que
não teria finalidade procurar subir uma montanha, antes de alcançá-la.
4 – Por que
então querer resolver hoje os problemas que nos corresponderá resolver amanhã,
ou carregar no presente com as dificuldades que pertencem ao futuro?
D – Se a noiva
escuta dos lábios de seu pretendente a proposta de casamento e pensa em quantos
pratos terá que lavar até cumprir 40 anos de casada, tenho certeza que até a
mais corajosa desmaiaria. Mas não é problema se cada dia lavar pratos
correspondentes a esse dia, e isso pode fazê-lo.
1 – Assim
também, Deus nosso Senhor, nos dá a vida de um dia de cada vez, para que em
cada jornada nos defrontemos com as contingências que ela nos traz.
2 – Querer
viver o futuro seria como querer roubar a Deus uma vida que ainda não nos
pertence e que ignoramos se alguma vez nos corresponderia viver.
E – Um
consciencioso estudo da vida nos permitirá descobrir que de cada um de dez
problemas que avistamos no horizonte de nossa vida, sete desaparecerão antes
que cheguemos a eles, um será resolvido somente amanhã, outro não tem solução;
um, só um, nos compete resolver hoje, e a esse dedicar-nos.
F – Quando
nosso Senhor disse: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o
amanhã trará os seus cuidados, basta cada dia o seu próprio mal”, queria tirar
de sobre nossos ombros esses 90% de carga fictícia que levamos e que esgotam energias
a tal ponto de tornar defeituosa a solução de nossas dificuldades reais, ou
pelo menos muito mais dificultosa.
III – COLABOREMOS COM O INEVITÁVEL - SEM SOLUÇÃO!
A – Quando não
é possível mudar as coisas, recordemos que ao menos podemos mudar nossa atitude
com respeito a elas.
1 – Certa moça
sentia-se infeliz pelas contínuas discórdias que havia em seu lar. Um dia ela
foi vista muito contente, refletindo paz interior.
Alguém
perguntou:
- Como vão as
coisas em seu lar?
- Como sempre -
respondeu a jovem - mas agora, eu sou diferente.
B – Com
respeito aos problemas insolúveis ou situações inevitáveis, devemos ser
diferentes do normal das pessoas, e até, talvez da maneira como temos sido até
aqui.
1 – Milton
dizia que “não é uma desdita ser cego e sim não ser capaz de suportar a
cegueira”.
- Para que
chorar angústias e lutar por algo inevitável?
Por que não tomar pacientemente a cruz a ti destinada, e ser feliz com
esta cruz?
2 – O grande
psicólogo prático William James nos disse:
“Aceita que seja assim. A aceitação do que tem sucedido é o primeiro passo para superar as conseqüências de qualquer desgraça”.
C – Elsie
MacCormick opinava que “quando deixamos de lutar pelo inevitável deixamos em
liberdade uma energia que nos permite criar uma vida mais rica”.
D – Os
psicólogos têm muita fé neste princípio maravilhoso. O maravilhoso é saber que
já o tinha exposto pelo nosso Senhor nas palavras do Sermão do Monte e que já
citamos anteriormente. Depois de falar da confiança com a qual deveríamos
enfrentar a vida Jesus disse:
“Qual de vós por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?” S. Mateus 6:27.
1 – Se com o
preocupar-se uma pessoa pudesse crescer alguns centímetros, muitos viveriam com
um complexo a menos, não é verdade?
2 – Mas também
é certo que o complexo desapareceria se estivessem dispostos a aceitar - que é
mais resignar-se - o inevitável.
Tenhamos fé em
Deus:
1 – Salmos
46:10 diz: “Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus”.
2 – Por 40
anos, os filhos de Israel recebiam sua porção de maná no deserto, os vestidos
não se gastaram:
3 – Davi disse
no Salmo 37:25 “Fui moço, e já agora sou velho, porém jamais vi o justo
desamparado nem sua descendência a mendigar o pão”.
4 – Nenhum
cachorro perdeu o sono pensando se teria ossos amanhã.
5 – Nenhum
esquilo morreu de ansiedade ao pensar no rigor do inverno.
ILUSTRAÇÃO
A – O exemplo de um soldado que foi aprisionado
durante a segunda guerra mundial pode nos ajudar. Foi encerrado numa cela
semelhante a uma masmorra, mas durante todo cativeiro ele se manteve com um
semblante alegre. Assobiava e cantava, a tal ponto que parecia sentir mais
feliz do que os captores. Um dia o guardião perguntou-lhe o porquê de sua
atitude e esta foi sua resposta:
“Olhe aquela janela lá em cima. Quando olho para fora, posso ver o céu azul. Não há razão para desesperar-me enquanto continue estando ali.”
B – Ao ler
parte do parágrafo das Sagradas Escrituras que já transcrevemos,
sentir-nos-íamos inclinados a pensar que de certa forma é assim. O Senhor
ensinou:
¨
Mateus 6:26 (p., NT) “Olhai as aves do céu”...
¨
Mateus 6:28 (p., NT) “Olhai os lírios”...
¨
Mateus 6:33 (p., NT) “Buscais, pois, em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça”.
C – O
secretário de Oliver Cronwell teve que aprender esta lição. Foi enviado a
Europa para uma missão importante. Deveria passar a noite num povoado da costa,
para dormir. A preocupação o corroía e empurrava-o a dar voltas repetidas vezes
em sua cama.
De acordo ao velho costume, um servente dormia em seu quarto, e a
verdade é que o fazia bem profundamente. Este fato o deixou ainda mais nervoso
de maneira que terminou por despertá-lo. O servo, então, perguntou por que seu
amo não podia descansar.
- Tenho medo
que minha embaixada não saia bem - respondeu. Criando um pouco mais de confiança
o servo voltou a falar:
- Senhor, posso
tomar a liberdade de fazer-lhe uma pergunta ou duas?
- Claro que sim
- concedeu o embaixador.
- Governava
Deus o mundo antes que nós tivéssemos nascido? - perguntou timidamente o servo.
- Naturalmente.
- E Ele
continuará fazendo-o depois de havermos morrido, senhor?
- Sem dúvida
que sim.
- Então, meu
amo - disse com mais segurança - por que não deixa que Ele governe agora
também?
Poucos minutos
depois ambos dormiam profundamente.
D – O estudante preocupa-se com sua carreira e
profissão.
- A mãe
preocupa-se com o futuro dos filhos.
- O pai
preocupa-se com o casamento e a formação do lar.
- O ancião
preocupa-se com a sua saúde.
E – O apóstolo
S. Pedro, que sem dúvida haverá estado entre os que escutaram os ensinamentos
que, naquele dia, o Mestre partilhou na montanha, aconselha-nos:
“Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”. I S. Pedro 5:7.
G – Amigo, por
que você também não faz esta prova? Você verá como os problemas que o preocupam
neste momento diminuirão instantaneamente desde o momento em que você focalizar
sua fé, não importa se ela é pequena e
fraca, no Todo Poderoso do universo.
ILUSTRAÇÃO
E agora
encerremos esta conferência com a lição que nos conta um relato oriental.
Aconteceu num desses reinos antigos.
Certo rei
sentia-se aborrecido com um dos seus súditos e desejava eliminá-lo. No entanto,
este cumpria com tanta fidelidade e eficiência suas responsabilidades que o
monarca não encontrava uma forma para terminar com ele e ao mesmo tempo manter
as aparências.
Um dia,
apresentou-se-lhe a oportunidade esperada. Outro rei presenteou-lhe com uma
magnífica coroa de ouro com a parte da frente preparada para colocar ali a
inscrição que desejasse. Chamou o súdito, mostrou-lhe a coroa e ordenou-lhe:
- Você terá que
encontrar a palavra que gravarei na coroa. Mas tem que ser uma palavra
especial. Uma palavra que quando me encontrar deprimido, preocupado, mergulhado
na angústia, levante meus ânimos e me leve ao plano da normalidade, e que
quando me encontrar demasiado eufórico, chame-me à reflexão e me coloque
novamente no plano da normalidade.
Você terá tempo até amanhã para isso. Se até
então não encontrar essa palavra, morrerá imperdoavelmente.
O pobre homem
sentiu uma corrente gelada correr por sua coluna vertebral, seu rosto se enchia
de um suor frio e as pernas lhe tremiam. Pensou em sua esposa, que ficaria
desamparada, em seus filhos que tanto necessitavam dele; na injustiça da ordem
e no inapelável que resultavam as palavras pronunciadas por um soberano, e em
quem sabe quantas coisas mais...
Aquela tarde
regressou à sua casa um pouco mais cedo que de costume. A esposa notou
preocupação angustiosa que estava passando e interessou-se em saber o que
acontecia.
Mas, por que
preocupá-la também com algo que aparentemente não tinha solução? Negou-se em
falar várias vezes, mas diante de cada negativa redobrava mais e mais sua
determinação em saber o que estava acontecendo.
- O que
acontece é que você não me quer mais, por isso não me confia mais os seus
problemas.
- Minha
querida, como você quer que eu lhe confiar meus problemas se não os tenho? -
explicava o esposo.
- Como que não
os tem se nem sequer quis jantar? É o que disse, já não me quer mais...!
Queridos
amigos, vocês sabem como são as esposas, quando querem inteirar de alguma
coisa, não é verdade? Pois finalmente aconteceu o que havia proposto. Foi pouco
depois de deitar-se para dormir. O atribulado esposo deu tantas voltas na cama
que não pode dormir e acabou contando a sua companheira o que havia acontecido.
Por isso é que
estou preocupado, meu amor. Amanhã, na primeira hora do dia, o rei pedirá que
lhe diga qual é essa palavra capaz de levantá-lo do poço de suas preocupações e
fazê-lo sentir-se normal, e ao mesmo tempo com poder para fazê-lo descer dos
cumes de sua euforia. E eu não sei qual é a palavra.
É por isso que
está preocupado? - replicou a esposa. Mas, isso é muito simples! Eu sei qual é
a palavra.
Pois diga-me:
assim poderei dormir em paz!
Ah, não! Para
que você aprenda a lição por não haver me dito antes, somente lhe direi amanhã
bem cedinho.
De nada valeram
as petições e mesmo as ameaças do esposo. A esposa voltou-se para o outro lado
e logo depois, dormia tranquilamente. Os primeiros raios de sol encontraram o
súdito daquele rei sem haver conciliado o sono. Apenas despertou sua mulher,
quis conhecer a palavra exigida pelo monarca, mas ela disse:
- Depois do
desjejum.
Esse foi o
desjejum mais amargo que havia servido em toda sua vida, em troca a esposa
tomou-o cheio de otimismo.
Finalmente,
quando estava despedindo-se para ir rumo ao palácio, a esposa consentiu em
dizer qual era essa palavra tão especial. O súdito sentiu que a alma lhe volvia
ao corpo. Respirou como se todo o ar do mundo não fosse suficiente para encher
seus pulmões e soltou um grande suspiro de alívio. Então exclamou:
- Mas claro,
como não se me tinha ocorrido antes!
E foi
satisfeito rumo ao palácio.
Sentado no
trono, o monarca saboreava com antecipação o que cria que seria seu triunfo.
Quando viu aparecer o súdito, perguntou-lhe maliciosamente:
- Você se
lembrou da minha incumbência? Já tem essa palavra que quando me encontrar
mergulhado no desânimo, nas preocupações e, talvez, no desespero, levante-me o
ânimo como para levar-me à linha da normalidade, e que quando me encontrar
exageradamente otimista, eufórico, pensando em tocar nas nuvens com minhas
mãos, me faça descer ao plano da normalidade?
- Sim,
majestade - respondeu serenamente o servo.
- Pois bem,
diga-me
- Majestade, a
palavra capaz de produzir os efeitos que você deseja é: Passará.
CONCLUSÃO
1 – Vivamos com
plena fé em Deus.
2 – Um dia de
cada vez.
3 – Aceitando o
inevitável.
4 – Recordando
que todo problema, por mais angustioso que seja, passará.
5 – Então desaparecerão as preocupações e poderemos desfrutar a paz dAquele que “Tem cuidado de nós”.!
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