— A reunião missionária e de oração
Segredo da oração eficaz
A edificação do reino de Deus é retardada ou apressada segundo seja a infidelidade ou fidelidade dos instrumentos humanos. O trabalho é prejudicado pela falta de cooperação do humano com o divino. Podem os homens orar: “Venha o Teu reino; seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mateus 6:10), mas se deixam de pôr em prática na vida essa oração, suas petições serão infrutíferas. — Testemunhos Seletos 3:70, 71.
Exercícios devocionais na balança
Todo o Céu contempla os habitantes da Terra. Os anjos e o Deus do Céu contemplam os que professam ser cristãos, e pesam os seus exercícios devocionais. — The Signs of the Times, 22 de Junho de 1903.
Tornando interessantes as reuniões
Seja a reunião missionária feita de modo a contribuir para ensinar ao povo como fazer trabalho missionário. — An Appeal to Our Churches in Behalf of Home Missionary Work, 11.
Nossas reuniões de testemunho e de oração devem-se tornar ocasiões de auxílio e animação especiais. Cada um tem uma obra a fazer para tornar essas reuniões o mais interessantes e proveitosas possível. Isto melhor se pode conseguir mediante uma experiência cada dia nova nas coisas de Deus, e não hesitando em falar acerca de Seu amor nas assembleias de Seu povo. Se não permitis que nenhuma treva ou incredulidade penetre em vosso coração, estas não se manifestarão em vossas reuniões. — The Southern Work, 7 de Março de 1905.
Nossas reuniões devem oferecer o maior interesse possível. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu. As orações e discursos não devem ser prolixos e enfadonhos, apenas para encher o tempo. Todos devem espontaneamente e com pontualidade contribuir com sua parte e, esgotada a hora, a reunião deve ser pontualmente encerrada. Desse modo será conservado vivo o interesse. Nisso está o culto agradável a Deus. Seu culto deve ser interessante e atraente, não se permitindo que degenere em formalidade insípida. Devemos dia a dia, hora a hora, minuto a minuto viver para Cristo; então Ele habitará em nosso coração e, ao nos reunirmos, Seu amor em nós será como uma fonte no deserto, que a todos refrigera, incutindo nas almas desanimadas um desejo ardente de beber da água da vida. — Testemunhos Seletos 2:251, 252.
Não imagineis que seja possível despertar o interesse dos jovens indo à reunião missionária e pregando um longo sermão. Planejai meios pelos quais se possa despertar um vivo interesse. Cada semana os jovens devem levar seus relatórios, contando o que têm tentado fazer pelo Salvador, e o êxito obtido. Se as reuniões missionárias fossem uma ocasião para apresentar esses relatórios, não se tornariam desinteressantes, monótonas, enfadonhas. Seriam cheias de atrativos, e não haveria falta de assistência. — Obreiros Evangélicos, 210, 211.
Quando a fé se apossa de Cristo, a verdade deleitará a alma, e a prática da religião não será árida nem enfadonha. As vossas reuniões sociais agora insípidas e sem vida, serão vitalizadas pelo Espírito Santo; diariamente, ao praticardes o cristianismo que professais, tereis rica experiência. — Testemunhos Seletos 3:70.
Testificando de nossa experiência
Como seguidores de Cristo, nossas palavras devem ser um auxílio e encorajamento a outros na vida cristã. Muito mais do que fazemos, precisamos falar dos preciosos capítulos de nossa experiência. — Parábolas de Jesus, 338.
A igreja necessita da experiência nova e viva dos membros que mantêm uma habitual comunhão com Deus. Testemunhos e orações insípidos, batidos, destituídos da presença de Cristo, não ajudam o povo. Se todo aquele que pretende ser filho de Deus fosse cheio de fé, de luz e de vida, que maravilhoso testemunho seria dado àqueles que vêm ouvir a verdade! E quantas almas poderiam ser ganhas para Cristo! — Testimonies for the Church 6:64.
Nossa confissão de Sua fidelidade é o meio escolhido pelo Céu para revelar Cristo ao mundo. Cumpre-nos reconhecer Sua graça segundo foi dada a conhecer por intermédio dos santos homens da antiguidade; mas o que será mais eficaz é o testemunho de nossa própria experiência. Somos testemunhas de Deus ao revelarmos em nós mesmos a operação de um poder divino. Cada indivíduo tem uma vida diversa da de todos os outros, e uma experiência que difere A reunião missionária e de oração muito da deles. Deus deseja que nosso louvor ascenda a Ele, levando o cunho de nossa própria personalidade. Esses preciosos reconhecimentos para louvor da glória de Sua graça, quando fortalecidos por uma vida semelhante à de Cristo, possuem irresistível poder, o qual opera para a salvação das pessoas. — A Ciência do Bom Viver, 100.
Louvor e ações de graças
Louvar a Deus em plenitude e sinceridade de coração é tanto um dever quanto o é a oração. Devemos mostrar ao mundo e a todos os seres celestiais que apreciamos o maravilhoso amor de Deus à humanidade decaída, e esperamos maiores bênçãos de Sua infinita plenitude. [...] Depois de um derramamento especial do Espírito Santo, nossa alegria no Senhor e nossa eficiência em Seu serviço aumentariam grandemente com o recontar Sua bondade e Suas maravilhosas obras a favor de Seus filhos. Essas práticas reprimem o poder de Satanás. Expelem o espírito de murmuração e queixa, e o tentador perde terreno. Cultivam aqueles atributos de caráter que habilitarão os moradores da Terra para as mansões celestes. Um tal testemunho terá influência sobre outros. Não pode ser empregado meio mais eficaz de conquistar almas para Cristo. — Parábolas de Jesus, 299, 300.
O Senhor deseja que façamos menção de Sua bondade e falemos de Seu poder. É honrado pela expressão de louvores e ações de gra- ças. Diz: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará”. Salmos 50:23. Quando jornadeava pelo deserto, o povo de Israel louvava a Deus com cânticos sacros. Os mandamentos e promessas de Deus eram postos em música, e durante toda a viagem cantávamos os viajantes peregrinos. E em Canaã, quando se congregassem nas festas sagradas, as maravilhosas obras de Deus deviam ser relembradas e oferecidas ações de graças ao Seu nome. Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor. — Parábolas de Jesus, 298, 299.
Segredo da oração eficaz
A edificação do reino de Deus é retardada ou apressada segundo seja a infidelidade ou fidelidade dos instrumentos humanos. O trabalho é prejudicado pela falta de cooperação do humano com o divino. Podem os homens orar: “Venha o Teu reino; seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mateus 6:10), mas se deixam de pôr em prática na vida essa oração, suas petições serão infrutíferas. — Testemunhos Seletos 3:70, 71.
Exercícios devocionais na balança
Todo o Céu contempla os habitantes da Terra. Os anjos e o Deus do Céu contemplam os que professam ser cristãos, e pesam os seus exercícios devocionais. — The Signs of the Times, 22 de Junho de 1903.
Tornando interessantes as reuniões
Seja a reunião missionária feita de modo a contribuir para ensinar ao povo como fazer trabalho missionário. — An Appeal to Our Churches in Behalf of Home Missionary Work, 11.
Nossas reuniões de testemunho e de oração devem-se tornar ocasiões de auxílio e animação especiais. Cada um tem uma obra a fazer para tornar essas reuniões o mais interessantes e proveitosas possível. Isto melhor se pode conseguir mediante uma experiência cada dia nova nas coisas de Deus, e não hesitando em falar acerca de Seu amor nas assembleias de Seu povo. Se não permitis que nenhuma treva ou incredulidade penetre em vosso coração, estas não se manifestarão em vossas reuniões. — The Southern Work, 7 de Março de 1905.
Nossas reuniões devem oferecer o maior interesse possível. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu. As orações e discursos não devem ser prolixos e enfadonhos, apenas para encher o tempo. Todos devem espontaneamente e com pontualidade contribuir com sua parte e, esgotada a hora, a reunião deve ser pontualmente encerrada. Desse modo será conservado vivo o interesse. Nisso está o culto agradável a Deus. Seu culto deve ser interessante e atraente, não se permitindo que degenere em formalidade insípida. Devemos dia a dia, hora a hora, minuto a minuto viver para Cristo; então Ele habitará em nosso coração e, ao nos reunirmos, Seu amor em nós será como uma fonte no deserto, que a todos refrigera, incutindo nas almas desanimadas um desejo ardente de beber da água da vida. — Testemunhos Seletos 2:251, 252.
Não imagineis que seja possível despertar o interesse dos jovens indo à reunião missionária e pregando um longo sermão. Planejai meios pelos quais se possa despertar um vivo interesse. Cada semana os jovens devem levar seus relatórios, contando o que têm tentado fazer pelo Salvador, e o êxito obtido. Se as reuniões missionárias fossem uma ocasião para apresentar esses relatórios, não se tornariam desinteressantes, monótonas, enfadonhas. Seriam cheias de atrativos, e não haveria falta de assistência. — Obreiros Evangélicos, 210, 211.
Quando a fé se apossa de Cristo, a verdade deleitará a alma, e a prática da religião não será árida nem enfadonha. As vossas reuniões sociais agora insípidas e sem vida, serão vitalizadas pelo Espírito Santo; diariamente, ao praticardes o cristianismo que professais, tereis rica experiência. — Testemunhos Seletos 3:70.
Testificando de nossa experiência
Como seguidores de Cristo, nossas palavras devem ser um auxílio e encorajamento a outros na vida cristã. Muito mais do que fazemos, precisamos falar dos preciosos capítulos de nossa experiência. — Parábolas de Jesus, 338.
A igreja necessita da experiência nova e viva dos membros que mantêm uma habitual comunhão com Deus. Testemunhos e orações insípidos, batidos, destituídos da presença de Cristo, não ajudam o povo. Se todo aquele que pretende ser filho de Deus fosse cheio de fé, de luz e de vida, que maravilhoso testemunho seria dado àqueles que vêm ouvir a verdade! E quantas almas poderiam ser ganhas para Cristo! — Testimonies for the Church 6:64.
Nossa confissão de Sua fidelidade é o meio escolhido pelo Céu para revelar Cristo ao mundo. Cumpre-nos reconhecer Sua graça segundo foi dada a conhecer por intermédio dos santos homens da antiguidade; mas o que será mais eficaz é o testemunho de nossa própria experiência. Somos testemunhas de Deus ao revelarmos em nós mesmos a operação de um poder divino. Cada indivíduo tem uma vida diversa da de todos os outros, e uma experiência que difere A reunião missionária e de oração muito da deles. Deus deseja que nosso louvor ascenda a Ele, levando o cunho de nossa própria personalidade. Esses preciosos reconhecimentos para louvor da glória de Sua graça, quando fortalecidos por uma vida semelhante à de Cristo, possuem irresistível poder, o qual opera para a salvação das pessoas. — A Ciência do Bom Viver, 100.
Louvor e ações de graças
Louvar a Deus em plenitude e sinceridade de coração é tanto um dever quanto o é a oração. Devemos mostrar ao mundo e a todos os seres celestiais que apreciamos o maravilhoso amor de Deus à humanidade decaída, e esperamos maiores bênçãos de Sua infinita plenitude. [...] Depois de um derramamento especial do Espírito Santo, nossa alegria no Senhor e nossa eficiência em Seu serviço aumentariam grandemente com o recontar Sua bondade e Suas maravilhosas obras a favor de Seus filhos. Essas práticas reprimem o poder de Satanás. Expelem o espírito de murmuração e queixa, e o tentador perde terreno. Cultivam aqueles atributos de caráter que habilitarão os moradores da Terra para as mansões celestes. Um tal testemunho terá influência sobre outros. Não pode ser empregado meio mais eficaz de conquistar almas para Cristo. — Parábolas de Jesus, 299, 300.
O Senhor deseja que façamos menção de Sua bondade e falemos de Seu poder. É honrado pela expressão de louvores e ações de gra- ças. Diz: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará”. Salmos 50:23. Quando jornadeava pelo deserto, o povo de Israel louvava a Deus com cânticos sacros. Os mandamentos e promessas de Deus eram postos em música, e durante toda a viagem cantávamos os viajantes peregrinos. E em Canaã, quando se congregassem nas festas sagradas, as maravilhosas obras de Deus deviam ser relembradas e oferecidas ações de graças ao Seu nome. Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor. — Parábolas de Jesus, 298, 299.
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