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domingo, 31 de janeiro de 2016

Salmos da Bíblia -- SALMO 133

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Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes.
Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Salmos 133:1-3


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Costume perigoso

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Costume perigoso 
Alguns, temendo sofrer perda de tesouros terrestres, negligenciam a oração e o reunir-se para a adoração de Deus, para que tenham mais tempo para dedicar a suas lavouras ou seus negócios. Mostram, por suas obras, a que mundo eles dão maior valor. Sacrificam privilégios religiosos, que são essenciais para seu progresso espiritual, pelas coisas desta vida, e deixam de obter o conhecimento da vontade divina. Não aperfeiçoam um caráter cristão, e não alcançam a medida de Deus. Põem em primeiro lugar seus interesses temporais, mundanos, e roubam a Deus o tempo que deveriam dedicar ao Seu serviço. Deus assinala essas pessoas e receberão maldição, em vez de bênção. — Testimonies for the Church 2:654. 

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Promessa confortadora 
Deus Se lembrará dos que se têm reunido e pensado em Seu nome, e Ele os poupará da grande conflagração. Serão à Sua vista como jóias preciosas. — Testimonies for [165] the Church 4:107

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Excepcionalmente ordinário


Excepcionalmente ordinário

por Nick Horton

“Cara, eu queria poder fazer algo realmente importante para Deus! Você sabe… tipo uma viagem missionária! Escrever um livro que todo mundo goste, ser um pastor conhecido, ou algo assim…”
“É cara, isso seria muito legal. Eu tenho certeza que nós poderíamos fazer algo para Deus, ao invés desses nossos empregos comuns”
Você já pensou assim? Eu já. Eu já pensei esse tipo de coisa e já ouvi outros expressarem sentimentos semelhantes. Esse tipo de pensamento assume que causar um impacto em prol do Reino de Deus depende de plataforma, proeminência e posição. Nós assumimos que é preciso ter uma plataforma a partir da qual podemos proclamar a palavra de Deus e contar aos outros sobre Sua glória. Proeminência, pensamos, nos ajudará a sermos eficientes em alcançarmos o maior número possível de pessoas com o evangelho. Nossa posição precisa ser significativa: pastor, autor ou músico famoso, para combinarmos com a plataforma e a proeminência.
Há alguns elementos de verdade nisso. De fato, Billy Graham alcançou milhares de pessoas com o evangelho. Lecrae Moore alcança milhares de vidas com sua proeminência artística. John Piper tem um alcance enorme, não apenas pela sua pregação, mas também pelos muitos livros que já escreveu. Eles já alcançaram milhões de pessoas com o evangelho e o impacto disso é inegável. Entretanto, é isso que é necessário para impactar o mundo em prol de Cristo?
Não. Nós romantizamos as coisas que consideramos grandes e damos de ombros para a santidade do dia a dia. Isso é um vestígio de justificação baseada em obras que se infiltra em nossas mentes. Assumimos que Deus ficará muito feliz se fizermos algo grande (em termos humanos) para ele.
Será?
Você realmente pensa que Deus precisa que eu ou você façamos qualquer coisa para alcançar aquilo que Ele deseja? Estamos supervalorizando completamente nosso valor se pensarmos assim. Deus usa meios para cumprir sua vontade, sim. Entretanto, ele decide os meios, não nós. Ele escolhe seus servos, grandes e pequenos, para realizar as obras que ele deseja que eles realizem. Estamos entendendo tudo errado se medirmos o impacto em prol do Reino com números terrenos.
Deus usou uma prostituta pagã, Raabe, para salvar os espias em Jericó. Ela fez parte da genealogia de Jesus. Ela não escreveu um livro ou gravou um CD. Deus usou a fidelidade ordinária de diversos cristãos para promover o ministério de Paulo, por meio de encorajamento e suporte. Leia o fim de suas cartas e veja a gratidão que ele demonstra a pessoas que você nunca ouviu falar. Há muitos outros exemplos.
Deus não nos chamou para impactar o mundo inteiro. Ele nos chamou à fé e ao arrependimento. Nós fomos impactados pelo evangelho compartilhado por outra pessoa. Seja essa pessoa que foi usada grande ou pequena a seus olhos, o poder não estava nelas, mas no evangelho. Nenhum homem salvou eu ou você. Jesus Cristo o fez. Graças a Deus por seus servos, sim, mas lembre-se que eles são seus companheiros de serviço na família de Deus.
E aí?
Por que eu estou perdendo seu tempo? “Eu já sei de tudo isso”, você pode pensar. É porque você precisa ouvir novamente. Eu preciso ouvir novamente. O que o mundo precisa é do evangelho. O que nós podemos dar é o evangelho. Nós o compartilhamos com nossas palavras e demonstramos com nossas ações. Não estou dizendo que demonstramos o evangelho e nunca pregamos. Nós sempre proclamamos o evangelho. Mas nossas obras precisam estar de acordo com ele.
Você quer saber qual é a melhor apologética contra o adultério em todas as suas formas? Casamentos cristãos fiéis e duradouros cheios de amor, demonstrando a glória de Deus.

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Você sabe qual é a melhor apologética contra o aborto? Pais cristãos fiéis e amorosos que criam seus filhos, sejam eles biológicos ou unidos pela adoção. A adoção demonstra o valor que damos à vida humana, ao tomar para si filhos que não eram desejados por mais ninguém.
Você quer saber qual é a melhor apologética contra a cultura do consumismo? Cristãos fiéis e amorosos que usam suas posses de formas que honram a Deus e buscam glorificá-lo em tudo que fazem: no trabalho, no lazer e em casa.
Viva uma vida fiel e ordinária, pronto a ir para onde Deus te chamar. Deus te chamou para Seu Reino e Seu serviço. Não deixe nossa cultura idólatra ditar sua noção de utilidade. Deixe Deus ditar o quanto e onde você deve servir, por meio de Sua Palavra e das paixões que ele deu especificamente a você.
Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído, cada um conforme Deus o tem chamado. É assim que ordeno em todas as igrejas. Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar. A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus. Cada um permaneça na vocação em que foi chamado. Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade. Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens. Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado.” (1 Coríntios 7.17-24)

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Traduzido por Filipe Schulz | Reforma21.org | Original aqui
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

"Tudo a nosso favor"

 Pr Vinícius Marqueto

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"Tudo a nosso favor" - 29/01/2016

"E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” 2 Coríntios 5:17

O pecado causou imensa separação entre Deus e o ser humano, além de causar uma letargia e torpor devido sua ação venenosa. Fomos criados para ter vida, e vida em abundância; criados para ser felizes; criados para adorar e servir ao Criador; criados para estar próximos e cada vez mais parecidos com nosso Pai. E o pecado entrando na história humana um plano de resgate foi organizado. Não pelos anjos, mas pelo próprio Deus, com ações divididas entre as três pessoas da divindade. O Pai atua como justo juiz, Jesus atua como advogado de defesa, enquanto que o Espírito Santo atua como nosso tutor. 

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Para que o pai fosse juiz era necessário ser legislador, criar um padrão, uma regra de julgamento, e por isso ele expressou seu caráter através das Suas leis. Suas leis são "o padrão"criados para que cada ser humano saiba o quanto está parecido, ou não, com o caráter de Deus. A lei acima de tudo expressa o amor, tanto a criação dela quanto a sua observação tem esse princípio magno.
Para que Jesus fosse advogado ele precisaria pensar e falar como um de nós para interceder ao juiz. Por isso veio a terra e sofreu todas as possíveis dores e tentações que um homem pode sofrer a fim de ser um perfeito advogado. Sua vida exemplar foi uma prova de que o ser humano tem possibilidade de viver em profunda comunhão com o Pai, nada do que Jesus fez como homem fez por suas próprias forças, mas pelo poder que recebeu do Pai através da comunhão. Sua morte em cruz foi a certeza de que Ele era nosso substituto, assim como uma procuração assinada em nosso nome. 

E por fim o Santo Espírito está ao nosso auxílio nos mostrando o caminho a seguir, nos ensinando sobre o pecado, a justiça e o juízo, nos consolando e mantendo viva a nossa fé. 

Todo o universo está inteiramente ao nosso dispor para nos ajudar a nos reaproximar de Deus. Toda a divindade atua em nosso favor. O final da história da humanidade já foi escrito. Resta a nós tomar um partido, escolher de que lado ficaremos. Usaremos tudo o que Deus nos dá à disposição para estarmos ao seu lado, ou simplesmente ficaremos ainda sem vida real, sem felicidade real e sem adorar a 
Deus realmente. 


Reflita sobre isso no dia de hoje. Com carinho, Pr Vinícius Marqueto

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A reunião missionária e de oração

— A reunião missionária e de oração

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Segredo da oração eficaz 
A edificação do reino de Deus é retardada ou apressada segundo seja a infidelidade ou fidelidade dos instrumentos humanos. O trabalho é prejudicado pela falta de cooperação do humano com o divino. Podem os homens orar: “Venha o Teu reino; seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mateus 6:10), mas se deixam de pôr em prática na vida essa oração, suas petições serão infrutíferas. — Testemunhos Seletos 3:70, 71. 

Exercícios devocionais na balança 
Todo o Céu contempla os habitantes da Terra. Os anjos e o Deus do Céu contemplam os que professam ser cristãos, e pesam os seus exercícios devocionais. — The Signs of the Times, 22 de Junho de 1903

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Tornando interessantes as reuniões 
Seja a reunião missionária feita de modo a contribuir para ensinar ao povo como fazer trabalho missionário. — An Appeal to Our Churches in Behalf of Home Missionary Work, 11
Nossas reuniões de testemunho e de oração devem-se tornar ocasiões de auxílio e animação especiais. Cada um tem uma obra a fazer para tornar essas reuniões o mais interessantes e proveitosas possível. Isto melhor se pode conseguir mediante uma experiência cada dia nova nas coisas de Deus, e não hesitando em falar acerca de Seu amor nas assembleias de Seu povo. Se não permitis que nenhuma treva ou incredulidade penetre em vosso coração, estas não se manifestarão em vossas reuniões. — The Southern Work, 7 de Março de 1905. 
Nossas reuniões devem oferecer o maior interesse possível. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu. As orações e discursos não devem ser prolixos e enfadonhos, apenas para encher o tempo. Todos devem espontaneamente e com pontualidade contribuir com sua parte e, esgotada a hora, a reunião deve ser pontualmente encerrada. Desse modo será conservado vivo o interesse. Nisso está o culto agradável a Deus. Seu culto deve ser interessante e atraente, não se permitindo que degenere em formalidade insípida. Devemos dia  a dia, hora a hora, minuto a minuto viver para Cristo; então Ele habitará em nosso coração e, ao nos reunirmos, Seu amor em nós será como uma fonte no deserto, que a todos refrigera, incutindo nas almas desanimadas um desejo ardente de beber da água da vida. — Testemunhos Seletos 2:251, 252. 
Não imagineis que seja possível despertar o interesse dos jovens indo à reunião missionária e pregando um longo sermão. Planejai meios pelos quais se possa despertar um vivo interesse. Cada semana os jovens devem levar seus relatórios, contando o que têm tentado fazer pelo Salvador, e o êxito obtido. Se as reuniões missionárias fossem uma ocasião para apresentar esses relatórios, não se tornariam desinteressantes, monótonas, enfadonhas. Seriam cheias de atrativos, e não haveria falta de assistência. — Obreiros Evangélicos, 210, 211. 
Quando a fé se apossa de Cristo, a verdade deleitará a alma, e a prática da religião não será árida nem enfadonha. As vossas reuniões sociais agora insípidas e sem vida, serão vitalizadas pelo Espírito Santo; diariamente, ao praticardes o cristianismo que professais, tereis rica experiência. — Testemunhos Seletos 3:70

Testificando de nossa experiência 
Como seguidores de Cristo, nossas palavras devem ser um auxílio e encorajamento a outros na vida cristã. Muito mais do que fazemos, precisamos falar dos preciosos capítulos de nossa experiência. — Parábolas de Jesus, 338. 
A igreja necessita da experiência nova e viva dos membros que mantêm uma habitual comunhão com Deus. Testemunhos e orações insípidos, batidos, destituídos da presença de Cristo, não ajudam o povo. Se todo aquele que pretende ser filho de Deus fosse cheio de fé, de luz e de vida, que maravilhoso testemunho seria dado àqueles que vêm ouvir a verdade! E quantas almas poderiam ser ganhas para Cristo! — Testimonies for the Church 6:64. 
Nossa confissão de Sua fidelidade é o meio escolhido pelo Céu para revelar Cristo ao mundo. Cumpre-nos reconhecer Sua graça segundo foi dada a conhecer por intermédio dos santos homens da antiguidade; mas o que será mais eficaz é o testemunho de nossa própria experiência. Somos testemunhas de Deus ao revelarmos em nós mesmos a operação de um poder divino. Cada indivíduo tem uma vida diversa da de todos os outros, e uma experiência que difere A reunião missionária e de oração muito da deles. Deus deseja que nosso louvor ascenda a Ele, levando o cunho de nossa própria personalidade. Esses preciosos reconhecimentos para louvor da glória de Sua graça, quando fortalecidos por uma vida semelhante à de Cristo, possuem irresistível poder, o qual opera para a salvação das pessoas. — A Ciência do Bom Viver, 100

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Louvor e ações de graças 
Louvar a Deus em plenitude e sinceridade de coração é tanto um dever quanto o é a oração. Devemos mostrar ao mundo e a todos os seres celestiais que apreciamos o maravilhoso amor de Deus à humanidade decaída, e esperamos maiores bênçãos de Sua infinita plenitude. [...] Depois de um derramamento especial do Espírito Santo, nossa alegria no Senhor e nossa eficiência em Seu serviço aumentariam grandemente com o recontar Sua bondade e Suas maravilhosas obras a favor de Seus filhos. Essas práticas reprimem o poder de Satanás. Expelem o espírito de murmuração e queixa, e o tentador perde terreno. Cultivam aqueles atributos de caráter que habilitarão os moradores da Terra para as mansões celestes. Um tal testemunho terá influência sobre outros. Não pode ser empregado meio mais eficaz de conquistar almas para Cristo. — Parábolas de Jesus, 299, 300. 
O Senhor deseja que façamos menção de Sua bondade e falemos de Seu poder. É honrado pela expressão de louvores e ações de gra- ças. Diz: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará”. Salmos 50:23. Quando jornadeava pelo deserto, o povo de Israel louvava a Deus com cânticos sacros. Os mandamentos e promessas de Deus eram postos em música, e durante toda a viagem cantávamos os viajantes peregrinos. E em Canaã, quando se congregassem nas festas sagradas, as maravilhosas obras de Deus deviam ser relembradas e oferecidas ações de graças ao Seu nome. Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor. — Parábolas de Jesus, 298, 299.

Salmos da Bíblia -- SALMO 132

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Lembra-te, SENHOR, de Davi, e de todas as suas aflições.
Como jurou ao Senhor, e fez votos ao poderoso Deus de Jacó, dizendo:
Certamente que não entrarei na tenda de minha casa, nem subirei à minha cama,
Não darei sono aos meus olhos, nem repouso às minhas pálpebras,
Enquanto não achar lugar para o Senhor, uma morada para o poderoso Deus de Jacó.
Eis que ouvimos falar dela em Efrata, e a achamos no campo do bosque.
Entraremos nos seus tabernáculos; prostrar-nos-emos ante o escabelo de seus pés.
Levanta-te, Senhor, ao teu repouso, tu e a arca da tua força.
Vistam-se os teus sacerdotes de justiça, e alegrem-se os teus santos.
Por amor de Davi, teu servo, não faças virar o rosto do teu ungido.
O Senhor jurou com verdade a Davi, e não se apartará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
Se os teus filhos guardarem a minha aliança, e os meus testemunhos, que eu lhes hei de ensinar, também os seus filhos se assentarão perpetuamente no teu trono.
Porque o Senhor escolheu a Sião; desejou-a para a sua habitação, dizendo:
Este é o meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei.
Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados.
Também vestirei os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos saltarão de prazer.
Ali farei brotar a força de Davi; preparei uma lâmpada para o meu ungido.
Vestirei os seus inimigos de vergonha; mas sobre ele florescerá a sua coroa.
Salmos 132:1-18


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"Casa de ferreiro o espeto é de metal"

 Pr Vinícius Marqueto



"Casa de ferreiro o espeto é de metal" -25/01/2016

"E eram ambos justos perante Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor." Lucas 1:6.

Quando nos aproximamos de Cristo, a renovação de nossa mente e caráter faz com que nossos valores e princípios voltem ao plano original de criação. Começamos a valorizar aquilo que tem mais valor para Cristo. E uma das coisas mais preciosas para Deus é a família. Devemos ser sacerdotes ministrando aos nossos filhos e parentes. 

Dois velhos ditados dizem que é mais difícil alcançar os nossos do que os de fora. "Santo de casa não faz milagre" e "casa de ferreiro o espeto é de pau". Mas para Deus, nossa primeira obrigação é com os de dentro, nada pode servir de desculpa por negligenciar o círculo mais íntimo de influência. Quando Cristo voltar, nos será perguntado sobre os filhos que nos foram dados, ou melhor, emprestados, para fazer deles cidadãos do reino celestial. "No moldar devidamente o espírito de seus filhos, é confiada às mães a maior missão dada a mortais." EGW

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Alguns pretendem ser missionários em terra de além mar, mas com isso negligenciam sua própria família. Nossa primeira obra missionária é certificar-se que o círculo familiar seja possuído pelos frutos do Espírito Santo: amor, alegria, paciência, mansidão, tolerância, etc.

Certa vez perguntaram a uma jovem mãe que era muito ativa nos ministérios da igreja, e agora devido à maternidade se ausentou dos ministérios, se ela não estava incomodada por não atuar diretamente na igreja. O que ela então sabiamente respondeu: 'Hoje meu ministério é meu lar. Meu bebê precisa de mim, e Deus confiou ele diretamente a mim. Não adianta ganhar o mundo é perder meu filho.'

"O verdadeiro esforço cristão começa na família, devendo-se expandir do centro para abranger esferas mais amplas. Uma pessoa salva no círculo de vossa família ou na vizinhança, pelo vosso paciente e esforçado trabalho, trará ao nome de Cristo tanta honra e brilhará tão intensamente em vossa coroa, como se a houvésseis encontrado na China ou na Índia." EGW

Reflita sobre isso no dia de hoje. Com carinho, Pr Vinícius Marqueto

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Não seja uma florzinha de Jesus

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Muitas crianças evangélicas crescem cantando essa frase "Sou uma florzinha de Jesus"... E essas crianças se tornam adultos... E nunca deixam de ser uma florzinha de Jesus.
Acredito que está na hora de mudarmos nosso cântico. Chega de leitinho...Papinha... É hora de alimento sólido.

Tenho visto muita gente abandonando Jesus e a igreja por motivos tolos.

"O Fulano falou mal de mim"
"Eu cheguei e ninguém me cumprimentou"
"A Fulana criticou o meu solo no coral"
"A igreja é desorganizada"
"Tem muita hipocrisia ali"
"Meu namoro/casamento terminou"

Sim. São motivos tolos. Repare que não estou falando sobre deixar de ir a um ou dois cultos. nem estou falando de mudar de congregação. Estou falando de pular do barco, cair fora, dar no pé.

E não estou falando do apóstata convicto: aquele que abandona conscientemente. Ele não crê, fala que não crê, e vive como deve viver os que não crêem.

Estou falando do apóstata trapalhão: aquele que não sabe se não crê ou se apenas está magoado com os coleguinhas de igreja. É aquele que exige atenção a todo instante, vive ameaçando sair.

Já gastei muito tempo precioso com esses bebês-chorões da fé. Estou perdendo esse dom de paparicar crente chorão.

Não me entenda mal: sei que o sofrimento existe e às vezes é inexplicável. Sofremos muito por poucos ou até por nenhum motivo aparente. Mas nada, repito, NADA, de novo:
N-A-D-A é motivo justificável para um verdadeiro cristão abandonar Jesus.
Esperamos um período chamado de "Grande Tribulação". O Apocalipse descreve vividamente períodos tenebrosos, as sete pragas, catástrofes e toda a perseguição e sofrimento a que o povo de Deus estará sujeito. Como alguém que não consegue suportar uma cara feia, uma crítica, uma fofoca ou qualquer outra frescura, espera passar pela Grande Tribulação?

Abaixo o cristão-emo!
Abaixo o cristianismo de novela-mexicana!
Não precisamos de crentes de plástico, mas de carne e osso (e "tutano"), com sangue correndo nas veias!

Chega de ser "florzinha de Jesus".
Torne-se um "carvalho de justiça", plantado pelo Senhor para a Sua glória!

Apocalipse 7:9-14 descreve: "Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a Deus, dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém. E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro."
Fonte - http://vanessinhameira.blogspot.com.br/

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As verdadeiras Igrejas frias e as Igrejas realmente quentes

Do site Genizah. O melhor site apologético que eu conheço. Vale a pena ler. E Deus nos livre das "igrejas quentes"

As verdadeiras Igrejas frias e as Igrejas realmente quentes



Marcos Graconato
A expressão "igreja fria" não aparece na Bíblia. O mais próximo que se chega disso está em Apocalipse 3.15-16, quando Jesus diz que a igreja de Laodicéia era morna. Isso, porém, não significava que aquela igreja fosse pouco animada, mas sim que ela era como as águas semi-térmicas (nem frias nem quentes) que chegavam à cidade. Sendo mornas, aquelas águas não serviam nem para matar a sede, nem para fins terapêuticos. Assim, o que Jesus queria dizer ao afirmar que a igreja de Laodicéia (ou o "anjo" daquela igreja) era morna, era que ela não tinha serventia alguma — não refrescava os sedentos, nem curava os feridos. Como água morna só servia para provocar o vômito (v. 16).

Poucos crentes modernos entendem isso. Então, seguindo meras intuições interpretativas, acreditam que as alusões de Jesus à temperatura da igreja de Laodicéia tinha que ver com a forma de seus cultos. A partir daí, sem base alguma, consideram morna ou fria a igreja que se apresenta da seguinte maneira:

1. As pessoas se comportam normalmente em seus cultos, sem gritar, chorar, pular ou rolar no chão.

2. O culto se concentra na exposição da Palavra e os crentes acompanham atentos e silenciosos essa exposição.

3. Os cânticos são equilibrados, sem excesso de volume e sem danças ou coreografias muitas vezes carentes de sentido.

4. As orações são feitas por uma pessoa de cada vez, de forma que todos podem ouvir as palavras de quem ora e dizer conscientemente o amém no final.

5. As emoções dos adoradores ficam dentro da normalidade, livres de arroubos frenéticos e comportamentos bizarros.

6. O ambiente em geral favorece o aprendizado, a reflexão, a auto-análise, a confissão de pecados e a adoração consciente.

Curiosamente, pessoas que se apresentam como cristãs nutrem verdadeira repugnância por tudo isso e dizem que essas seis características são próprias da igreja sem vigor espiritual, sem vida e sem calor. Para elas, essas características devem ser removidas e substituídas por outras que, segundo entendem, marcam as "igrejas quentes". Essas características são as seguintes:

1. As pessoas se comportam de forma excêntrica, gritando, chorando, grunhindo, uivando, rastejando pelo chão, dando gargalhadas e imitando gente embriagada.

2. O culto não tem exposição da Palavra. Em vez disso, o "pregador" grita jargões, profecias e frases de vitória, esguelando e gesticulando loucamente para dar autoridade e peso às palavras vazias que pronuncia.

3. O cânticos ocupam a maior parte da reunião e desembocam em confusão, danças e gritos, com os instrumentos num volume ensurdecedor que anula o raciocínio e o bem-estar, tudo com o objetivo de tornar o culto mais "animado".

4. As orações são feitas com todos falando ao mesmo tempo. A balbúrdia chega ao seu apogeu quando a massa começa a pronunciar o que acredita ser "línguas estranhas", enquanto muitos sapateiam, gesticulam, contorcem o rosto e caem no chão.

5. As emoções são vistas como a medida da espiritualidade. Assim, quanto mais emoção o adorador demonstra, mais espiritual ele é considerado. Com isso em mente, as pessoas perdem qualquer noção de compostura e adotam comportamentos que nem mesmo num hospício é possível encontrar.

6. O ambiente é absolutamente desfavorável ao aprendizado, à reflexão, à avaliação de si e ao que Paulo chamou de "culto racional" (Rm 12.1).

De acordo com a mente evangélica dominante, esse segundo modelo é o aprovado pelo Espírito Santo, enquanto o primeiro é pervertido, improdutivo e desagradável a Deus.

A esse grau de inversão chegou a "mentalidade cristã" de nosso dias — uma mentalidade sem discernimento, incapaz de aprovar as coisas excelentes (Fp 1.10), que chama o mal de bem e o bem de mal (Is 5.20) e que, pra piorar, se gaba disso tudo, considerando-se a nata da espiritualidade cristã (Ap 3.17).

Que Deus livre os seus servos fieis de todos esses desvios e desatinos e os mantenha lá no alto, sobre os belos picos nevados da verdadeira espiritualidade, bem longe das florestas barulhentas onde pulam os índios pagãos e seus feiticeiros, lá embaixo.


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