Votação sobre ordenação de mulheres ao ministério pastoral repercute num dos jornais mais lidos dos EUA
Decisão da assembleia mundial da igreja de não autorizar
as divisões a ordenar mulheres ao ministério pastoral foi abordada pelo Washington Post
A decisão tomada ontem pela assembleia mundial adventista de não autorizar as 13 divisões da igreja a ordenar mulheres ao ministério pastoral em suas regiões repercutiu no site de um dos jornais mais lidos pelos norte-americanos: o Washington Post.
O porta-voz da igreja em nível mundial, Garrett Caldwell, foi um dos entrevistados pela reportagem. Caldwell procurou contextualizar a discussão sobre o assunto e disse que não é possível prever quais serão os desdobramentos da decisão.
Buscando uma opinião externa, o veículo de comunicação também ouviu a editora Bonnie Dwyer, da revista norte-americana Spectrum, publicação independente de tendência progressista. Ela opinou sobre os possíveis impactos do voto tomado pela igreja especialmente nos lugares em que começam a surgir movimentos favoráveis à ordenação de mulheres ao ministério pastoral.
O jornal destacou o fato de a votação ter sido o tema mais importante e intenso da agenda do evento que acontece a cada cinco anos e considerou que o assunto é tratado de uma perspectiva mais conservadora pela igreja no Hemisfério Sul.
Outro ponto levantado pelo periódico foi o pedido feito pela liderança mundial adventista para que a igreja se mantivesse unida a despeito das diferentes opiniões manifestadas sobre o assunto. A matéria chega a citar trechos do discurso feito pelo presidente da Associação Geral, pastor Ted Wilson, após a votação.
A reportagem é assinada pela repórter Michelle Boorstein, que escreve sobre religião no Washington Post. [Márcio Tonetti, equipe RA]
A decisão tomada ontem pela assembleia mundial adventista de não autorizar as 13 divisões da igreja a ordenar mulheres ao ministério pastoral em suas regiões repercutiu no site de um dos jornais mais lidos pelos norte-americanos: o Washington Post.
O porta-voz da igreja em nível mundial, Garrett Caldwell, foi um dos entrevistados pela reportagem. Caldwell procurou contextualizar a discussão sobre o assunto e disse que não é possível prever quais serão os desdobramentos da decisão.
Buscando uma opinião externa, o veículo de comunicação também ouviu a editora Bonnie Dwyer, da revista norte-americana Spectrum, publicação independente de tendência progressista. Ela opinou sobre os possíveis impactos do voto tomado pela igreja especialmente nos lugares em que começam a surgir movimentos favoráveis à ordenação de mulheres ao ministério pastoral.
O jornal destacou o fato de a votação ter sido o tema mais importante e intenso da agenda do evento que acontece a cada cinco anos e considerou que o assunto é tratado de uma perspectiva mais conservadora pela igreja no Hemisfério Sul.
Outro ponto levantado pelo periódico foi o pedido feito pela liderança mundial adventista para que a igreja se mantivesse unida a despeito das diferentes opiniões manifestadas sobre o assunto. A matéria chega a citar trechos do discurso feito pelo presidente da Associação Geral, pastor Ted Wilson, após a votação.
A reportagem é assinada pela repórter Michelle Boorstein, que escreve sobre religião no Washington Post. [Márcio Tonetti, equipe RA]
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