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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Nossa obrigação suprema,


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Nossa obrigação suprema, 13 de Julho

E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à Sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, Ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. 1 Pedro 5:10.

Tão perfeito é o caráter apresentado como devendo pertencer ao homem a fim de ser discípulo de Cristo, que os incrédulos dizem não ser possível que qualquer criatura humana o alcance. Mas não deve ser apresentada norma em nada inferior por todos os que professam ser filhos de Deus. Não sabem os incrédulos que é provido auxílio divino a todos os que o buscam, pela fé. Todas as providências foram tomadas em favor de toda pessoa que procure ser participante da natureza divina e ser completa em Jesus Cristo. Todo defeito deve ser descoberto e removido do caráter, com uma decisão que a nada poupe. Deve o povo de Deus tornar uma devoção cada um de seus atos. Devem participar de cada refeição como sendo um sinal do amor que lhes é expresso pelo Deus infinito. A terminação de um dever deve ser o começo do seguinte que se apresente. Então o caráter cristão se manifestará numa vida de contínua obediência e serviço a Jesus Cristo. Quaisquer que sejam os empreendimentos comerciais a que os homens se queiram unir, se forem cristãos devem usar o jugo do dever para com Cristo. Este é o seu dever de fidelidade. Devem considerar-se comprometidos com obrigações superiores. O Mestre, Jesus Cristo, colocou o Seu jugo ao pescoço de todo discípulo. Aceitando o Seu jugo, é-Lhe dado em penhor o serviço vitalício. Qualquer coisa que manche ou impeça o perfeito serviço do discípulo a Deus deve ser abandonado de pronto, seja qual for sua natureza ou caráter. Não deve prestar ao nosso Deus um serviço dividido. 
 O Senhor uniu com a humanidade a Sua natureza expressamente para que Se tornasse Ele um mais definido e distinguível objeto de nossa contemplação e amor. Convida-nos Ele a nos aproximarmos e contemplarmos a grande luz, o Deus invisível revestido de trajes de humanidade, irradiando uma glória tão atenuada e branda que nossos olhos suportem a vista. Cristo é a luz do Céu. Em Sua face veremos a Deus. Tende em mente a oração de Cristo, para que Seus filhos sejam um com Ele assim como Ele é um com o Pai, a fim de que possam estar com Ele onde estiver, e contemplar Sua glória. — Carta 117, 1896.

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