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quinta-feira, 16 de abril de 2015

O FRUTO DO ESPÍRITO: AMOR, ALEGRIA, PAZ,


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O FRUTO  DO  ESPÍRITO:  AMOR,  ALEGRIA,  PAZ,  

De todas as passagens bíblicas que esboçam o caráter de Cristo e o fruto que o Espírito produz em nossa vida, a mais compacta e desafiadora é Gálatas 5:22, 23. "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio". Nos próximos três capítulos estudaremos detalhadamente cada um destes. Para facilitar o estudo, podemos dividir estas nove palavras em três "cachos" de frutas. Amor, alegria e paz são o primeiro cacho; têm a ver principalmente com nossa relacionamento com Deus. O segundo "cacho" – longanimidade, benignidade e bondade – tratam mais do nosso relacionamento com outras pessoas. O terceiro "cacho", fidelidade, mansidão e domínio próprio, fala mais do nosso relacionamento com nosso interior – as atitudes e ações do nosso "eu".
Ao mesmo tempo, é claro, estes três "cachos" estão todos relacionados entre si, e todos devem ser visíveis em nosso ser. E todos estarão visíveis se nós permanecermos em Cristo e permitirmos que o Espírito Santo atue em nós.

O Fruto do Espírito – Amor

Não deveria haver nada mais característico no cristão do que o amor. "Nisto conhecerão todas que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (João 13:35). "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos" (1 João 3:14). "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros: pois quem ama ao próximo, tem cumprido a lei" (Rom. 13:8).
Não importa de que maneira nós damos testemunho de Cristo; sem amor, tudo fica anulado. Amor é maior que qualquer coisa que possamos dizer com palavras, qualquer coisa que possamos possuir ou dar. "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou corno o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres, e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disto me aproveitará" (1 Cor. 13:1-3).
O capítulo da Bíblia que mais fala do amor é 1 Coríntios 13. Sua descrição do amor deveria estar inscrito com letras de ouro no coração de cada cristão. Se outro capítulo da Bíblia deve ser decorado, além de João 3, este é 1 Coríntios 13. Quando meditamos sobre o significado do amor, vemos que ele é para o coração o que o verão é para o agricultor: ele faz com que todas as flores da alma dêem fruto. Ele é, de fato, a flor mais bonita do jardim da graça de Deus. Se não houver amor em nossa vida, estaremos vazios. Pedro disse: "Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados" (1 Pedro 4:8).
C. S. Lewis, em seu pequeno livro The Four Loves (Os Quatro Tipos de Amor), faz um estudo das quatro palavras gregas diferentes que nós traduzimos por "amor". Quando a Bíblia fala do amor que Deus tem por nós e que gostaria que nas tivéssemos, geralmente um a palavra grega agape (pronuncia-se agápe). O amor agape aparece em todo o Novo Testamento. Quando Jesus disse: "Amem seus inimigos", Mateus usou a palavra agape em seu evangelho. Quando Jesus disse que devemos nos amar uns aos outros, João usou a palavra agape. Quando Jesus disse "Ame seu vizinho" Marcos usou a palavra agape. Quando a Escritura diz que "Deus é amor", ela um a palavra agape.
O Novo Dicionário da Bíblia define o amor agape no grego como "a forma mais elevada e nobre de amor, que vê no objeto do amor algo infinitamente precioso".1
A maior demonstração de amor agape que Deus deu foi na cruz, quando Ele enviou Seu Filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados. E já que nós devemos amar como Deus amou, todos os crentes devem ter este amor agape. Nós não o temos naturalmente, nem podemos desenvolvê-lo porque as obras da carne não podem produzi-lo; só o Espírito Santo pode concedê-lo, sobrenaturalmente. Ele o faz quando nos submetemos à vontade de Deus.
Devemos saber de uma coisa sobre o amar agape. Vezes demais hoje em dia o amor parece somente ser uma emoção ou um sentimento. É claro que o amor envolve sentimentos, estejamos amando a Deus ou a outrem. Mas amor é mais que emoções. Amor não é um sentimento – amor é ação. O verdadeiro amor age. Deus nos amou assim: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" (João 3:16, grifo meu). "Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade" (1 João 3:18, IBB).
Por isso o amor é um ato da vontade – e esta é a razão de nossa vontade tem de ser primeiro submetida a Cristo antes que possamos produzir o fruto do amor.
O bispo Stephen Neill definiu o amor como "uma direção constante da vontade para o bem permanente de outrem".2 Ele comenta que muito amor humano na verdade é egoísta, enquanto que o amor agape renuncia a si mesmo. Neill diz:
"O primeiro amor (humano) diz: – Eu quero para mim algo que o outro tem e que ele pode me dar.
"O segundo amor (de Deus) diz: – Eu quero dar alguma coisa para este aqui, porque eu o amo.
"O primeiro amor quer se enriquecer recebendo presente que os outros podem dar.
"O segundo amor quer enriquecer os outros dando tudo que tem.
"O primeiro amor é sentimento e desejo. Vem e vai quando quer; não podemos forçá-lo a ficar com nenhum esforço próprio.
"O segundo amor é muito mais questão de vontade, porque somos nós que decidimos dar ou não dar."3
Nós devemos amar como o bom samaritano (Lucas 10:25-38), que na verdade é amor se expressando em ações. Este amor alcança todos – esposa, marido, filhos, vizinhos, até mesmo pessoas que nunca vimos, no outro lado do mundo. Inclui os que são fáceis de amar, porque são parecidos conosco, e os que são difíceis de amar, porque são tão diferentes. Estende-se até a pessoas que nos prejudicaram ou magoaram.
Uma jovem esposa e mãe estava cheia de amargura e ressentimento porque seu marido se tornara infiel e a tinha deixado para viver com outra mulher. Mas, refletindo sobre o amor que Cristo teve por nós, ela descobriu que um novo tipo de amar pelas outras pessoas começou a brotar dentro dela – inclusive pela mulher que tinha levado seu marido. Perto do Natal ela enviou àquela mulher uma rosa vermelha com um bilhete: "Por causa do amor de Cristo em mim e através de mim, eu posso amar você!" Este é o amor agape, fruto do Espírito.
A ordem de amar não é opcional; devemos amar, estejamos com vontade ou não. De fato, podemos dizer que o amor pelos outros é o primeiro sinal de que nascemos de novo e que o Espírito Santo está atuando em nós.
Antes de qualquer outra coisa o amor deve ser a característica marcante de qualquer congregação local.
Dr. Sherwood Wirt escreveu assim: "Descobri que não vem ao caso falar de igrejas fortes ou igrejas fracas, grandes ou pequenas, mornas ou frias. Estas classificações não são realísticas e estão fora da questão. A única distinção que podemos fazer é esta: igrejas que amam ou igrejas que não amam."4
Às vezes é muito fácil dizer que amamos alguém, honesta e sinceramente. Mas quantas vezes não vemos o solitário na multidão, o doente e o necessitado, homens ou mulheres, cuja única esperança talvez seja o amor que podemos lhe dar em Cristo. O amor que Deus nos mostrou alcança todas as pessoas.
Um amigo nosso é um famoso cantor. Eu notei que quando ele entra em uma sala cheia de pessoas ele não fica olhando ao redor para encontrar pessoas que ele conheça. Ele olha para uma pessoa inexpressiva, desconhecida, deslocada, desajeitada, vai direto para ela, estende a mão, com o rosto enrugado brilhando em um sorriso gentil, enquanto se apresenta: "Olá, eu sou . . ."
Allan Emery, amigo meu por longa data, morava em Boston quando era ainda garoto, e teve uma experiência que deixou nele profunda impressão. Seu pai recebeu um telefonema dizendo que um cristão conhecido tinha se encontrado bêbado no banco de uma certa praça. Seu pai imediatamente mandou seu motorista com a limusine buscar o homem, enquanto sua mãe preparava o melhor quarto de hóspedes. Meu amigo ficava olhando com os olhos arregalados os lindos cobertores sendo colocados sobre a velha cama com marquise, mostrando os monogramas.
– Mas, mãe! – ele protestou, – ele está bêbado. Pode até estar doente!
– Eu sei, – disse sua mãe gentilmente, – mas este homem escorregou e ruiu. Quando voltar a si estará tão envergonhado que precisará de todo o carinho e ânimo que nós lhe possamos transmitir.
Foi uma lição que ele nunca esqueceu.
Jesus olhou para as multidões e ficou cheio de compaixão por cada um deles. Ele amou como nenhum ser humano é capaz de amar. Seu amor abraçava todo o mundo, toda a raça humana, do princípio ao fim dos tempos. Seu amor não conhecia barreiras, nem limites, ninguém era excluído. Desde o mendigo mais insignificante até o mais alto monarca, desde o maior pecador até o mais pura santo – Seu amor foi para todos. Somente o Espírito de Deus atuando em nós pode produzir este fruto, que se manifestará em nossa vida pública e privada.

O Fruto do Espírito: Alegria

Voltando do túmulo do seu jovem filho na China, meu sogro escreveu a sua mãe: "Há lágrimas em nossos olhos, mas alegria em nosso coração". A alegria que o Espírito põe em nosso coração está acima das circunstâncias. Podemos ter alegria mesmo nas situações mais difíceis.
A palavra grega usada no Novo Testamento para alegria repetidamente é usada para indicar alegria de origem espiritual, como "a alegria do Espírito Santo" (1 Tess. 1:6). Também o Antigo Testamento usa frases como "a alegria do Senhor" (Neem. 8:10), para indicar que Deus é a fonte da alegria.
Pouco antes de ser preso nosso Senhor se reuniu com seus discípulos para a Ceia. Jesus lhes disse que tinha falado tudo aquilo "para que o meu gozo esteja em vós, e vosso gozo seja completo" (João 15:11).
O bispo Stephen Neill fez esta observação: "Os primeiros cristãos conseguiram conquistar o mundo porque eram um povo alegre."5
O mundo de hoje não tem alegria; está cheio de sombras, desilusões, medo. A liberdade está desaparecendo da face da terra. Além da liberdade, também muitas das alegrias e prazeres superficiais da vida estão desaparecerão, mas isto não deve nos alarmar. A Escritura ensina que nossa alegra espiritual não depende das circunstâncias. O sistema mundial não consegue achar a fonte da alegria. Deus dirige Sua alegria, através do Espírito Santo, para nossas vidas tristes e cheias de problemas, possibilitando-nos que fiquemos cheios da alegria apesar das circunstâncias.
A Declaração de Independência dos EUA fala de "perseguir a felicidade", mas a Bíblia em nenhum lugar diz que devemos fazer isto. A felicidade é enganosa, e nós não a acharemos procurando-a. Quando as condições externas são favoráveis nós a temos; mas a alegria vai muito além. Alegre também é diferente dos prazeres. Os prazeres do momentâneos, mas a alegria é permanente e firme, desprezando as circunstâncias adversas da vida.
Além de nós recebermos a fonte da alegria, que é a pessoa de Cristo, nós temos a certeza de que ela está sempre à disposição de qualquer cristão, não importa as circunstâncias.
Eu visitei uma vez a cidade de Dohnavur, no sul da Índia, onde Amy Carmichael viveu por cinqüenta anos, cuidando de centenas de meninas antes destinadas ao serviço do templo. Como já citei antes ela estava presa à uma durante os últimos vinte anos de sua vida, e durante este tempo escreveu muitas livros que abençoaram milhões de pessoas. A alegria preenchia o seu quarto de doente, e todos que a visitavam saíam louvando a Deus.
Em Seu livro Gold by Moonlight (Ouro ao Luar) ela diz: "Se nosso objetivo é querer o que Deus quer, aceitar as coisas é a escolha feliz, da mente e do coração, das coisas que Ele traz, porque (para o presente) elas são Sua vontade boa, aceitável e perfeita."6
Visitei aquele quarto mais de uma vez depois da sua morte, onde ela tinha servido ao Senhor durante vinte anos, escrevendo na cama, e sua enfermeira me pediu que eu fizesse uma oração. Eu comecei, mas eu fiquei tão emocionado com um sentimento da presença de Deus que não consegui continuar. Minha voz falhou, o que raras vezes me aconteceu. Pedi ao meu companheiro que continuasse, mas a mesma coisa aconteceu com ele. Quando deixamos o quarto, eu senti a alegria do Senhor encher o meu coração. Eu tenho visitado muitos doentes para lhes transmitir ânimo, alguns com doenças incuráveis. Por estranho que pareça, muitas vezes eu saí abençoado com sua alegria contagiante.
O testemunho final de Paulo estava coroado de profunda alegria, quando escreveu sua última carta a Timóteo, pouco antes de morrer. Apesar dos sofrimentos por que passou, dos horrores da prisão e das freqüentes ameaças de morte, a alegria do Senhor enchia o Seu coração.
Charles Allen explica isto nestas palavras: "Da mesma forma que toda a água do mundo não pode apagar o fogo do Espírito, todos os problemas e tragédias do mundo não podem vencer a alegria que o Espírito traz ao coração humano."7
Alguém disse que "a alegria é a bandeira que tremula na torre do palácio quando o Rei está presente". 

O Fruto do Espírito: Paz

Paz traz em si a idéia de unidade, satisfação, descanso, segurança e tranqüilidade. No Antigo Testamento a palavra é shalom. Quando eu encontro algum amigo judeu eu o cumprimento com shalom. E quando cumprimento um dos meus amigos árabes eu uso um termo semelhante que em sua língua significa paz, shalom.
Recentemente eu vi na televisão uma reportagem sobre o desembarque de passageiros de um avião seqüestrado: seus rostos traziam expressão de terror, horror, medo. Mas uma mulher tinha em seus braços uma criança, dormindo calmamente com tudo aquilo. Paz no meio do tumulto.
Isaías disse: "Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti" (Isa. 26:3). Esta é a descrição de todo cristão que está sozinho no campo de batalha, protegido ao redor com as armas santas de Deus, e no comando da situação. Ele não está preocupado com o futuro, porque sabe quem tem o futuro em suas mãos. Ele não treme sobre a rocha, porque sabe quem fez a rocha. Ele não duvida, porque conhece Aquele que tira todas as dúvidas.
Quando nós nos entregamos às preocupações estamos tirando do nosso Guia o direito de nos dirigir em confiança e paz. Somente o Espírito Santo pode nos dar paz no meio de tempestades, agitação e desespero. Não devemos entristecer nosso Guia tolerando as preocupações ou dando muita atenção a nós mesmos.
Há diferentes tipos de paz: a paz de um cemitério, a paz trazida por tranqüilizantes. Mas para o cristão paz não é simplesmente ausência de conflito ou qualquer outro estado artificial que o mundo pode oferecer. É a paz profunda e permanente que Jesus Cristo traz ao nosso coração. Ele a descreve em João 14:27: "– Deixo com vocês a minha paz; a minha paz lhes dou, não como o mundo costuma dar" (BLH). Esta paz pode vir somente pelo Espírito Santo.
A paz de Deus que pode reinar em nossos corações sempre é precedida pela paz com Deus, que é o ponto de partida. Quando esta existe, a paz de Deus pode segui-la. Deste ponto de vista a obra salvadora de Cristo tem dais estágios: Primeira, Ele foi capaz de terminar a guerra que havia entre o homem pecador e o Deus justo. Deus estava mesmo aborrecido com a humanidade por causa do seu pecado. Jesus, com Seu Sangue, proveu a paz. A guerra terminou; a paz veio. Deus estava satisfeito, a dívida cancelada, a contabilidade em ordem. Com Seus débitos pagos o homem estava livre, se estivesse disposto a se arrepender e se voltar em fé para Cristo, para receber a salvação. Agora Deus pode olhar com prazer para ele.
Mas Jesus não só nos libertou da escravidão e da guerra. Há um segundo estágio, graças a Ele – agora e aqui podemos ter a paz de Deus em nosso coração. A paz com Deus não é Somente uma trégua; a guerra terminou para sempre, e agora os corações redimidos dos antigos inimigos da cruz estão munidos de uma paz que está além de qualquer conhecimento humano, e mais alto que qualquer vôo de águia que possamos imaginar.
Spurgeon disse sobre a paz de Deus: "Olhei para Cristo, e a pomba da paz voou para dentro do meu coração; olhei para a pomba, e ela voou embora." Não devemos olhar para o fruto, mas para a origem de toda a paz, porque Cristo, pelo Espírito Santo, cultiva nossa vida com sabedoria para produzirmos paz. A terapia psiquiátrica mais eficiente do mundo é apropriar-se da promessa de Jesus: "Eu lhes darei descanso" – ou paz (Mat. 11:28). O rei Davi é uma prova viva da terapia espiritual para a alma que o Espírito Santo aplica, quando diz: "Deitar-me faz" (Sal. 23:2, IBB). Isto é descansar em paz. Mas Davi continua: "Ele refrigera a minha alma." Isto é receber novas forças, cheio de paz. Mesmo procurando paz sem parar, os homens não a acharão enquanto não chegarem a esta simples conclusão: "Cristo é paz."
Uma mulher cheia de desespero e frustração me escreveu, dizendo que não havia esperança para ela porque Deus não poderia perdoar todos os seus pecados, de tão grandes que eram. Eu lhes respondi que mesmo parecendo que Deus e todo mundo a tinham esquecido, Ele não a esquecera, só permitira que aflição e desespero enchessem a sua alma para que ela compreendesse o quanto precisa do perdão e da paz de Deus. Mais tarde ela me escreveu dizendo que tinha pulado de alegria quando compreendeu que podia ter e paz de Deus. Jesus disse que o que faz a diferença não é a nossa paz, mas a dEle: "A minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo" (João 14:27).
Em Romanos Paulo nos deixou estas palavras tão maravilhosas: "E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo " (15:13). Como descrever melhor alegria e paz? Paz é fruto do Espírito, sim.
Você a tem em Seu coração?


Billy Graham 
Do livro O Espirito Santo

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