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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Sodoma e Gomorra dentro das Igrejas Evangélicas

 

Leia a Matéria abaixo, do site Genizah e comprove o que estou dizendo

Pesquisa sobre sexualidade de cristãos impulsiona mercado de sexy shops para evangélicos



REDAÇÃO

Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), de olho no “mercado evangélico”, divulgou um guia para os seus associados interessados em vender material de cunho sexual (tipo: pênis de borracha, pornografia, fantasias eróticas, objetos e assessórios para prática sexual) e demais itens comumente encontrados em Sex Shops a consumidores professando a fé evangélica.

O guia foi publicado no dia 30 de novembro e está disponível aos associados da ABEME no site da associaçãoSegundo Paula Aguiar, presidente da ABEME e coautora do livro  a pesquisa realizada pelo  BEPEC - Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã - instituto coordenado por Danilo Fernandes e Carlos Moreira e que foi  encomendada pela Revista Cristianismo Hoje e o pelo site Genizah  (confira a matéria AQUI) ofereceu um vislumbre do tamanho do mercado potencial de sexo para os evangélicos.

Paula Aguiar citou o estudo do (que pode ser baixado aqui) BEPEC  e afirmou: “De acordo com o levantamento, 28,1% dos casais evangélicos afirmaram usar assessórios durante a relação sexual. A média é amplamente superior à dos casais não evangélicos, que ficou na faixa dos 17% [...] Tenho certeza de que este livro é um dos mais importantes já escritos no nosso setor, e sinto que poderá ajudar muitas pessoas, tanto evangélicas quanto não evangélicas, mas que ainda têm muitas dúvidas e preconceitos sobre as sexshops."

Tabela do estudo do BEPEC

Segundo Paula Aguiar, a intenção da associação é oferecer instruções aos seus associados, interessados em atingir o público evangélico, acerca de como abordar os clientes em seus estabelecimentos, quais produtos oferecer e compreender um pouco mais sobre o universo dos evangélicos.

Abordagem do Sexo Crente


Obviamente,  a pesquisa do BEPEC sobre sexualidade não pretendia entender o processo de compra do cliente evangélico de produtos eróticos. A intenção do instituto é oferecer subsídios sobre o tema a educadores cristãos, líderes de casais e jovens evangélicos e pastores  e dar a estes a dimensão dos desafios colocados nesta área. 


O tema é espinhoso e não é de se estranhar que o “mercado” também faça uso das mesmas informações que coletamos em 2011 a fim de explorar um nicho evidentemente promissor.

Aparentemente – a partir do que foi revelado na pesquisa- se há alguma restrição para que casais evangélicos façam uso dos itens eróticos deste mercado, esta orientação não resulta mudança na prática das pessoas. Os autores do guia perceberam isto e, queremos crer, devem oferecer aos futuros empreendedores a diretiva de buscar uma adequação de mix de produtos e estratégia de comunicação a fim de se adequar ao aspecto cultural do público-alvo. 

Sim. Não houve engano. O leitor "leu certo": Trata-se de adequar a comunicação ao ensejo CULTURAL do PÚBLICO-ALVO, religião às favas! Se colocarem o rótulo gospel com eficiência, o caminho está aberto para o consumidor "evangélico".

Ou como nosso grupo por aqui brincou ontem ao tomar conhecimento da matéria:

Obviamente, não dá pra chegar em casa e dizer pra patroa que comprou um vibrador réplica do kid bengala, mas se for do tipo “Golias”, já está valendo!Outros best-seller seriam a fantasias de “ermã Zuleide” safadinha e as pomadas lubrificantes “unção de Esther” e “acalma esposa de Potifar”.
E assim caminha a humanidade...

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