Leia a Matéria abaixo, do site Genizah e comprove o que estou dizendo
Pesquisa sobre sexualidade de cristãos impulsiona mercado de sexy shops para evangélicos
REDAÇÃO
Associação
Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), de olho
no “mercado evangélico”, divulgou um guia para os seus associados
interessados em vender material de cunho sexual (tipo: pênis de
borracha, pornografia, fantasias
eróticas, objetos e assessórios para prática sexual) e demais itens
comumente encontrados em Sex Shops a consumidores professando a fé
evangélica.
O guia foi publicado no dia 30 de novembro e está disponível aos associados da ABEME no site da associação. Segundo Paula Aguiar, presidente da ABEME e coautora do livro a pesquisa realizada pelo BEPEC - Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã
- instituto coordenado por Danilo Fernandes e Carlos Moreira e que foi
encomendada pela Revista Cristianismo Hoje e o pelo site Genizah (confira a matéria AQUI) ofereceu um vislumbre do tamanho do mercado potencial de sexo para os evangélicos.
Paula Aguiar citou o estudo do (que pode ser baixado aqui) BEPEC e afirmou: “De
acordo com o levantamento, 28,1% dos casais evangélicos afirmaram usar
assessórios durante a relação sexual. A média é amplamente superior à
dos casais não evangélicos, que ficou na faixa dos 17% [...] Tenho
certeza de que este livro é um dos mais importantes já escritos no nosso
setor, e sinto que poderá ajudar muitas pessoas, tanto evangélicas
quanto não evangélicas, mas que ainda têm muitas dúvidas e preconceitos
sobre as sexshops."
Tabela do estudo do BEPEC |
Segundo Paula Aguiar, a intenção
da associação é oferecer instruções aos seus associados, interessados
em atingir o público evangélico, acerca de como abordar os clientes em
seus estabelecimentos, quais produtos oferecer e compreender um pouco
mais sobre o universo dos evangélicos.
Abordagem do Sexo Crente
Obviamente,
a pesquisa do BEPEC sobre sexualidade não pretendia entender o
processo de compra do cliente evangélico de produtos eróticos. A
intenção do instituto é oferecer subsídios sobre o tema a educadores cristãos, líderes de casais e jovens evangélicos e pastores e dar a estes a dimensão dos desafios colocados nesta área.
O tema é
espinhoso e não é de se estranhar que o “mercado” também faça uso das
mesmas informações que coletamos em 2011 a fim de explorar um nicho
evidentemente promissor.
Aparentemente –
a partir do que foi revelado na pesquisa- se há alguma restrição para
que casais evangélicos façam uso dos itens eróticos deste mercado, esta
orientação não resulta mudança na prática das pessoas. Os autores do
guia perceberam isto e, queremos crer, devem oferecer aos futuros
empreendedores a diretiva de buscar uma adequação de mix de produtos e
estratégia de comunicação a fim de se adequar ao aspecto cultural do
público-alvo.
Sim. Não houve
engano. O leitor "leu certo": Trata-se de adequar a comunicação ao
ensejo CULTURAL do PÚBLICO-ALVO, religião às favas! Se colocarem o rótulo gospel com eficiência, o caminho está aberto para o consumidor "evangélico".
Ou como nosso grupo por aqui brincou ontem ao tomar conhecimento da matéria:
Obviamente, não dá pra chegar em casa e dizer pra patroa que comprou um vibrador réplica do kid bengala, mas se for do tipo “Golias”, já está valendo!Outros best-seller seriam a fantasias de “ermã Zuleide” safadinha e as pomadas lubrificantes “unção de Esther” e “acalma esposa de Potifar”.
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