Ex-muçulmanos são perseguidos por se converterem ao Cristianismo
No Djibuti, cristãos convertidos perdem seus empregos, famílias e são excluídos do convívio social
Fonte: Portas Abertas EUA | 01/12/2014 - 12:45
Listado como o 46º país mais opressor aos cristãos, quem se converte ao Cristianismo no Djibuti sofre forte perseguição.
O Djibuti tem uma população de
aproximadamente 900 mil pessoas. A maioria é muçulmana; há cerca de 15
mil cristãos no país, incluindo uma comunidade cristã de expatriados. O
islã é a religião do Estado, mas a Constituição garante a liberdade
religiosa.
Apesar de o proselitismo não ser
tecnicamente ilegal, ele é fortemente desencorajado. Além disso, a
conversão ao cristianismo pode levar à intensa perseguição. Em certa
medida, a atitude do governo em relação aos não muçulmanos é geralmente
de tolerância e respeito. No entanto, a animosidade da sociedade para
com os cristãos parece aumentar.
A conversão de muçulmanos a outra fé é
vista com maus olhos. O pequeno grupo de indígenas cristãos
(ex-muçulmanos) é perseguido por suas famílias e pela sociedade. A
presença militar ocidental ajuda a fomentar um clima de relativa paz,
segurança e liberdade, mas, na verdade, não é bem isso o que acontece.
Protestantes franceses, católicos romanos e
Igrejas Ortodoxas etíopes representam a única testemunha cristã ativa
reconhecida pelo governo. Canais de rádio e televisão por satélite
cristãos são transmitidos apenas na língua francesa. Ore pela expansão
do evangelho no Djibuti.
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