Estado islâmico mata 150 mulheres, incluindo grávidas e meninas
sexta-feira, 19 de dezembro, 2014 | Cristiano Acontecer
Assassinos do Estado islâmicos matam 150 mulheres grávidas, incluindo meninas
Os militantes do Estado Islâmico grupo terrorista decapitou 150 mulheres, incluindo mulheres grávidas e crianças, por se recusar a casar com os jihadistas.
A maioria das mulheres foram executadas em Fallujah por um militante islâmico, porque elas se recusaram a entrar em casamentos temporários com os combatentes do Estado Islâmico, o que efetivamente seriam tratadas como escravas sexuais, relata Daily Mail.
"Muitas famílias também foram forçados a migrar da cidade do norte da província de Al-Wafa depois de centenas de moradores receberam ameaças de morte", relata em um comunicado do Ministério iraquiano dos Direitos Humanos.
A declaração chegou a dizer que os militantes logo se voltaram para uma mesquita de Fallujah, que funcionava como uma prisão, onde mantêm centenas de homens e mulheres encarceradas.
EI combatentes tomaram milhares de mulheres e crianças como prisioneiros, cerca de 2500 mulheres, a minoria Yazidi no Iraque, permanecem em cativeiro.
O EI situa-se em um vasto território do Iraque e da Síria fiel controlada pelo radical Abu Bakr al-Baghdadi, autoproclamado califa de todos os muçulmanos. Tecnicamente, o grupo está organizado como um estado não reconhecido com o controle de facto de várias cidades como Mosul, Fallujah ou Raqqa, sendo este último considerado como a sua capital.
(Veja Matéria original abaixo)
Estado Islámico asesina a 150 mujeres, entre ellas embarazadas y niñas
Militantes del grupo terrorista del Estado Islámico decapitó a 150 mujeres, incluidas mujeres embarazadas y niñas, por negarse a casarse con los yihadistas.
La mayoría de mujeres fueron ejecutadas en Faluya por un militante islamista, porque se negaron a entrar en matrimonios temporales simuladas con combatientes del Estado Islámico, donde efectivamente serían tratadas como esclavas sexuales, informa Daily Mail.
"Muchas familias también se vieron obligados a emigrar de la ciudad del norte de la provincia de Al-Wafa después de que cientos de residentes recibieron amenazas de muerte", informa en un comunicado el Ministerio de Derechos Humanos iraquí.
La declaración llegó a decir que los militantes luego se volvieron a una mezquita en Faluya, que funciona como una prisión, donde mantienen a cientos de hombres y mujeres encarcelados.
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Los combatientes del EI han tomado miles de mujeres y niños como prisioneros, alrededor de 2500 mujeres, de la minoría yazidi en Irak, permanecen cautivas.
El EI está asentado en un amplio territorio de Irak y Siria controlado por radicales fieles a Abu Bakr al-Baghdadi, autoproclamado califa de todos los musulmanes. Técnicamente el grupo se organiza como un Estado no reconocido, ya que controla de facto varias ciudades como Mosul, Faluya o Raqqa, siendo esta última considerada su capital.
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