Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus. I
Que amor, que incomparável amor, que, pecadores e estranhos como somos, possamos ser levados novamente a Deus e adotados em Sua família! A Ele nos podemos dirigir chamando-O pelo terno nome
de "Pai nosso", o que é um sinal de nossa afeição por Ele, e um penhor de Sua terna consideração e parentesco para conosco. E o Filho de Deus, olhando aos herdeiros da graça, "não Se envergonha de lhes chamar irmãos". Heb. 2:11. Têm para com Deus uma relação ainda mais sagrada do que os anjos que jamais pecaram.
Todo o amor paternal que veio de geração em geração através do coração humano, toda fonte de ternura que se abriu na alma do homem, não passam de tênue riacho em comparação com o ilimitado oceano, quando postos ao lado do infinito, inesgotável amor de Deus. A língua não o pode exprimir, nem a pena é capaz de o descrever. Podeis meditar nele todos os dias de vossa vida; podeis esquadrinhar diligentemente as Escrituras a fim de compreendê-lo; podeis reunir toda faculdade e poder a vós concedidos por Deus, no esforço de compreender o amor e a compaixão do Pai celeste; e todavia existe ainda um infinito para além. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 336 e 337.
Em todos os Seus servos Deus contempla a imagem de Seu unigênito Filho. Ele os olha com um amor muito mais profundo do que qualquer linguagem humana possa exprimir. Envolve-os nos braços de Seu amor. O Senhor Se regozija em Seu povo. Carta 30, 1892.
Redimiu-nos do mundo indiferente, e nos escolheu para tornar-nos membros da família real, filhos e filhas do celeste Rei. Convida-nos a nEle confiar, com confiança mais profunda e mais forte que a do filho no pai terrestre. Parábolas de Jesus, pág. 142.
Deus é para nós um terno e compassivo Pai celestial. Manuscrito 1, 1891.
Ellen White
Minha Consagração Hoje - MM 1989 Pag. 299
Nenhum comentário:
Postar um comentário