Bem-aventurados os mansos
Mansidão é difícil de definir. Não é
inatividade subserviente. Não é aquiescência passiva. Os gregos não
tinham respeito pela mansidão porque a igualavam a servidão – pessoas
tirando vantagem sobre você, pisando em você, socando seu estômago
enquanto você agradece pelo privilégio de ser socado, esse tipo de
coisa.
Mas não é isso que a Bíblia quer dizer com mansidão.
Mansidão é uma combinação de paciência, gentileza e completa submissão à vontade de Deus. Mansidão é aprender autocontrole ao invés de querer estar no controle. Mansidão é abrir seu coração ao invés de cerrar os punhos. Mansidão é a firme resolução de que é sempre melhor sofrer do que pecar.
Mansidão é uma das grandes virtudes do cristão (Colossenses 3.12). O mundo pode não ter espaço para ela, mas a Bíblia tem.
Moisés era o homem mais manso da terra (Números 12.3). E se você sabe alguma coisa sobre Moisés, você sabe que ele não nasceu com uma personalidade mansa. Ele matou uma pessoa! Não estamos falando de um traço de personalidade. Você pode ser calado ou exagerado, introvertido ou extrovertido, e ainda ser manso. Moisés precisou aprender a mansidão pela a vida e pelo Senhor.
Pense também em Paulo. Havia algumas questões importantes em Corinto que Paulo não temia tratar. Mas sua abordagem foi a de apelar com os santos à mansidão e benignidade de Cristo (2 Coríntios 10.1).
Se você pensa que mansidão é para perdedores, você pensa que Jesus é um perdedor. O Filho do Homem era manso (Mateus 11.29). Claro, essa não é a única coisa a ser dita sobre Jesus, mas é uma delas.
Quando você for confrontado, quando for injustiçado, quando perder a paciência e começar a ficar tenso por dentro, como manifestar mansidão? Quando você vai atrás de seus adversários, é com um chicote ou com um lenço branco? Quais pecadores te aborrecem mais, os do seu próximo ou os seus? Mansidão não é ser capacho. É ter uma atitude digna mesmo diante de confusão, ansiedade e injustiça.
Bem-aventurados os mansos, pois eles – logo eles! – herdarão a terra (Mateus 5.5).
Mas não é isso que a Bíblia quer dizer com mansidão.
Mansidão é uma combinação de paciência, gentileza e completa submissão à vontade de Deus. Mansidão é aprender autocontrole ao invés de querer estar no controle. Mansidão é abrir seu coração ao invés de cerrar os punhos. Mansidão é a firme resolução de que é sempre melhor sofrer do que pecar.
Mansidão é uma das grandes virtudes do cristão (Colossenses 3.12). O mundo pode não ter espaço para ela, mas a Bíblia tem.
Moisés era o homem mais manso da terra (Números 12.3). E se você sabe alguma coisa sobre Moisés, você sabe que ele não nasceu com uma personalidade mansa. Ele matou uma pessoa! Não estamos falando de um traço de personalidade. Você pode ser calado ou exagerado, introvertido ou extrovertido, e ainda ser manso. Moisés precisou aprender a mansidão pela a vida e pelo Senhor.
Pense também em Paulo. Havia algumas questões importantes em Corinto que Paulo não temia tratar. Mas sua abordagem foi a de apelar com os santos à mansidão e benignidade de Cristo (2 Coríntios 10.1).
Se você pensa que mansidão é para perdedores, você pensa que Jesus é um perdedor. O Filho do Homem era manso (Mateus 11.29). Claro, essa não é a única coisa a ser dita sobre Jesus, mas é uma delas.
Quando você for confrontado, quando for injustiçado, quando perder a paciência e começar a ficar tenso por dentro, como manifestar mansidão? Quando você vai atrás de seus adversários, é com um chicote ou com um lenço branco? Quais pecadores te aborrecem mais, os do seu próximo ou os seus? Mansidão não é ser capacho. É ter uma atitude digna mesmo diante de confusão, ansiedade e injustiça.
Bem-aventurados os mansos, pois eles – logo eles! – herdarão a terra (Mateus 5.5).
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