O que as adolescentes precisam não é de vacina, e sim de educação Sexual segura para saber esperar o tempo certo para vida sexual, que é depois do casamento
Veja a matéria abaixo do Site do Julio Severo
Vacina do HPV deixa duas adolescentes sem andar
Comentário
de Julio Severo: Mesmo com manchetes nacionais e internacionais comprovando os perigos
da vacina do HPV, o governo, de forma irresponsável, insiste em seu mantra: a
vacina é segura. Meses atrás, alertei o Brasil sobre os perigos dessa vacina.
Confira neste link o alerta: http://bit.ly/1eOASSD
A
adolescente Mirian Dayan, de 13 anos, também alertou o Brasil, inclusive
deixando claro que não tomaria essa vacina perigosa e desnecessária. Confira o
alerta dela aqui: http://bit.ly/1iQ5fLJ
O
que fazer agora? Continuar alertando. Eis a reportagem abaixo, do G1 da Globo:
Jovens ficam sem o movimento das pernas após vacina: 'Paralisou'
Duas
adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP.
Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
Jéssica
Bitencourt
Após apresentarem reação à segunda
dose da vacina contra o HPV, duas das 11 adolescentes atendidas no Hospital
Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, continuam internadas na
unidade. Elas apresentam sintomas parecidos e não conseguem andar, porque não
sentem o movimento das pernas.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas após reação a vacina (Foto: Arquivo Pessoal/Fabíola Freitas) do G1 |
Segundo a empregada doméstica
Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias,
cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as
outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha
filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na
escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo
com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
No mesmo dia, Luana foi medicada e
teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no
trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de
novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi
medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez.
“Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de
cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.
Com Mariana, a reação se deu de
forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas
de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a
passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa
acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma
viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí
trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
A menina também foi medicada e
liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o
hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira
dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas
pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.
As meninas aguardam a realização de
um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas
estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas
reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com
dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e
elas choram muito”, afirma Rosália.
Ela ressalta que os médicos não dão
explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa
agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é
que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a
passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do
estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.
Segundo Ministério da Saúde, a
vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco
milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que
é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à
óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga
informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da
Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Fonte:
G1
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
O veneno nas vacinas do governo
federal
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