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Shimon Peres propõe criação de "ONU das religiões" ao papa Francisco
Cidade
do Vaticano, 4 set (EFE).- O papa Francisco recebeu nesta quinta-feira
no Vaticano o ex-presidente de Israel Shimon Peres, que, ao longo do
encontro, sugeriu ao pontífice a criação de uma nova Organização de
Religiões Unidas - algo como "uma ONU das religiões", como ele mesmo
descreveu.
Em entrevista à revista "Famiglia Cristiana", realizada antes do
encontro com o papa Francisco, Peres afirmou que pretendia abordar essa
questão junto ao pontífice durante o encontro na Casa de Santa Marta,
onde vive o Santo Padre."O Santo Padre é um líder respeitado por tantas pessoas de várias religiões e por seus expoentes. Bom, acho que é o único líder verdadeiramente respeitado. Por isso me veio esta ideia de propor isso a Francisco", explicou Peres.
"A Organização das Nações Unidas teve seu tempo e, agora, o que vejo é uma ONU das religiões, uma Organização das Religiões Unidas", disse Peres, que completou: "Seria a melhor maneira para acabar com o terrorismo que mata em nome da fé, já que a maioria das pessoas pratica suas religiões sem matar ninguém".
Peres, de 91 anos, explicou que a atual ONU é "um organismo político, mas que não tem a mesma convicção vinculada às religiões". Segundo ele, qualquer declaração de seu secretário-geral (da ONU) "não tem a mesma força e nem a eficácia de uma homilia do papa, que reúne mais de 500 mil pessoas na Praça de São Pedro".
Além de sugerir a criação da "ONU das religiões", Peres também abordou a atual situação entre palestinos e israelenses com o papa.
Previamente, o escritório de imprensa de Peres havia explicado que eles abordariam as possíveis vias para conseguir a paz no Oriente Médio e "as respostas necessárias à onda de terrorismo na região, que utiliza a religião como justificativa para a violência e o extremismo".
Peres e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas tinham participaram da jornada da oração pela paz no Oriente Médio, organizada pelo pontífice no último dia 8 de junho no Vaticano. EFE
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Satanás e a Tríplice União
E adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta. Apoc. 13:4.
"Tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão." Apoc. 13:11.
Embora professem ser seguidores do Cordeiro de Deus, os homens se tornam imbuídos do espírito do dragão. Eles professam ser mansos e humildes, mas falam e legislam no espírito de Satanás, mostrando por suas ações que são o posto do que professam ser. Esse poder semelhante a um cordeiro se une com o dragão para fazer guerra aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. E Satanás une-se com protestantes e católicos, agindo de parceria com eles como o deus deste mundo, dando ordens aos homens como se fossem os súditos de seu reino, para serem manejados, governados e controlados segundo lhe apraz.
Se os homens não concordarem em calcar aos pés os mandamentos de Deus, é revelado o espírito do dragão. Eles são presos, levados perante conselhos e multados. "A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte." Apoc. 13:16 e 17. "E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que, não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta". Apoc. 13:15. Satanás usurpa, assim, as prerrogativas de Jeová. O homem do pecado assenta-se no templo de Deus, ostentando-se como se fosse Deus e agindo acima de Deus.
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