Fonte - http://dialogue.adventist.org/articles
Ellen White e a saúde mental
Merlin D. Burt
Ellen White foi um dos três principais
fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Realizou um papel único
de liderança na igreja emergente: o dom da profecia. Em seu ministério
público, recebeu centenas de visões e sonhos com mensagens que variavam
de conselhos pessoais a questões sobre a recém-fundada Igreja, em áreas
como fé e doutrina, organização e missão, saúde e educação etc. Embora
tenha escrito de maneira produtiva e com autoridade, nunca inferiu que
seus escritos devam ser suplementares à Escritura. Ao longo de sua vida e
ministério, apontou a Bíblia como a regra de fé e prática para os
cristãos. Uma de suas principais funções foi a de ajudar os indivíduos e
a organização da Igreja a compreender e seguir a vontade de Deus.
Embora não tivesse treinamento formal em saúde mental, muitas vezes
serviu como uma conselheira para as pessoas que tinham diferentes
necessidades emocionais e psicológicas. Tocou a vida de milhares de
pessoas e deu-lhes uma nova esperança com um saudável foco espiritual,
mental e emocional. Seus extensos escritos demonstram interesse pela
saúde mental. Entre outros materiais, escreveu um importante capítulo
intitulado “A cura mental” em seu livro A Ciência do Bom Viver. Em 1977, o Ellen G. White Estate publicou uma compilação de dois volumes intitulada Mente, Caráter e Personalidade.
Este artigo apresentará resumidamente a compreensão de Ellen
White sobre saúde mental, suas experiências pessoais e familiares e seu
papel como uma conselheira em questões que afetam a saúde mental.
Como Ellen White entendia a saúde mental
Quando Ellen White usou o termo “saúde mental”, associou-o a
“clareza mental, nervos calmos, sossego, espírito pacífico como de
Jesus”.1 A fim de compreender suas
observações sobre questões de saúde mental, é necessário compreender
também a linguagem do século 19. Por exemplo, ela usou a expressão
“doente imaginário” para pensamento ilusório ou desequilíbrio emocional;
e “desânimo, o que aumenta até o desespero”, para depressão.2 Também usou o termo “a cura da mente” para descrever a saúde mental.
A compreensão de Ellen White sobre a natureza humana foi baseada
na visão bíblica de que a natureza humana é inerentemente pecadora e
necessita da ajuda externa de Deus. Para ela, Jesus foi o grande
terapeuta da danificada e pecadora mente humana. “É-nos impossível, por
nós mesmos”, escreveu, “escaparmos do abismo do pecado em que estamos
mergulhados. Nosso coração é ímpio, e não o podemos transformar”. Em
seguida, citou Jó 14:4 e Romanos 8:7 para apoiar este ponto de vista.
Continuou: “A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço
humano, todos têm sua devida esfera de ação, mas neste caso são
impotentes. Poderão levar a um procedimento exteriormente correto, mas
não podem mudar o coração; são incapazes de purificar as fontes da vida.
É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda
do alto, antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade.”3
Em Ellen White, há uma convergência entre Psicologia e Teologia.
As duas devem interagir e quando corretamente integradas, fornecem a
maior ajuda para a mente humana e emoções. Para ela, a verdadeira fonte
da saúde mental e emocional é Deus, o amante Pai; Jesus, o “Grande
Médico”; e o Espírito Santo, o Conselheiro.
Ellen White defendeu a apropriada ligação entre o
desenvolvimento físico, mental e espiritual na experiência humana. “A
vida espiritual é construída a partir do alimento dado para a mente; e
se comemos a comida fornecida na Palavra de Deus, o resultado será saúde
espiritual e mental.”4 A verdadeira
saúde mental é dependente, estabelecendo um equilíbrio adequado entre o
corpo e a mente. “Não podemos nos dar ao luxo de impedir o crescimento
ou debilitar uma única função da mente ou do corpo, pelo excesso de
trabalho ou abuso de qualquer parte do mecanismo vivente.”5
Ela utilizou a frase “a saúde física e mental” para mostrar a ligação
entre as duas. As dimensões físicas e mentais estão intimamente ligadas e
exigem adequado equilíbrio e cuidado. Ela cria que o meio ambiente
apropriado, ações corretas e uma dieta adequada proporcionavam saúde
mental. Também foi uma forte defensora da cura pelos benefícios da
natureza, uma postura correta e os atos de serviço aos outros.6
Experiências pessoais
A filosofia de Ellen White sobre saúde mental, embora formada
por seu estudo da Bíblia e suas visões, estava ligada a sua própria
experiência. A dor emocional e os desafios psicológicos não lhe eram
estranhos. Quando criança, era introvertida, tímida e emocionalmente
sensível. Além disso, tinha uma deficiência física. Durante a juventude,
experimentou medo e desesperança que resultaram em prolongados períodos
de depressão. Além da luta pessoal, em sua família próxima havia casos
de deficiência mental.
O marco fundamental de Ellen White para a saúde mental e emocional foi
a compreensão da natureza amorosa de Deus. Quando criança, imaginava
Deus como um “tirano inflexível obrigando os homens a uma obediência
cega”.7 Quando os pregadores descreviam
os fogos de um inferno eternamente queimando, personalizava o horror
daquela experiência. Ela escreveu: “Ao ouvir aquelas terríveis
descrições, minha imaginação era tão perturbada que começava a
transpirar, e era difícil reprimir um grito de angústia, pois já parecia
sentir a dor da perdição.”8 Isso a
levou a duvidar de sua aceitação por Deus o que causou períodos de
depressão. Ela escreveu: “O desespero me inundou, e [...] nenhum raio de
luz traspassou a
escuridão que me rodeava.”9 Suas
“emoções eram muito sensíveis” e temia “perder” a “razão”. Ellen White
lembrou que “às vezes por uma noite inteira” não se atrevia a fechar os
olhos, mas “ajoelhada no piso, orava silenciosamente com uma agonia muda
que não pode ser descrita”.10
Sua pré-adolescência e os primeiros anos da adolescência foram
sobrecarregados pela incapacidade física. Aproximadamente aos nove anos
de idade, foi gravemente ferida em um acidente. Um nariz quebrado e
outros danos causaram problemas de equilíbrio e lhe impediram de
continuar a sua educação. Também desenvolveu uma doença pulmonar
crônica, diagnosticada na época como “edema de tuberculose”, conhecida
hoje como “tuberculose com insuficiência cardíaca congestiva”. Seus
temores eram intensificados pelo pensamento de que poderia sangrar a
qualquer momento pela ruptura de uma artéria em seus pulmões.11 Os traumas físicos e emocionais combinados com sua personalidade introvertida a impediam de solicitar ajuda.
Por volta dos 15 anos, finalmente, falou com alguém que a ajudou a
compreender melhor a natureza amorosa de Deus. Essa pessoa marcou uma
entrevista com Levi Stockman, um ministro metodista milerita, para
ajudá-la. Stockman foi sensível à dor emocional de Ellen e até mesmo
compartilhou suas lágrimas. Ela escreveu que “obteve” de Stockman “mais
conhecimento sobre o tema do amor e terna piedade de Deus, do que de
todos os sermões e exortações dos quais nunca tinha ouvido”.12
Ela identificou o que mais lhe ajudou: “Minha visão do Pai foi
alterada. Agora O vejo como um terno progenitor [...]. Meu coração foi
em Sua direção com um profundo e ardente amor.”13
O amor de Deus se tornou o tema favorito de Ellen White por toda a
vida. Ela também cria que “o tema favorito de Cristo era o da paternal
ternura e abundante graça de Deus”.14 Sua obra-prima de cinco volumes sobre o conflito cósmico entre Cristo e Satanás começa e termina com esse tema.15 Seu livro mais popular, publicado em muitos idiomas com milhões de cópias, tem como seu primeiro capítulo “O cuidado de Deus”.16
Em suas visões e sonhos, Ellen White confirmou a sua convicção de um
Deus amoroso e compassivo Salvador. Um dos primeiros sonhos que ocorreu
antes de sua primeira visão profética conduziu-a à presença de Jesus
quando percebeu que Ele conhecia todos os seus “pensamentos e
sentimentos secretos”. No entanto, mesmo com esse conhecimento, Ele
“aproximou-se com um sorriso”, estendeu a mão sobre a sua cabeça, e
disse: “Não tenha medo.”17 Em uma
entrevista em seu último ano de vida, Ellen White disse: “Deparo-me com
lágrimas escorrendo em minha face quando penso sobre o que o Senhor é
para Seus filhos, e quando contemplo a Sua bondade, a Sua misericórdia,
[e] a Sua terna compaixão”.18
Desafios da saúde mental na família White
Além das lutas emocionais durante a infância e, por vezes, na idade
adulta, Ellen White enfrentou desafios de saúde mental em sua família.
Seu segundo filho, James Edson, apresentou sinais de déficit de
atenção/hiperatividade. Sua sobrinha, Louisa Walling, tornou-se tão
instável mentalmente que foi internada em um manicômio. Por se
preocuparem com as duas filhas de Louisa, Tiago e Ellen White as
trouxeram para sua casa. Ellen White acabou criando as meninas e elas a
chamavam de mãe.19 Mesmo James White
sofreu uma série de acidentes vasculares cerebrais durante os anos de
1860 e 1870 que alteraram seu estado mental e trouxeram conflitos
conjugais. Em 1879, Ellen White percebeu que seu marido não tinha
“suficiente saúde física e mental” para dar conselhos e sugestões.20 Em um determinado momento, ela se perguntou se ele era um “homem mentalmente saudável”.21
A experiência pessoal de Ellen White combinada com sua direção
visionária a ajudou a fornecer um ministério exclusivo para pessoas que
também sofriam de devastação mental e emocional. Seus escritos revelam
uma consistente compaixão pelas pessoas que têm por vezes grave
disfunção vital. Ela se engajou de forma notável no trabalho pessoal
direto com muitas dessas pessoas.
Ellen White como uma conselheira
O comportamento obsessivo. A carta de Ellen White ao “irmão
Morrell” mostra sua percepção da condição mental dele. Descreveu-o como
tendo “amplo estado consciente” e “baixa autoestima”. Parece que Morrell
era obsessivo e patologicamente perfeccionista sobre sua conduta. Ele
se sentia culpado pela menor percepção de erro ao ponto de instabilidade
mental. White escreveu sobre a condição deste homem: “O sistema nervoso
do irmão Morrell é fortemente afetado e ele pondera sobre essas coisas
[seus pecados e falhas percebidos], enfatizando-as. Sua imaginação é
doentia. [...] A mente tem sofrido de maneira inexpressável. O sono dele
é afugentado.” Escreveu diretamente para ele: “Vi, irmão Morrell, que
você deve lançar fora seus medos. Deixe as consequências com o Senhor e
relaxe. Você tenta arduamente salvar-se a si próprio, fazer alguma coisa
grande a qual vá recomendá-lo a Deus. [...] Jesus ama você, e se você e
tudo o que tem se consagrarem a Ele, Ele vai aceitá-lo e será seu
Suporte em suas dificuldades, seu Amigo infalível. [...] Acredite, Jesus
ama você e, em seus esforços para obedecer a verdade, caso erre, não
sinta que deve preocupar-se e preocupar-se, desistir de sua confiança em
Deus e pensar que Deus é seu inimigo. Somos pecadores mortais.” Também
insistiu com ele para que adotasse a reforma da saúde e evitasse
estimulantes. “Então”, escreveu, “o cérebro pode pensar mais calmamente,
o sono não será tão incerto.”22
Abuso emocional. Ellen White escreveu várias cartas de
aconselhamento às mulheres que são emocional ou fisicamente controladas
por seus maridos. Em dezembro de 1867, visitou a igreja em Washington,
New Hampshire, com o marido e JN Andrews. Primeiro, deu conselhos
oralmente e a seguir deu um “testemunho” escrito com base em uma visão
que havia recebido. Escreveu um conselho a Harriet Stowell. Após a morte
de seu primeiro marido, Harriet se casou com Freeman S. Stowell, 12
anos mais jovem e que não comungava a sua fé.23
As palavras de Ellen White explicam a situação: “Ela [Harriet] é amada
por Deus, mas é mantida em servil cativeiro, temendo, tremendo,
entristecida, duvidando, muito nervosa. Agora esta irmã não deve sentir
que deva render sua vontade a um jovem herege que tem menos anos sobre a
sua cabeça que ela mesma. Deve lembrar que seu casamento não destrói a
individualidade. Deus tem para ela reivindicações mais elevadas do que
qualquer alegação terrena. Cristo já a comprou com seu próprio sangue,
ela não lhe pertence. Ela falha ao não colocar toda a confiança em Deus,
e sujeita-se a ceder suas convicções, a consciência para um arrogante,
homem tirano, exaltado por Satanás quando a sua majestade satânica pode
se tornar eficaz para intimidar o tremor, retraindo a alma que por
tantas vezes tem sido levada à agitação. E o seu sistema nervoso é feito
aos pedaços e ela [é] quase uma ruína.”24
Ellen White apoiou a individualidade no casamento e rejeitou a ideia
de que um cônjuge deve abrir mão de sua personalidade e de sua
identidade própria. O testemunho foi uma ajuda à mulher que estava à
beira de um colapso emocional.
Alcoolismo. Em uma carta a um jovem homem inglês, Ellen White
escreveu sobre os efeitos da dependência do álcool. Henri Frey
trabalhava como tradutor para a missão europeia na Suíça. Ele estava
tendo um problema com a bebida. Por causa disso, foi removido da sua
posição como tradutor. Foi então que ele escreveu a Ellen White contando
que estava sendo perseguido. Ela apoiou a decisão da Igreja, mas apelou
a Frey. “Sinto o mais terno sentimento de piedade e de amor por você,
mas falsas palavras de simpatia [...] nunca deverão ser traçadas pela
minha caneta.” Ela descreveu de forma conveniente a sua condição: “Você
busca sua falsa natureza emocional para as melhores resoluções, falsa
para os seus compromissos solenes. Nada parece real. Suas próprias
ineficiências o levam a duvidar da sinceridade daqueles que lhe fariam
bem. Quanto mais luta em dúvida, mais irreal tudo lhe parece. Até parece
que não há base sólida para você em nenhum lugar. Suas promessas não
são nada, são como coisas fora da realidade, e você considera as
palavras e obras daqueles em quem você deveria confiar com a mesma luz
irreal.”25
Ela continuou enfatizando o poder da vontade para superar a disfunção
emocional. “Você pode acreditar e prometer tudo, mas não daria uma palha
por suas promessas ou por sua fé até que você ponha a sua vontade sobre
suas crenças e ações.” Sua carta de aconselhamento estava entremeada
com apelos para que reconhecesse a ajuda de Jesus. “Digo-lhe que você
não precisa se desesperar. Deve escolher acreditar, embora nada pareça
verdadeiro e real para você.” Concluiu com palavras de esperança: “Uma
vida de utilidade está diante de você, se a sua vontade se torna a
vontade de Deus. [...] Henri, você tentará honestamente mudar? Você é
objeto do amor e intercessão de Cristo.”26
Disfunção sexual. Ellen White frequentemente tratava de
questões melindrosas. Em 1896, escreveu a um ministro em posição de
liderança na África do Sul. Ele era culpado de abusar sexualmente de
meninas. O homem havia escrito para Ellen White sobre suas lutas, mas
dizia que não era culpado. Ela iniciou sua carta com uma oração: “Que o
Senhor me ajude a escrever-lhe as palavras que serão para a sua
restauração e não para a sua destruição.” Então escreveu mais
diretamente: “Sinto-me triste, muito triste por você. Pecado, meu irmão,
é pecado, é a transgressão da Lei, e se tentasse atenuar o pecado
diante de você, não lhe estaria fazendo qualquer bem. [...] Sua mente e
coração estão poluídos, de outra forma todas essas ações lhe seriam
detestáveis.” Ela descreveu o efeito a longo prazo do abuso sexual em
crianças, incluindo o risco de gravidez. Citou vários casos e descreveu
como os danos psicológicos foram muitas vezes para toda a vida. “Como
posso falar de tal modo que você deixe de olhar para o que faz como se
não tivesse nada de errado?” Depois de uma prolongada, direta e por
vezes dolorosa descrição de sua conduta, apelou: “Você é um agente moral
livre. Se você se arrepender de seus pecados, e se converter, o Senhor
vai apagar as suas transgressões e imputará a você Sua justiça. [...]
Ele se responsabilizará pelo seu caso, e anjos o guardarão. Mas deve
resistir ao diabo. É preciso que se eduque a outra linha de pensamento.
Não coloque nenhuma confiança em si mesmo. Nunca procure a companhia de
mulheres ou meninas. Mantenha-se afastado delas. Seu paladar moral é tão
pervertido, que vai arruinar a você mesmo e a muitas pessoas se não
mudar de forma honesta. [...] A vida eterna é um valor ao longo da vida,
perseverante, esforço incansável.”
Finalmente, ela instou-o a prestar contas perante os “irmãos que sabem desse terrível capítulo de sua experiência”. 27
Os quatro exemplos ilustram o grau de envolvimento de Ellen White na
vida de muitas pessoas que tinham dificuldades emocionais e mentais. Uma
das características notáveis do seu trabalho é seu otimismo de que as
pessoas podem se recuperar, não importa quão quebradas estejam. Ellen
White sempre apontou-lhes a Deus, o grande médico da mente e da alma.
Ellen White foi holística em sua abordagem da cura. Percebeu que a
mente estava ligada ao corpo e que Deus pretendia que os seres humanos
tivessem restauradas as relações sociais. Para ela, a mais importante
conexão foi com um amoroso e santo Pai celestial.
Merlin D. Burt (Ph.D, Universidade Andrews) é
diretor do Centro de Pesquisa Adventista, Ellen G. White Estate Branch
Office, Universidade Andrews, Michigan, EUA. E-mail: Burt@andrews.edu
Referências
1. Ellen G. White to D. T. Bourdeau, 10 fev., 1895, Carta 7,
1885, Ellen G. White Estate, Silver Spring, Maryland (EGWE); veja também
Ellen G. White a D. T. Bourdeau, Carta 39, 1887, EGWE. Salvo indicação
em contrário, todas as referências abaixo são de Ellen White.
2. Testemunhos para a Igreja. v. 1. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2002. p.305.
3. Caminho a Cristo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. p. 18.
4. “Search the Scriptures,” Review and Herald (March 22, 1906), p. 8.
5. “The Primal Cause of Intemperance,” Signs of the Times (20 de Abril), 1882, p. 181.
6. Veja Medical Ministry (Mountain View, Publicadora Pacific Press Assn., 1963), pp. 105-117.
7. “Life Sketches” manuscrito, p. 43, EGWE.
8. Life Sketches of Ellen G. White (Mountain View: Pacific Press, 1915), pp. 29, 30.9
9. Ibid., 32.
10. James White e EGW, Life Sketches of James White and Ellen G. White (Battle Creek, Michigan: Adventistas do Sétimo Dia, 1880), pp. 152-154.
11. J. N. Loughborough, Rise and Progress of the Seventh-day
Adventists with Tokens of God’s Hand in the Movement and a Brief Sketch
of the Advent Cause from 1831 to 1844 (Battle Creek: Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 1892), p. 92.
12. Life Sketches (1915 ed.), p. 37.
13. “Life Sketches” manuscrito, p. 43, EGWE.
14. Christ’s Object Lessons (Washington, D.C.: Publicadora Review and Herald ,Assn., 1941), p. 40; idem, Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 55; idem, “The New Zealand Camp Meeting,” Review and Herald (06 de Junho , 1893), p. 354, 355.
15. Patriarcas e Profetas. 16. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003. p. 33, 34; O Grande Conflito. 42. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 678.
16. Caminho a Cristo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. p. 9-16.
17. Life Sketches (1915), p. 35.
18. EGW entrevista com C. C. Crisler (July 21, 1914), EGWE.
19. Veja Merlin D. Burt. “Caroline True Clough Family and Ellen
White”. Ellen G. White Estate Branch Office, Loma Linda, Califórnia.
20. The Judgment (Battle Creek: p. 29, 1879).
21. EGW a Lucinda Hall (16 de maio, 1876), Carta 66, 1876, EGWE.
22. EGW a “Brother Morrell” (28 de dezembro, 1867), Carta 20, 1867, EGWE.
23. Identidades confirmadas pelos registros dos Censos Federais de 1850, 1860, e 1870 por Washington, NH; History of Washington, New Hampshire, From the First Settlement to the Present Time, 1768-1886 (Claremont: Claremont Manufacturing, 1886), p. 535, 630.
24. Manuscrito 2, 1868, EGWE.
25. EGW a Henri Frey (21 de julho, 1887), Carta 49, 1887, EGWE.
26. Id.
27. EGW a um Proeminente Ministro (01 de junho, 1896), Carta 106a, 1896, EGWE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário