Não. Marina Silva não é membro de minha igreja, mas pela proximidade que ela tem, com nossa igreja, os sogros, e as filhas são adventistas e agora o esposo também foi batizado na Igreja Adventista, por esta proximidade, eu não poderia deixar de publicar essa matéria de Danilo Fernandes do site Genizah, como uma forma de repudiar essa campanha desumana, caluniosa, difamatória e mentirosa do PT, contra uma mulher decente, que irá governar nosso país.
Calúnia e difamação de Leonardo Boff contra Marina Silva. Conheça as motivações do lacaio de Lula
A virulencia de Leonardo Boff em recente artigo atacando Marina Silva surpreendeu, e muito, a quem acompanha a vida política da candidata. Sabe-se que Leonardo Boff, muito mais do que apoiar a candidatura de Marina em 2010, foi parte do núcleo duro do projeto. amigo de Marina desde muito tempo, Boff conhece a fundo a candidata, seus projetos, convicções e até mesmo sua vivência espiritual. Bem demais, diga-se, para ter feito as afirmações levianas que fez.
A fim de
desvendar as motivações que levaram Leonardo Boff e a verdade sobre as
acusações feitas, Genizah conversou com pessoas próximas a Marina Silva.
Políticos, assessores e até religiosos. Coletamos testemunhos
exclusivos de protagonistas da Campanha de Marina 2010 e de pessoas
próximas.
Marina Fundamentalista Religiosa
Uma dos
aspectos definidos pelos marketeiros de Dilma para alvejar Marina Silva
é a sua confissão de fé. A proposta ardilosa do planalto é por em
Marina a pecha de fundamentalista religiosa e a forma escolhida para
obter o maior efeito negativo possível é construir a ridícula ameaça de
um talibam evangélico. Sabemos que esta estratégia é
capaz de causar grande estrago e obter apoio de setores da mídia. O
recente entrevero com Marcos Feliciano, linchado pela mídia por quase um
ano ilustra bem a tese.
Objetivando vender a imagem de uma Marina Silva "fanática religiosa" com os traços mais grotescos possíveis, a máquina de difamação petista recorre à figura polêmica de Silas Malafaia, sempre alvo de muito preconceito de setores da imprensa, desenhando, a partir deste, uma caricatura bizarra de Marina como um "Malafaia de Saias". Um perfil que não só garantiria o horror da sociedade intelectualizada anti-religiosa, mas, de tabela, causaria estrago no voto católico e entre os evangélicos históricos e progressistas. Da propaganda petista se espera tudo. Duro. Triste. Profundamente decepcionante é testemunhar Leonado Boff, que conhece à fundo o caráter e a trajetória de sua ex-amiga, Marina Silva, vender esta lorota grotesca. Causa ânsia de vômito.
Objetivando vender a imagem de uma Marina Silva "fanática religiosa" com os traços mais grotescos possíveis, a máquina de difamação petista recorre à figura polêmica de Silas Malafaia, sempre alvo de muito preconceito de setores da imprensa, desenhando, a partir deste, uma caricatura bizarra de Marina como um "Malafaia de Saias". Um perfil que não só garantiria o horror da sociedade intelectualizada anti-religiosa, mas, de tabela, causaria estrago no voto católico e entre os evangélicos históricos e progressistas. Da propaganda petista se espera tudo. Duro. Triste. Profundamente decepcionante é testemunhar Leonado Boff, que conhece à fundo o caráter e a trajetória de sua ex-amiga, Marina Silva, vender esta lorota grotesca. Causa ânsia de vômito.
As relações de Marina Silva na Igreja e a sua teologia
Genizah
conversou com líderes evangélicos próximos a Marina Silva a fim de
traçar um rápido perfil das influencias teológicas da assembleiana. O
bastante para fazer-lhe justiça e aparta-la desta construção esdrúxula
que o PT e seus lacaios na mídia querem emplacar.
Sem querer polemizar com qualquer grupo que seja da nossa mui diversa
e amada Igreja Evangélica, visto que a marca da vivência cristã de
Marina Silva é de grande diálogo e comunhão com muitos grupos distintos
-há de se respeitar isto!- , é preciso pontuar que Silas Malafaia não é
alguém com quem Marina dialogue com freqüência. De fato, até onde
pudemos apurar, Marina não encontrou ou conversou com o pastor em nenhum
momento recente. Tão pouco, foram feitos contatos via emissários ou
articuladores propondo qualquer tipo de apoio formal à sua candidatura.
Absurda, portanto, a estória promovida pela rede petista dando conta de
que o pastor tenha influenciado alterações no programa de governo do
partido da candidata (ref. a políticas para os LGBTs). Esmiuçamos este
episódio (AQUI)
. De fato, segundo apuramos, Marina Silva não conversa com Silas
Malafaia há muito tempo, até porque, desde o segundo turno de 2010 há
uma rusga no relacionamento dos dois, função da neutralidade de Marina
Silva no segundo turno daquela eleição e outras criticas feitas a ela
nos meses seguintes.
Marina Silva é
hoje quase uma unanimidade na Igreja Evangélica. A candidata simboliza o
desejo de mudança do país. Contudo, não é de hoje que ela agrega
admiradores entre os mais diferentes grupos de evangélicos, em geral
distantes e pouco dados a projetos coletivos. Marina, no que diz
respeito a Igreja Evangélica, sempre
foi protagonista de uma história rara de amplo diálogo entre os
diversos movimentos. Ela tem fortes vínculos no meio pentecostal, a
Assembleia de Deus foi a sua entrada na Igreja, mas também amizades
sólidas com líderes do movimento apostólico, em especial, os mais
fortes em Minas, no Nordeste e Norte do país, sua região de origem.
Conta com o apoio e a amizade de Valnice Milhomens e se relaciona bem
com Renê Terra Nova, que a apoiou nas últimas eleições e a apoia agora.
Contudo, Marina também transita muito bem entre as igrejas históricas e é
próxima de líderes presbiterianos, metodistas, batistas, luteranos,
anglicanos e congregacionais - conservadores e progressistas
(teologicamente falando). Há muitos líderes de igrejas históricas
fazendo campanha para Marina. Em outros extremos, pastores intelectuais
como Ed Rene Kivitz, Carlos Bezerra, Valdinei Ferreira
e Caio Fábio são próximos da candidata. Marina também é figurinha
carimbada em eventos da Missão Integral, patrocinados por Ariovaldo
Ramos e outros. Enfim, Marina vai de A a Z na igreja Evangélica,
diferentemente de sua vivência católica quando se relacionava mais com
teólogos da teologia da libertação, com quem, mesmo depois de evangélica
jamais rompeu: Sua antiga amizade com Leonardo Boff é evidencia disto.
Sobre Marina,
todos os líderes dos movimentos citados concordam: é uma mulher de
caráter e que sabe estabelecer limites claros entre a sua fé e sua
carreira política. Marina não é de subir em púlpitos para pedir voto e
não mistura as estações.
Delírios econômicos de Boff |
Boff falando economês e o Banco Central Independente de Lula
Disposto a oferecer em uma só peça a descontrução completa de Marina Silva, Boff ousa falar economês em seu artigo / entrevista e,
nesta empreitada beira o ridículo. Chama a SELIC de alíquota, confunde
déficit com superávit, enquanto canta uma milonga substantivista
recheada de trechos de velhos panfletos do partidão. Boff
critica a independência do Banco Central, como instrumento de manutenção
de uma política monetária responsável, como se a proposta significasse
uma rendição ao capital estrangeiro e um retrocesso na luta de classes!
Só faltou fazer oferendas a mãe-terra e dançar o quarup para Karl Marx. Delírios de um militante imbecilizado!
Leonardo Boff esquece que quem nomeia o presidente o BC, independente ou não, é o Presidente da Republica com a aprovação do Congresso e que estabilidade monetária é garantia das conquistas sociais, pois a inflação é o maior concentrador de renda que há. Contudo, para além das falácias de sua retórica sofista, esquece que o seu maior ídolo, Lula, foi o patrono, da experiência mais próxima de um Banco Central independente da história da nação brasileira. Isto mesmo! Lula implantou, sem discussão nacional ou qualquer acordo político, um BC independente, para todos os efeitos práticos, ao manter um nome de mercado, o tecnocrata, Henrique Meireles à frente do BC durante quase todo o seu governo (2003-2011) empoderando de tal forma a Meireles que o mesmo cogitou vôos políticos maiores. Em seu governo, Lula concedeu ao BC prerrogativas da gestão macroeconômica antes restritas ã Esplanada dos Ministérios e ainda tentou manter intacto este modelo na plataforma de campanha de sua sucessora, Dilma Housseff. Henrique Meireles só não seguiu mais além com Dilma porque, além de nutrir ambições políticas, sempre foi antipático ao estilo truculento e centralizador de Dilma desde quando esta passa a ser a ex-ministra da Casa Civil de Lula.
Meireles, com Lula, gozou de uma independência inédita à frente do banco Central. Seguiu a cartilha da ortodoxia com um esmero maior do que Arminio Fraga, gerente da economia do governo de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. De fato, o governo Lula se caracterizou pelo período de maior longevidade de um dirigente no BC desde a criação do banco. Os quase oito anos de independência do BC de Lula são período muito superior à permanência média dos diretores de bancos centrais independentes de outros países. Ainda hoje, o COPON mantem o seu modo operandis. Em resumo: O petista que critica a proposta de banco central independente, que vá chorar as suas pitangas com Lula, pois este é um projeto dele, tão e mais dele do que o Fome Zero ou o Bolsa Família! Está ai no governo do PT desde o dia da posse de Lula. E, cá pra nós, esta foi a tábua de salvação daquele governo.
Para que o leitor menos inteirado do noticiário econômico perceba o quão semelhante é a proposta de política econômica (e papel do Banco Central) do governo Lula com a proposição de Marina Silva é que foram dados claros sinais de que o próprio Henrique Meirelles pretende declarar o seu voto a Marina Silva. E, segundo informação da coluna de Mônica Bergamo, Lula foi chamado a intervir a fim de evitar este desastre capaz de não apenas desmascarar a retórica idiotizante da militância petista, mas conquistar votos indecisos de eleitores em potencial de Aécio Neves para Marina, enquanto sinaliza aos eleitores do próprio PT que se está diante da volta da política econômica responsável que garantiu os melhores anos do Lulismo, política esta que, Dilma, na sua mastodôntica incompetência, irresponsavelmente desbaratou. Diante do exposto, a critica econômica de Leonardo Boff parece patética, ou o que?
Leonardo Boff esquece que quem nomeia o presidente o BC, independente ou não, é o Presidente da Republica com a aprovação do Congresso e que estabilidade monetária é garantia das conquistas sociais, pois a inflação é o maior concentrador de renda que há. Contudo, para além das falácias de sua retórica sofista, esquece que o seu maior ídolo, Lula, foi o patrono, da experiência mais próxima de um Banco Central independente da história da nação brasileira. Isto mesmo! Lula implantou, sem discussão nacional ou qualquer acordo político, um BC independente, para todos os efeitos práticos, ao manter um nome de mercado, o tecnocrata, Henrique Meireles à frente do BC durante quase todo o seu governo (2003-2011) empoderando de tal forma a Meireles que o mesmo cogitou vôos políticos maiores. Em seu governo, Lula concedeu ao BC prerrogativas da gestão macroeconômica antes restritas ã Esplanada dos Ministérios e ainda tentou manter intacto este modelo na plataforma de campanha de sua sucessora, Dilma Housseff. Henrique Meireles só não seguiu mais além com Dilma porque, além de nutrir ambições políticas, sempre foi antipático ao estilo truculento e centralizador de Dilma desde quando esta passa a ser a ex-ministra da Casa Civil de Lula.
Meireles, com Lula, gozou de uma independência inédita à frente do banco Central. Seguiu a cartilha da ortodoxia com um esmero maior do que Arminio Fraga, gerente da economia do governo de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. De fato, o governo Lula se caracterizou pelo período de maior longevidade de um dirigente no BC desde a criação do banco. Os quase oito anos de independência do BC de Lula são período muito superior à permanência média dos diretores de bancos centrais independentes de outros países. Ainda hoje, o COPON mantem o seu modo operandis. Em resumo: O petista que critica a proposta de banco central independente, que vá chorar as suas pitangas com Lula, pois este é um projeto dele, tão e mais dele do que o Fome Zero ou o Bolsa Família! Está ai no governo do PT desde o dia da posse de Lula. E, cá pra nós, esta foi a tábua de salvação daquele governo.
Para que o leitor menos inteirado do noticiário econômico perceba o quão semelhante é a proposta de política econômica (e papel do Banco Central) do governo Lula com a proposição de Marina Silva é que foram dados claros sinais de que o próprio Henrique Meirelles pretende declarar o seu voto a Marina Silva. E, segundo informação da coluna de Mônica Bergamo, Lula foi chamado a intervir a fim de evitar este desastre capaz de não apenas desmascarar a retórica idiotizante da militância petista, mas conquistar votos indecisos de eleitores em potencial de Aécio Neves para Marina, enquanto sinaliza aos eleitores do próprio PT que se está diante da volta da política econômica responsável que garantiu os melhores anos do Lulismo, política esta que, Dilma, na sua mastodôntica incompetência, irresponsavelmente desbaratou. Diante do exposto, a critica econômica de Leonardo Boff parece patética, ou o que?
Boff no deprimente papel de papagaio de Lula
Genizah
pediu ao deputado federal Alfredo Sirkis que comentasse o artigo de
Leonardo Boff sobre Marina. Sirkis é parte do núcleo duro das campanhas
de Marina e conhece muito bem a ambos. Segue o seu relato exclusivo para
o Genizah:
É
chocante o quão baixo se rebaixou o sr Leonardo Boff no seu serviço ao
Palácio do Planalto. Sempre se pretendeu e proclamou “amigo de Marina
Silva”. Amizade não exclui críticas, é certo. Mas amizade verdadeira,
cristã, não dá lugar para calúnia e difamação e isso é exatamente o que
Boff pratica no seu blog do dia 6/10.
Ele começa por afirmar um conjunto de sandices econômicas simplistas
que fazem parte do slogans petistas habituais que o próprio PT não leva à
sério como já vimos na Carta do Povo Brasileiro e no primeiro governo
Lula.
Atribui
de forma caricatural à Marina exatamente as mesmas políticas de ajuste
que Lula/Palocci fizeram em 2003, para recuperar a economia. A política a
qual Boff canta loas é a de usar o BNDES para dar presentes a juro
subsidiados a “vencedores” da economia: superfrigoríficos e monoculturas
de soja, arruinar a Petrobras obrigando-a a subsidiar a gasolina. Dar
um presentão para a indústria automobilista subsidiando as montadoras
sem contrapartida de eficiência energética ou ambiental alguma e por aí
vai.
Até
ai tudo faz parte do jogo político em torno da discussão macroeconômica
que opõe o pensamento mágico e elástico com os fatos dos petistas e um
mínimo de sensatez no trato com a economia.
Onde
Boff fica francamente deprimente é quando vira papagaio repetidor da
imagem de marketing político negativo urdida pelos magos da comunicação
dilmista comparando Marina Silva a Collor e Janio Quadros.
Quanta
desfaçatez, senhor Boff! Collor é aliado de Dilma e do PT nessa eleição
e será derrotado por Heloísa Helena com apoio de Marina. Jânio Quadros,
francamente… Não satisfeito, Boff fala de Sarney e Calheiros tentando
relaciona-los a Marina quando são sacrossanta base do governo Dilma.
Boff
vai ainda mais longe quanto tenta relacionar a candidatura presidencial
de Marina, fruto das circunstâncias trágicas que conhecemos --da qual
ela havia aberto mão quando não aceitou se filiar a nenhum dos cinco
partidos que queriam lança-la à presidência em outubro do ano passado--
acusando-a de se candidatar em função de uma “profetisa evangélica da
Assembléia de Deus”.
Haveria
certamente criticas a fazer e pontos a polemizar com Marina numa
discussão civilizada que contribuísse para elevar o nível dessa campanha
presidencial. Mas Boff optou pela baixaria. Comportou-se como mero
serviçal do poder.
Alfredo Sirkis
As razões de Boff
Em um artigo de 2011, Alfredo Sirkis relata o processo que levou Marina a adotar a neutralidade no segundo turno de 2010:
Uma das cenas mais emotivas de toda a campanha se deu na nossa última reunião antes da convenção para o segundo turno. Presentes estavam Marina, Guilherme Leal, Basileu Margarido, José Luiz Penna, Maurício Bruzadim, João Paulo Capobianco, Carlos Vicente, Marco Mroz e eu. Estava-se construindo o consenso em torno da posição de “independência” no segundo turno. Houve uma pressão de última hora, de grande carga emocional, por parte de Leonardo Boff para levá-la a apoiar Dilma, com argumentos maniqueístas e um recado, de última hora, de Lula, comprometendo-se a, nesse caso, assimilar a totalidade dos pontos da nossa Agenda Verde. Guilherme fez uma intervenção muito lúcida e inspirada, reafirmando a posição que vínhamos construindo com olhos no futuro. Manifestei meu apoio e outros fizeram o mesmo. Havia consenso.
Genizah
constatou que, na ocasião, Boff trocou petardos cáusticos na midia com
quem se opôs ao seu projeto de convencer Marina a apoiar Dilma no
segundo turno de 2010. Este foi o momento da ruptura. O grupo estava
fechado no projeto próprio e não pretendia se comprometer com qualquer
outro projeto, isto irritou Boff profundamente. O comunismo é a grande
confissão de fé de Boff e Lula e Fidel são os seus Messias.
Segundo apuramos junto a uma fonte próxima, que deseja permanecer anônima, o apelo de Lula à Boff a fim de garantir o apoio Marina no segundo turno de 2010 teria sido feito ANTES do início da campanha do primeiro turno. Boff teria, levianamente, "garantido" a Lula que obteria este apoio. Enfim, prometeu o que não podia entregar, pois não tinha cacife e nem procuração para tal. No fim das contas, ao final do primeiro turno, patrocina um melodrama sentimental em reunião do comitê da campanha Marina 2010 na tentativa de se redimir com o seu chefe, Lula, e entregar os votos que prometeu sem consultar ninguém e contra as diretrizes previamente estabelecidas. Em resumo: ficou mal com o patrão. O artigo rancoroso e mentiroso de Boff, ditado por Lula, é a tentativa do religioso de reconquistar o afeto e confiança de "seu comandante". Papel de moleque, borra-botas.
Segundo apuramos junto a uma fonte próxima, que deseja permanecer anônima, o apelo de Lula à Boff a fim de garantir o apoio Marina no segundo turno de 2010 teria sido feito ANTES do início da campanha do primeiro turno. Boff teria, levianamente, "garantido" a Lula que obteria este apoio. Enfim, prometeu o que não podia entregar, pois não tinha cacife e nem procuração para tal. No fim das contas, ao final do primeiro turno, patrocina um melodrama sentimental em reunião do comitê da campanha Marina 2010 na tentativa de se redimir com o seu chefe, Lula, e entregar os votos que prometeu sem consultar ninguém e contra as diretrizes previamente estabelecidas. Em resumo: ficou mal com o patrão. O artigo rancoroso e mentiroso de Boff, ditado por Lula, é a tentativa do religioso de reconquistar o afeto e confiança de "seu comandante". Papel de moleque, borra-botas.
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