Ontem [10 de agosto de 1851], que era sábado, tivemos agradável e glorioso período. O Senhor encontrou-Se conosco, e a glória de Deus foi derramada sobre nós, e fomos levados a regozijar-nos e a glorificar a Deus por Sua extraordinária bondade para nós. ... Fui arrebatada em visão. ...
Vi que sentíamos e compreendíamos bem pouco da importância do sábado, em comparação com o que ainda devemos compreender e saber de sua importância e glória. Vi que não sabíamos ainda o que era cavalgar sobre os altos da Terra e ser sustentado com a herança de Jacó. Quando, porém, vier o refrigério e a chuva serôdia pela presença do Senhor e a glória do Seu poder, saberemos o que é ser sustentado com a herança de Jacó e cavalgar sobre os altos da Terra. Então veremos mais da importância e glória do sábado. Mas não o veremos em toda a sua glória e importância até que seja feito conosco o concerto de paz, à voz de Deus, e as portas de pérola da Nova Jerusalém sejam abertas de par em par e revolvidas em seus resplandecentes gonzos, e seja ouvida a agradável e jubilosa voz do adorável Jesus, mais melodiosa do que qualquer música que já incidiu em ouvidos mortais, mandando que entremos. [Vi] que tínhamos todo o direito de entrar na cidade, pois havíamos guardado os mandamentos de Deus, e o Céu, o doce Céu, é o nosso lar, porque guardamos os mandamentos de Deus. Carta 3, 1851.
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