Tenho orado todos os dias e chorado também ao pensar na situação que esta vivendo nossos irmãos de fé, nos países islâmicos, em especial no Iraque nos últimos dias.
Não sei se há entre eles, algum Adventista do Sétimo Dia, mas o certo é que são nossos irmãos em Cristo, não importa o nome da denominação a que pertençam. São fieis, totalmente entregues a Cristo preferindo morrer crucificados, como Jesus o foi, a renunciar a fé.
Cristãos assim devem ser o maior exemplos de fidelidade, pois são diferentes de muitos que estão renunciando a fé cristã, divertimentos passageiros, tipo, uma balada, por uma noitada de motel com a namorada, ou por uma roda de cerveja com os amigos.
Que tipo de cristão você é? Você está pronto a renunciar tudo por amor a Jesus, entregar a própria vida, como esta fazendo nossos irmãos no Iraque, ou você é apenas um fingido, um falso, que frequenta a igreja só por passa tempo?
Leia essa matéria da revista Veja
Papa chora ao saber sobre cristãos crucificados na Síria
Sumo pontífice fez a revelação durante missa diária em sua casa no Vaticano
Papa Francisco preside Via Crucis no Coliseu romano
(Alberto Pizzoli/AFP/VEJA)
Citando passagens da Bíblia e a perseguição dos primeiros cristãos, o papa acrescentou que “hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”. Em relação à perseguição, Francisco lembrou que “existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”. Há poucos dias, o site da Rádio Vaticano publicou as declarações de uma freira, a irmã Raghida, que tinha estado na Síria e denunciou que cristãos estavam sendo crucificados em povoados ocupados por grupos de muçulmanos extremistas.
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Crucificados – Nesta quarta-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, entidade civil sediada em Londres, divulgou imagens que seriam de cristãos crucificados publicamente na cidade de Raqqa, no norte da Síria. A imprensa internacional não conseguiu provar a autenticidade das fotos e nem quando teriam ocorrido as crucificações. Também não está claro se os homens foram mortos antes ou durante a crucificação.
Pesssoas observam homem crucificado em Raqqa, na Síria
No início deste ano, os cristãos de Raqqa foram informados pelos rebeldes extremistas que eles teriam de começar a pagar um ‘imposto de proteção’. Sua liberdade de culto também foi controlada drasticamente pelos membros do EIIL, que proibiram os cristãos de exibir símbolos religiosos fora das igrejas, orar em público, badalar sinos em templos, entre outras restrições.
(Com agências EFE e France-Presse)
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