Quando o chefe diz: "Ou você vem trabalhar sábado ou está despedido" o que você faz? ou então o professor é quem fala: "a prova será sexta feira a noite, e quem não a fizer estará reprovado" E agora?, perder um ano todo por causa de uma única prova? ou perder um bom emprego, por causa de um dia na semana, que nem é o dia todo, é apenas meio período?
O problema não é o sábado em si, mas o que ele representa. Igual a árvore do jardim, não era a fruta que Eva comeu que era o problema, não é pecado comer frutas, pricipalmente se ela é "agradável aos olhos" mas o que ele representava. Aquela árvore representava a fidelidade do casal ao Criador.
Algo perecido está acontecendo no Iraque. Os jiradistas estão assassinando os cristão e outras minorias. Para que eles não sejam mortos, basta fazer a reza recomendada por eles, jihadistas. Rezou, esta livre, não rezou morre. E por que eles não fazem a reza?... Pelo que ela representa. Rezar a sharia, significa falta de confiança em Deus. Significa traição. Aqueles cristão preferem morrer a negar a fé
Um covarde poderia pensar: "Eu rezo aqui, livro minha vida, depois vou morar bem longe, peço perdão a Deus e continuarei cristão" Mas os fieis cristão não fazem isto. Preferem morrer, como testemunho de sua crença. Isto é fidelidade.
Conheço muito covarde que se desculpa, dizendo: "Eu sei que não estou certo, mas quando eu arranjar outro emprego, que me possibilite guardar o sábado, eu volto para a igreja" Outros dizem: "eu estou seguindo outra igreja, que não exige que eu guarde o sábado, lá também tem Jesus"
É verdade. Lá também tem Jesus. O problema é o que significa ser fiel. Fidelidade é você por a Deus em primeiro lugar de sua vida. Se você sabe o que é certo, e não pratica, você esta errado não importa onde você está ou frequenta. "quem sabe que deve fazer o bem e não faz, nisto esta pecando"
Servir a Cristo, só quando é possível, obedecer só quando as condições forem favoráveis, ir a igreja só quando tiver tempo, ou quando estiver com vontade, não é cristianismo é hipocrisia. O verdadeiro cristão permanece fiel mesmo que tenha que perder emprego, amigos, família, ou mesmo que tenha que perder a própria vida
Oitenta cristãos morreram essa semana, mas não negaram a Jesus. Um exemplo para o mundo cristão. são os mártires de hoje. que possamos nos espelhar neles.
Oremos pelos demais que ainda estão sofrendo no Iraque, Síria e demais países muçulmanos
"Convertes-te ao Islão ou morres". E 80 morreram
A minoria yazidi obrigada a deixar as suas casas, aqui na zona da Síria (foto de dia 14)
Fotografia © Reuters
Pelo menos 80 homens foram hoje mortos pelos jihadistas do Estado
Islâmico (EI) no norte do Iraque depois de se recusarem a converter-se
ao Islão. Depois do relato do massacre de civis, os EUA bombardearam a
região.
Um oficial curdo disse à BBC
que os homens foram mortos em dois grupos, depois da passagem de uma
coluna de veículos do EI, na aldeia de Kawju, perto da cidade de Sinyar.
Segundo relatos no local, às vítimas, da minoria yazidi, era-lhes dito:
"converte-te ao Islão ou morres".
Segundo relata a EFE, os jihadistas conduziram os 80 yazidis à casa do xeque tribal Ahmed Yasua, naquela aldeia, a 90 quilómetros de Mossul e, quando estes de recusaram a converter-se ao Islão, como exigiam os radicais, foram executados. É a segunda matança levada a cabo pelos militantes do EI depois de há uma semana terem executado 77 pessoas, entre as quais 33 mulheres e uma criança.
Desta vez as crianças e mulheres foram "poupadas" e levadas para lugar desconhecido. Serão cerca de 500 pessoas, segundo relatou um jornalista local à EFE.
Os EUA acabaram depois por enviar um drone (dispositivo telecomandado) que destruiu dois veículos da coluna do Estado Islâmico.
Os caças-bombardeiros norte-americanos lançaram um dos maiores ataques até ao momento contra posições dos 'jihadistas' do Estado Islâmico na zona da cidade iraquiana de Mossul, informou hoje a televisão curda Rudaw.
Fonte - Diário de Notícias
Segundo relata a EFE, os jihadistas conduziram os 80 yazidis à casa do xeque tribal Ahmed Yasua, naquela aldeia, a 90 quilómetros de Mossul e, quando estes de recusaram a converter-se ao Islão, como exigiam os radicais, foram executados. É a segunda matança levada a cabo pelos militantes do EI depois de há uma semana terem executado 77 pessoas, entre as quais 33 mulheres e uma criança.
Desta vez as crianças e mulheres foram "poupadas" e levadas para lugar desconhecido. Serão cerca de 500 pessoas, segundo relatou um jornalista local à EFE.
Os EUA acabaram depois por enviar um drone (dispositivo telecomandado) que destruiu dois veículos da coluna do Estado Islâmico.
Os caças-bombardeiros norte-americanos lançaram um dos maiores ataques até ao momento contra posições dos 'jihadistas' do Estado Islâmico na zona da cidade iraquiana de Mossul, informou hoje a televisão curda Rudaw.
Fonte - Diário de Notícias
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