Fonte - http://reforma21.org/artigos/
Reflexões sobre visitação
Há algum tempo, eu li uma carta de um
pastor que passou um período no hospital. Ele ficou surpreso em perceber
o quão mal preparados os santos estavam para ministrar à sua alma
enquanto ele ficou de cama do hospital. Mais recentemente, fui
questionado por um irmão de uma igreja que está atualmente sem pastor
como ele poderia servir mais efetivamente aqueles que estão doentes e em
lutas por meio de visitas para encorajá-los e assisti-los. O meu
conselho foi bem simples, mas ele pode ajudar outras pessoas, então o
ofereço aqui com essa esperança.
Primeiro, apareça em um horário que seja conveniente para a pessoa que você irá visitar ou que tenha sido previamente marcado. Não fique mais tempo do que você é bem-vindo. Deixe a duração da sua visita ser ditada pelas circunstâncias (por exemplo, o hospital ou a casa) e pela capacidade da pessoa(s) visitada(s). Se a pessoa está doente ou cansada, a duração deve ser curta.
Segundo, faça com que sua visita seja simples, mas substancial. Isso significa duas ou três coisas:
Finalmente, recorde-se de que provavelmente você esbarrará em alguns desafios e situações em que você poderá oferecer ajudar, especialmente envolvendo os diáconos da igreja. Certifique-se, na medida do possível, de que a (s) pessoa(s) em questão não está (estão) sobrecarregada (s) com outras necessidades ou preocupações com as quais os santos podem ajudar com oração ou por um meio prático.
Não subestime a benção de uma visita de um sábio, sensível e cuidadoso amigo a alguém que está doente e em lutas, talvez sozinho, perturbado ou triste. Nessas horas, um pouco de amor cristão faz muito efeito.
Primeiro, apareça em um horário que seja conveniente para a pessoa que você irá visitar ou que tenha sido previamente marcado. Não fique mais tempo do que você é bem-vindo. Deixe a duração da sua visita ser ditada pelas circunstâncias (por exemplo, o hospital ou a casa) e pela capacidade da pessoa(s) visitada(s). Se a pessoa está doente ou cansada, a duração deve ser curta.
Segundo, faça com que sua visita seja simples, mas substancial. Isso significa duas ou três coisas:
- Leia as Escrituras. Lembre-se de não tentar ensinar ao crente algo novo e profundo. Em vez disso, diga algumas verdades amáveis e familiares. Porções como Salmo 23, 61, 62, João 10, Romanos 8, Efésios 1, Isaías 40 ou 43 e verdades similares sobre as quais o povo cristão precisa lembrar e meditar sob tais circunstâncias. Se a pessoa não é convertida, porções que falem sobre a prontidão de Cristo em salvar aquele que vá até ele (pense em João 6 ou algo similar) seria apropriado.
- Se houver tempo para alguns comentários, você deverá fazê-los. Se você não se sente ou não esteja preparado para fazer isso, talvez deva ler alguma parte de uma calorosa e simples devocional como o Morning by Morning or Evening do Spurgeon, ou o marcante Daily Remembrancer do James Smith. De novo, faça de modo dócil e rápido. Se a pessoa não for convertida, séria e gentilmente pressione a verdade de Deus em relação a salvação sobre sua alma.
- Depois, ore antes de partir. Sob circunstâncias normais, seja breve, caloroso e direto. Foque nas verdades lidas e ditas, no caráter de Deus revelado em Cristo, nas promessas do Senhor, nas necessidades e circunstâncias específicas da pessoa e da família, na segurança de sua misericórdia e bondade com aqueles creem nele.
Finalmente, recorde-se de que provavelmente você esbarrará em alguns desafios e situações em que você poderá oferecer ajudar, especialmente envolvendo os diáconos da igreja. Certifique-se, na medida do possível, de que a (s) pessoa(s) em questão não está (estão) sobrecarregada (s) com outras necessidades ou preocupações com as quais os santos podem ajudar com oração ou por um meio prático.
Não subestime a benção de uma visita de um sábio, sensível e cuidadoso amigo a alguém que está doente e em lutas, talvez sozinho, perturbado ou triste. Nessas horas, um pouco de amor cristão faz muito efeito.
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