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terça-feira, 1 de julho de 2014

JOVEM MULHER É MORTA A PEDRADAS NO PAQUISTÃO POR TARADOS ISLÂMICOS

 

Fonte - http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/06/

segunda-feira, junho 30, 2014

 Se o Brasil fosse um país sério, ( refiro-me aos seus governantes ) já teria protestado por causa dessas barbaridades cometidas por esses fanáticos muçulmanos e cortado relações com esse povo.

É uma vergonha para nós, saber que nossas autoridades, com o silencio, apoia essas barbaridades. Quem cala consente

JOVEM MULHER É MORTA A PEDRADAS NO PAQUISTÃO POR TARADOS ISLÂMICOS

Os assassinos e o cadáver da mulher morta a pedradas por um bando de marmanjos. Um dos assassinos foi seu próprio pai.
É incrível que isso aconteça sem que ninguém esboce um mínimo de repulsa. E o pior é que se vê todos os dias por aí um monte de mulheres com véus muçulmanos na cabeça. Seus maridos mantêm-se no anonimato, usando trajes ocidentais. Mas aqui neste blog esses tarados fanáticos serão denunciados. Leiam este texto do blog Notícias de Sião:



Mais de uma vez escrevi aqui neste blog manifestando meu repúdio àquelas pessoas que vivem a criticar o Estado de Israel, seus governantes e seu povo. O mais democrático de todos os países do Oriente Médio é sempre alvo dos mais vis e mentirosos ataques nas redes sociais, mas as mesmas pessoas que lançam estes ataques não movem um dedo sequer sobre os seus teclados sujos para protestar contra a barbárie que impera entre os inimigos de Israel. Nesta terça-feira, uma vez mais, o mundo queda-se estarrecido diante de uma notícia tenebrosa que vem de um país inimigo de Israel, o Paquistão.
Farzana Iqbal, 25 anos, grávida de três meses, foi apedrejada até à morte por membros da sua família, incluindo o próprio pai, quando esperava para ser ouvida em tribunal esta terça-feira. A mulher é uma das várias centenas que morrem anualmente vítimas dos chamados “crimes de honra”. Neste caso, Farzana casou-se com um homem que não foi escolhido pela sua família.
Farzana esperava pela abertura do tribunal na cidade de Lahore, quando foi cercada por um grupo de cerca de 20 homens, entre eles o pai, dois irmãos e um antigo noivo. Os homens começaram a apedrejá-la com tijolos e pedras e após vários ferimentos sofridos a mulher caiu inanimada. A sua morte foi declarada pouco depois no hospital, indicou Umer Cheema, um responsável da polícia local. 

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