Douglas Reis
Fonte - http://questaodeconfianca.blogspot.com.br/
FALTAM PREGADORES PROFUNDOS ENTRE OS ADVENTISTAS
Precisa-se de pregadores profundos. E ninguém está
pensando necessariamente em eruditos, que, quando se expressam de forma
acessível, são naturalmente bem vindos. Também não se busca pregadores que
tratem apenas de temas incomuns, porque um tolo pode trazer a lume sua
inabilidade ao apresentar um tema bíblico de forma desequilibrada; não é o
tema, por mais inédito ou criativo que seja, que faz o bom pregador. Nenhum
tópico dispensa uma apresentação coerente e cristocêntrica.
Precisa-se de um púlpito lúcido, vivo. Não apenas
uma linguagem renovada, contudo de senso de propriedade. E, sobretudo, que
fique evidente que o pregador estudou submissa e exaustivamente a Bíblia antes
de se atrever a ocupar meia hora da atenção de tantas pessoas distintas.
Se o pregador for um bom contador de histórias, nos
entreterá; se for eloquente, nos arrebatará; se for bem humorado, nos divertirá;
se for lógico, nos convencerá; se for bíblico em sua abordagem, nos levará a
uma transformação. Dá para entender por que tão poucos saem transformados após
ouvirem sermões nas maiores congregações adventistas? Por não faltarem
pregadores lógicos, espirituosos, eloquentes e com boas histórias!
Respeito à Bíblia vai mais além do uso de dois
versos bíblicos, intercalados por uma miríade de “causos”. Espera-se que o contexto
histórico e literário da passagem norteie a aplicação que se fará. Como no
famoso poema de Drummond, que apresenta o poeta como aquele que luta com as
palavras, o pregador deve lutar com o texto. Semelhante a Jacó, ele deve se
agarrar ao texto, disposto a permanecer ali até receber sua benção.
Um sermão profundo é aquele que nos leva a pensar
com clareza nas coisas reveladas que antes não entendíamos, sendo ele próprio
fruto de uma reflexão espiritual significativa. Tristemente, tendemos a nivelar
experiências espirituais com arroubos emocionais. Mas Deus nos fala pelas Escrituras
e elas são base mais segura do que emoções voláteis.
Não consigo ver reavivamento e reforma sem que
aconteça a renovação no púlpito adventista. De um modo geral, nosso estudo da
Bíblia necessita de mais vigor e paixão. Aprender de Deus em Sua Palavra e
aprender também com Ele, porque ao estudar a Bíblia Ele se faz presente pelo
Espírito Santo.
Mais do que gente talentosa, Deus precisa de homens
e mulheres espirituais, humildes e cheios de amor pela missão.
Estou cansado de ouvir artistas explicando versículos
de forma pobre e levando suas audiências a uma experiência menor. As bandeiras
do adventismo precisam ser erguidas com coragem e brandura, amor e precisão.
Sem mensagens baseadas em sólida análise da Bíblia, fracassaremos. Ainda dá
tempo de rever o quadro…FALTAM PREGADORES PROFUNDOS ENTRE OS ADVENTISTAS
Precisa-se de pregadores profundos. E ninguém está
pensando necessariamente em eruditos, que, quando se expressam de forma
acessível, são naturalmente bem vindos. Também não se busca pregadores que
tratem apenas de temas incomuns, porque um tolo pode trazer a lume sua
inabilidade ao apresentar um tema bíblico de forma desequilibrada; não é o
tema, por mais inédito ou criativo que seja, que faz o bom pregador. Nenhum
tópico dispensa uma apresentação coerente e cristocêntrica.
Precisa-se de um púlpito lúcido, vivo. Não apenas
uma linguagem renovada, contudo de senso de propriedade. E, sobretudo, que
fique evidente que o pregador estudou submissa e exaustivamente a Bíblia antes
de se atrever a ocupar meia hora da atenção de tantas pessoas distintas.
Se o pregador for um bom contador de histórias, nos
entreterá; se for eloquente, nos arrebatará; se for bem humorado, nos divertirá;
se for lógico, nos convencerá; se for bíblico em sua abordagem, nos levará a
uma transformação. Dá para entender por que tão poucos saem transformados após
ouvirem sermões nas maiores congregações adventistas? Por não faltarem
pregadores lógicos, espirituosos, eloquentes e com boas histórias!
Respeito à Bíblia vai mais além do uso de dois
versos bíblicos, intercalados por uma miríade de “causos”. Espera-se que o contexto
histórico e literário da passagem norteie a aplicação que se fará. Como no
famoso poema de Drummond, que apresenta o poeta como aquele que luta com as
palavras, o pregador deve lutar com o texto. Semelhante a Jacó, ele deve se
agarrar ao texto, disposto a permanecer ali até receber sua benção.
Um sermão profundo é aquele que nos leva a pensar
com clareza nas coisas reveladas que antes não entendíamos, sendo ele próprio
fruto de uma reflexão espiritual significativa. Tristemente, tendemos a nivelar
experiências espirituais com arroubos emocionais. Mas Deus nos fala pelas Escrituras
e elas são base mais segura do que emoções voláteis.
Não consigo ver reavivamento e reforma sem que
aconteça a renovação no púlpito adventista. De um modo geral, nosso estudo da
Bíblia necessita de mais vigor e paixão. Aprender de Deus em Sua Palavra e
aprender também com Ele, porque ao estudar a Bíblia Ele se faz presente pelo
Espírito Santo.
Mais do que gente talentosa, Deus precisa de homens
e mulheres espirituais, humildes e cheios de amor pela missão.
Estou cansado de ouvir artistas explicando versículos
de forma pobre e levando suas audiências a uma experiência menor. As bandeiras
do adventismo precisam ser erguidas com coragem e brandura, amor e precisão.
Sem mensagens baseadas em sólida análise da Bíblia, fracassaremos. Ainda dá
tempo de rever o quadro…FALTAM PREGADORES PROFUNDOS ENTRE OS ADVENTISTAS
Precisa-se de pregadores profundos. E ninguém está
pensando necessariamente em eruditos, que, quando se expressam de forma
acessível, são naturalmente bem vindos. Também não se busca pregadores que
tratem apenas de temas incomuns, porque um tolo pode trazer a lume sua
inabilidade ao apresentar um tema bíblico de forma desequilibrada; não é o
tema, por mais inédito ou criativo que seja, que faz o bom pregador. Nenhum
tópico dispensa uma apresentação coerente e cristocêntrica.
Precisa-se de um púlpito lúcido, vivo. Não apenas
uma linguagem renovada, contudo de senso de propriedade. E, sobretudo, que
fique evidente que o pregador estudou submissa e exaustivamente a Bíblia antes
de se atrever a ocupar meia hora da atenção de tantas pessoas distintas.
Se o pregador for um bom contador de histórias, nos
entreterá; se for eloquente, nos arrebatará; se for bem humorado, nos divertirá;
se for lógico, nos convencerá; se for bíblico em sua abordagem, nos levará a
uma transformação. Dá para entender por que tão poucos saem transformados após
ouvirem sermões nas maiores congregações adventistas? Por não faltarem
pregadores lógicos, espirituosos, eloquentes e com boas histórias!
Respeito à Bíblia vai mais além do uso de dois
versos bíblicos, intercalados por uma miríade de “causos”. Espera-se que o contexto
histórico e literário da passagem norteie a aplicação que se fará. Como no
famoso poema de Drummond, que apresenta o poeta como aquele que luta com as
palavras, o pregador deve lutar com o texto. Semelhante a Jacó, ele deve se
agarrar ao texto, disposto a permanecer ali até receber sua benção.
Um sermão profundo é aquele que nos leva a pensar
com clareza nas coisas reveladas que antes não entendíamos, sendo ele próprio
fruto de uma reflexão espiritual significativa. Tristemente, tendemos a nivelar
experiências espirituais com arroubos emocionais. Mas Deus nos fala pelas Escrituras
e elas são base mais segura do que emoções voláteis.
Não consigo ver reavivamento e reforma sem que
aconteça a renovação no púlpito adventista. De um modo geral, nosso estudo da
Bíblia necessita de mais vigor e paixão. Aprender de Deus em Sua Palavra e
aprender também com Ele, porque ao estudar a Bíblia Ele se faz presente pelo
Espírito Santo.
Mais do que gente talentosa, Deus precisa de homens
e mulheres espirituais, humildes e cheios de amor pela missão.
Estou cansado de ouvir artistas explicando versículos
de forma pobre e levando suas audiências a uma experiência menor. As bandeiras
do adventismo precisam ser erguidas com coragem e brandura, amor e precisão.
Sem mensagens baseadas em sólida análise da Bíblia, fracassaremos. Ainda dá
tempo de rever o quadro…
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