Fonte - Genizah
Às vésperas da
realização da Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
e Transexuais de São Paulo realizada no último domingo em São Paulo, a
Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo publicou uma nota
em "defesa da dignidade, da cidadania e da segurança" dos homossexuais.
"Não podemos
nos calar diante da realidade vivenciada por esta população, que é alvo
do preconceito e vítima da violação sistemática de seus direitos
fundamentais, tais como a saúde, a educação, o trabalho, a moradia, a
cultura, entre outros", afirma a nota da entidade da Igreja Católica. A
comissão diz também que LGBTs "enfrentam diariamente insuportável
violência verbal e física, culminando em assassinatos, que são
verdadeiros crimes de ódio".
A entidade
convida "pessoas de boa vontade e, em particular todos os cristãos, a
refletirem sobre essa realidade profundamente injusta das pessoas LGBT e
a se empenharem ativamente na sua superação, guiados pelo supremo
princípio da dignidade humana".
Sabe-se que a
referida comissão esta apinhada de liberais e não reflete a opinião
oficial da ICAR sobre o assunto, contudo a divulgação de tal nota
justamente nas vésperas de evento tão emblemático tem força. Tanto
assim, que o site gay SUPERPRIDE estampou foto-montagem figurando o papa envergando uma bandeira gay (imagem ilustrando esta matéria), recebendo a nota como evidencia de apoio da Igreja Católica à causa homossexual.
Nota da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
Fiel à sua missão de anunciar e defender os valores evangélicos e civilizatórios dos Direitos Humanos, a Comissão Justiça e Paz de São Paulo (CJPSP) vem a público manifestar-se por ocasião da 18ª Parada do Orgulho LGBT que se realiza na Av. Paulista no próximo domingo, dia 04 de maio de 2014.
Nosso posicionamento se fundamenta na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, aprovada pelo Concílio Vaticano II, que diz: “As alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrais e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração.”
Fiel à sua missão de anunciar e defender os valores evangélicos e civilizatórios dos Direitos Humanos, a Comissão Justiça e Paz de São Paulo (CJPSP) vem a público manifestar-se por ocasião da 18ª Parada do Orgulho LGBT que se realiza na Av. Paulista no próximo domingo, dia 04 de maio de 2014.
Nosso posicionamento se fundamenta na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, aprovada pelo Concílio Vaticano II, que diz: “As alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrais e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração.”
Assim, a defesa
da dignidade, da cidadania e da segurança das pessoas LGBT – lésbicas,
gays, bissexuais, travestis e transexuais – é imprescindível para a
construção de uma sociedade fraterna e justa. Por isso não podemos nos
calar diante da realidade vivenciada por esta população, que é alvo do
preconceito e vítima da violação sistemática de seus Direitos
Fundamentais tais como a saúde, a educação, o trabalho, a moradia, a
cultura, entre outros. Além disso, enfrentam diariamente insuportável
violência verbal e física, culminando em assassinatos, que são
verdadeiros crimes de ódio.
Diante disso, convidamos as pessoas de boa vontade e, em particular, a todos os cristãos, a refletirem sobre essa realidade profundamente injusta das pessoas LGBT e a se empenharem ativamente na sua superação, guiados pelo supremo princípio da dignidade humana.
São Paulo, 30 de abril de 2014.
Diante disso, convidamos as pessoas de boa vontade e, em particular, a todos os cristãos, a refletirem sobre essa realidade profundamente injusta das pessoas LGBT e a se empenharem ativamente na sua superação, guiados pelo supremo princípio da dignidade humana.
São Paulo, 30 de abril de 2014.
Comentário do blog do Pastor Manoel Barbosa
A Bíblia, no livro do apocalipse, faz referencia a uma mulher, que simboliza igreja, e diz que esta mulher é prostituta, ou meretriz. Diz ainda, que esse meretriz é a mãe das abominações da terra, diz também que esse mulher é mãe de outras meretrizes
Veja o texto- APOCALIPSE (cap. 17:5) e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra
Eu nunca vi uma igreja dar tanto apoio a prostituição, homossexualismo e pedofilia, como a igreja católica. A descrição do apocalipse, cabe perfeito nesta igreja.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz30wXhzBz8
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