Fonte - http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2014/04
O Terapeuta Ocupacional Paulo Alves Bandeira Junior, 27 anos, natural de
Delmiro Gouveia–AL é acusado de abusar sexualmente da paciente J.
K.S, de 19 anos durante uma seção de massagem e acupuntura na clínica
naturista Vida Plena, no bairro Sandra Regina, em Barreiras, Oeste da
Bahia.
Todos ficaram
surpresos quando a jovem chegou em casa chorando, dizendo a sua mãe e
uma irmã, que tinha sido violentada sexualmente na mesa de terapia.
Durante interrogatório no Complexo Policial de Barreiras, a vítima afirmou que teve uma toalha colocada sobre sua cabeça e depois de despida foi agarrada subitamente por Paulo, não tendo chance de reagir.
O pai da garota estuprada observou que o terapeuta confessou o crime, e ainda disse que foi muito perigosa a atitude dele e da esposa ao deixar J.K.S sozinha em seu consultório. “O agredi fisicamente e segurei até a chegada da Polícia Militar”.
O delegado José Romero, já abriu inquérito policial para apurar o estupro. O pai dela contou na delegacia ter chegado ao consultório por volta das 10h da segunda-feira, (22), porém retornou para casa mais cedo com a esposa, e deixou dinheiro com a jovem para que essa fosse embora. “Quando falaram da demora de mais ou menos 45 minutos no tratamento, saí porque tinha outro compromisso. Nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer isso. Confiei nele como profissional e deixei o dinheiro para minha filha pegar um moto – taxi”, ressaltou.
Sua mãe acompanhou o marido no retornar para casa, porque foi atendida antes por Paulo Alves. J.K.S procurou intervenção terapêutica para cura de dores na cabeça e coluna cervical.
O acusado negou falar a respeito do crime. Declarou apenas que exerce a profissão há dois anos e disse ser mestre em capoeira há seis anos. O delegado promete interrogá-lo ainda hoje, 22. “Primeiro negou o estupro, mas depois terminou confessando quando falamos dos indícios na roupa e no corpo da vítima e sobre o exame a ser realizado pela Polícia Técnica”, finalizou Romero.
Um dos pastores evangélicos da Igreja Adventista frequentada pelo terapeuta estava chocado com a notícia. Observou que o mesmo é casado e tem um casal de filhos; uma garota de 12 anos e um menino de cinco ou seis anos. “Será excluído do rol da igreja, mas vamos continuar orando por ele”, disse à nossa reportagem.
Durante interrogatório no Complexo Policial de Barreiras, a vítima afirmou que teve uma toalha colocada sobre sua cabeça e depois de despida foi agarrada subitamente por Paulo, não tendo chance de reagir.
O pai da garota estuprada observou que o terapeuta confessou o crime, e ainda disse que foi muito perigosa a atitude dele e da esposa ao deixar J.K.S sozinha em seu consultório. “O agredi fisicamente e segurei até a chegada da Polícia Militar”.
O delegado José Romero, já abriu inquérito policial para apurar o estupro. O pai dela contou na delegacia ter chegado ao consultório por volta das 10h da segunda-feira, (22), porém retornou para casa mais cedo com a esposa, e deixou dinheiro com a jovem para que essa fosse embora. “Quando falaram da demora de mais ou menos 45 minutos no tratamento, saí porque tinha outro compromisso. Nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer isso. Confiei nele como profissional e deixei o dinheiro para minha filha pegar um moto – taxi”, ressaltou.
Sua mãe acompanhou o marido no retornar para casa, porque foi atendida antes por Paulo Alves. J.K.S procurou intervenção terapêutica para cura de dores na cabeça e coluna cervical.
O acusado negou falar a respeito do crime. Declarou apenas que exerce a profissão há dois anos e disse ser mestre em capoeira há seis anos. O delegado promete interrogá-lo ainda hoje, 22. “Primeiro negou o estupro, mas depois terminou confessando quando falamos dos indícios na roupa e no corpo da vítima e sobre o exame a ser realizado pela Polícia Técnica”, finalizou Romero.
Um dos pastores evangélicos da Igreja Adventista frequentada pelo terapeuta estava chocado com a notícia. Observou que o mesmo é casado e tem um casal de filhos; uma garota de 12 anos e um menino de cinco ou seis anos. “Será excluído do rol da igreja, mas vamos continuar orando por ele”, disse à nossa reportagem.
Um comentário:
Ele era adventista ou reformista? No site que você citou não fala que ele era adventista, por quê?
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