Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. ... Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem. II Tim. 4:16 e 17.
Paulo diante de Nero - que contraste chocante! ... Em poderio e grandeza, ninguém se comparava a ele. ... Sem dinheiro, sem amigos, sem conselho, Paulo havia sido retirado de uma prisão para ser condenado à morte. ... O aspecto do monarca revelava o vergonhoso relatório das paixões que dominavam seu coração; a fisionomia do prisioneiro dizia da história de um coração em paz com Deus e com o homem. Os resultados de sistemas opostos de educação aquele dia achavam-se em contraste: uma vida de desbragada incontinência e uma vida de inteira abnegação. Encontraram-se os representantes de duas teorias da vida: todo o absorvente egoísmo, que não considera coisa alguma demasiado preciosa para ser sacrificada pelos prazeres passageiros, e a resignação abnegada, pronta para entregar a própria vida, se necessário fosse, pelo bem dos outros. ...
O povo e os juízes... haviam comparecido a muitos julgamentos e tinham visto inúmeros criminosos; mas nunca haviam contemplado um homem com a expressão de tão grande calma. ... Suas palavras emocionaram até o coração dos mais endurecidos. A verdade, clara, convincente, fulminou o erro.
Assim argumenta o advogado da verdade; fiel entre os infiéis, leal entre os desleais, ele se apresenta como representante de Deus, e sua voz é como uma voz do Céu. Não há temor, nem tristeza, nem desânimo, nem por palavra, nem em seu semblante. ... Suas palavras são um brado de vitória acima do rugido da batalha. Signs of the Times, 5 de dezembro de 1906.
Permiti que este herói da fé fale por si mesmo. Ele diz: "Sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo." Review and Herald, 20 de maio de 1884.
Ellen White
Minha Consagração Hoje - MM 1989/1953 Pag 64
Paulo diante de Nero - que contraste chocante! ... Em poderio e grandeza, ninguém se comparava a ele. ... Sem dinheiro, sem amigos, sem conselho, Paulo havia sido retirado de uma prisão para ser condenado à morte. ... O aspecto do monarca revelava o vergonhoso relatório das paixões que dominavam seu coração; a fisionomia do prisioneiro dizia da história de um coração em paz com Deus e com o homem. Os resultados de sistemas opostos de educação aquele dia achavam-se em contraste: uma vida de desbragada incontinência e uma vida de inteira abnegação. Encontraram-se os representantes de duas teorias da vida: todo o absorvente egoísmo, que não considera coisa alguma demasiado preciosa para ser sacrificada pelos prazeres passageiros, e a resignação abnegada, pronta para entregar a própria vida, se necessário fosse, pelo bem dos outros. ...
O povo e os juízes... haviam comparecido a muitos julgamentos e tinham visto inúmeros criminosos; mas nunca haviam contemplado um homem com a expressão de tão grande calma. ... Suas palavras emocionaram até o coração dos mais endurecidos. A verdade, clara, convincente, fulminou o erro.
Assim argumenta o advogado da verdade; fiel entre os infiéis, leal entre os desleais, ele se apresenta como representante de Deus, e sua voz é como uma voz do Céu. Não há temor, nem tristeza, nem desânimo, nem por palavra, nem em seu semblante. ... Suas palavras são um brado de vitória acima do rugido da batalha. Signs of the Times, 5 de dezembro de 1906.
Permiti que este herói da fé fale por si mesmo. Ele diz: "Sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo." Review and Herald, 20 de maio de 1884.
Ellen White
Minha Consagração Hoje - MM 1989/1953 Pag 64
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