Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus? Gên. 39:9.
A gentileza e fidelidade de José ganharam o coração do capitão-mor, o qual veio a considerá-lo como filho, em vez de escravo. ... A fé e integridade de José deveriam, porém, ser experimentadas por terríveis provas. A esposa de seu senhor esforçou-se por seduzir o jovem a transgredir a lei de Deus. Até ali ele permanecera incontaminado da corrupção que enchia aquela terra gentílica; mas esta tentação tão súbita, forte e sedutora, como poderia ser enfrentada? José bem sabia qual seria a conseqüência da resistência. De um lado estavam o encobrimento, os favores e as recompensas; do outro a desgraça, a prisão, a morte talvez. Toda sua vida futura dependia da decisão do momento. Triunfariam os princípios? Seria José ainda fiel a Deus? Com inexprimível ansiedade os anjos olhavam para aquela cena.
A resposta de José revela o poder do princípio religioso. Ele não trairia a confiança de seu senhor na Terra, e, quaisquer que fossem as conseqüências, seria fiel ao seu Senhor no Céu. ...
José sofreu pela sua integridade; pois sua tentadora vingou-se acusando-o de um crime detestável, e fazendo com que ele fosse lançado na prisão. Houvesse Potifar acreditado na acusação feita pela esposa, contra José, e teria o jovem hebreu perdido a vida; mas a modéstia e correção que haviam uniformemente caracterizado sua conduta, eram prova de sua inocência; e, contudo, para salvar a reputação da casa de seu senhor, foi entregue à vergonha e ao cativeiro. ...
Mas o verdadeiro caráter de José resplandece, mesmo nas trevas da masmorra. Ele reteve com firmeza sua fé e paciência; seus anos de serviço fiel foram pagos da maneira mais cruel, todavia isto não o tornou obstinado ou desconfiado. Tinha a paz que vem de uma inocência consciente, e confiava seu caso a Deus. Patriarcas e Profetas, págs. 217 e 218.
Ellen White
Minha Consagração Hoje - MM 1989/1953 Pag. 76
A gentileza e fidelidade de José ganharam o coração do capitão-mor, o qual veio a considerá-lo como filho, em vez de escravo. ... A fé e integridade de José deveriam, porém, ser experimentadas por terríveis provas. A esposa de seu senhor esforçou-se por seduzir o jovem a transgredir a lei de Deus. Até ali ele permanecera incontaminado da corrupção que enchia aquela terra gentílica; mas esta tentação tão súbita, forte e sedutora, como poderia ser enfrentada? José bem sabia qual seria a conseqüência da resistência. De um lado estavam o encobrimento, os favores e as recompensas; do outro a desgraça, a prisão, a morte talvez. Toda sua vida futura dependia da decisão do momento. Triunfariam os princípios? Seria José ainda fiel a Deus? Com inexprimível ansiedade os anjos olhavam para aquela cena.
A resposta de José revela o poder do princípio religioso. Ele não trairia a confiança de seu senhor na Terra, e, quaisquer que fossem as conseqüências, seria fiel ao seu Senhor no Céu. ...
José sofreu pela sua integridade; pois sua tentadora vingou-se acusando-o de um crime detestável, e fazendo com que ele fosse lançado na prisão. Houvesse Potifar acreditado na acusação feita pela esposa, contra José, e teria o jovem hebreu perdido a vida; mas a modéstia e correção que haviam uniformemente caracterizado sua conduta, eram prova de sua inocência; e, contudo, para salvar a reputação da casa de seu senhor, foi entregue à vergonha e ao cativeiro. ...
Mas o verdadeiro caráter de José resplandece, mesmo nas trevas da masmorra. Ele reteve com firmeza sua fé e paciência; seus anos de serviço fiel foram pagos da maneira mais cruel, todavia isto não o tornou obstinado ou desconfiado. Tinha a paz que vem de uma inocência consciente, e confiava seu caso a Deus. Patriarcas e Profetas, págs. 217 e 218.
Ellen White
Minha Consagração Hoje - MM 1989/1953 Pag. 76
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