Acabar com os valores fundamentais da família tornou-se obsessão do PT e dos deputados aliados. Esses políticos nojentos, abraçaram a cartilha gay, e estão fazendo de tudo, para impor, às crianças um estilo de vida pecaminoso e vergonhoso. Com a desculpa de que tem acabar com o preconceito, o que eles querem mesmo, é doutrinar nossos filhos, e fazer com que toda a sociedade se torne homossexual, ou bissexual. Chegam ao ridículo de fazerem manifestações em pleno congresso, com frases chulas, como a que se pode ver nas cartazes que ostentam
O que é triste é ver a apatia dos pais de famílias que de braços cruzados, assistem tudo isto calados, como se nada disto os afetassem
Vejam o artigo da doutora Damares Alves
(Para ver os vídeos, e vale a pena ver, acesse o site Genizah neste link - http://www.genizahvirtual.com/2014 )
MEU ANUS É LAICO
Fiquei pensando se escreveria sobre isto. Hesitei, mas depois decidir escrever.
Todos sabem que está sendo discutido na Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Educação - PNE (Projeto de Lei 8035/2010).
O PNE aprovado terá validade por dez anos. Ou seja, o que for decidido alcançará toda uma geração.
Há
alguns itens que merecem atenção e nosso acompanhamento. Um deles é a
obrigatoriedade do ensino de gênero, orientação sexual e identidade de
gênero na educação básica. Sim, na educação básica! Ensino de identidade
de gênero para alunos a partir dos 06 (seis) anos de idade.
Como
um grande número deputados federais são a favor da agenda gay o texto
do PNE aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da
Câmara dos Deputados na data de 16 de outubro de 2012, quanto ao tema
gênero e identidade de gênero, recebeu a seguinte redação:
“Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação....II - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.....”
O
PNE foi para o Senado Federal e lá, graças ao um excelente trabalho
junto aos senadores pró família, trabalho feito pelos assessores e
líderes católicos e evangélicos, o texto do PNE foi reformulado e dele
foi retirado os termos gênero, identidade de gênero.
O
texto final aprovado no Senado Federal na data de 17 de dezembro de
2014, já no apagar das luzes do ano legislativo, ganhou a seguinte
redação:
“ Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação:...
“III - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação.....”
Se
o objetivo de ensinar identidade de gênero nas escolas do Brasil é, de
verdade, combater a discriminação e o preconceito, o texto aprovado no
Senado Federal é o mais adequado e o mais recomendado.
O
texto modificado no Senado, seguindo as regras regimentais, retornou
para Câmara dos Deputados em fevereiro de 2014 para ser novamente
analisado. Assim, é bom que todos fiquem cientes que a redação final do
PNE é de responsabilidade da Câmara dos Deputados.
Deste
modo, novamente retomamos toda nossa luta, pois na Câmara muitos
deputados são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade
de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 06 anos de
idade e, para nossa tristeza, já avisaram que vão rejeitar o texto
aprovado no Senado Federal. (confiram as declarações dos deputados neste
link:
Mas
aqui é bom lembrar que mesmo sem a aprovação do Plano Nacional de
Educação o ensino de identidade de gênero na educação básica já é uma
realidade no Brasil.
Vou
dar um exemplo. Em 2012 o Conselho de Educação do Distrito Federal
publicou a Resolução 1/2012 que no artigo VI, inciso XIV trazia a
seguinte imposição:
“Artigo 19 – Constituem conteúdos dos componentes curriculares obrigatórios da educação básica.....VI – Direitos da mulher e outros assuntos com o recorte de gênero nos currículos dos ensinos fundamental e médio”
Você pode ler a Resolução na íntegra no seguinte link: http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/linkpag/resolu%C3%A7%C3%A3o_01_2012_cedf.pdf XXXX
A
Resolução 1/2012 –CEDF provocou reação dos educadores e causou uma
grande confusão pois nem os professores e nem os pais entenderam o que
era “recorte de gênero”.
Vocês saberiam explicar o que é “recorte de gênero”?
Assim,
o Conselho Educação do Distrito Federal tentando acabar com a confusão e
sanar as dúvidas no ano de 2013 teve que publicar uma Recomendação,
para explicar a Resolução. A Recomendação 02/2013 - CEDF teve a seguinte
redação:
“Para a adequada compreensão do referido incido VI do artigo 19 da Resolução nº 1/2012 – CEDF é valido recorrer ao conceito de gênero, criado para distinguir a dimensão biológica dos sexos feminino e masculino da sua dimensão social, baseando-se no raciocínio de que há machos e fêmeas na espécie humana, no entanto, a maneira de ser homem e de ser mulher é realizada pela cultura.”
Vocês podem encontrar a Recomendação 02/2013-CEDF no seguinte endereço: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/58257133/dodf-secao-01-26-08-2013-pg-7.
A Recomendação com a devida explicação ficou ainda pior que a própria Resolução.
Isto prova que ninguém sabe ao certo o que é educação de gênero, de identidade de gêneros, e muito menos de recorte de gênero.
Que confusão estão fazendo na cabeça de nossas crianças!
Em
todo o Brasil o que vemos é a obrigação de se falar cada vez mais cedo
para nossas crianças sobre gênero, identidade de gênero e orientação
sexual sempre com a desculpa de que é para se combater a discriminação e
o preconceito.
Mas ouso afirmar: é mentira! O que está acontecendo é uma doutrinação de nossas crianças e adolescentes.
Mas
cabe aqui uma pergunta: Vocês sabem quais os materiais didáticos e
paradidáticos que estão usando em nossas escolas para doutrinar nossas
crianças na temática LGBT? Os piores que vocês possam imaginar.
Cito
aqui como exemplo uma cartilha que encontramos sendo distribuída para
alunos de 13 (treze) anos de idade em uma escola na Baixada Fluminense,
na cidade de em Nilópolis/RJ, que trazia na capa quatro homens fazendo
sexo ao mesmo tempo e que informava que é possível fazer sexo com
quantas pessoas desejar ao mesmo tempo, a qualquer hora, em qualquer
lugar e sem uso de preservativos. Duvidam que isto tenha acontecido?
Então vejam aqui então a cartilha e a escola onde foi ela encontrada:
Esta semana
descobri mais um material absurdo que está sendo recomendado pelo
Ministério da Educação para ser usado em sala de aula para crianças
sobre o tema gênero e identidade de gênero. Trata-se de um desenho
animado onde um menino se masturba e depois tem contato com
homossexuais. O desenho se chama “Medo do Que?”. O vídeo está sendo
recomendado para crianças do ensino fundamental. Dúvidam? Então acessem o
Portal do MEC neste link e confiram. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18099. Agora acessem o canal de vídeos e assistam o lindo desenho animado:
(Veja os vídeos acessando o Site Genizah neste link - http://www.genizahvirtual.com)
Mas vocês pensam
que são ações isoladas? Não! Tudo isto já estava previsto no Decreto
Presidencial 7037/2009 – Programa Nacional de Direitos Humanos (http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf).
As ações e
inciativas nas escolas também estão previstas no Plano Nacional de
Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT que onde encontramos no
Eixo estratégico I, Ação 1.4.2 a determinação para se confeccionar
materiais didáticos e paradidáticos com o objetivo de ensinar em sala de
aula os temas gênero, identidade de gênero e orientação tudo com vistas
a desconstrução da heteronormatividade. Leiam o Plano da Cidadania LGBT
no seguinte link: http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf
Mas como eles
farão tudo isto? Quem vai financiar o treinamento dos professores e a
confecção dos materiais? Saibam que já existe previsão orçamentária. Já
se tem muito dinheiro previsto no Orçamento Geral da União para as
ações.
Vou dar só um
exemplo: no site do Ministério do Planejamento encontramos a previsão de
recursos para formar 140.000 (cento e quarenta mil) professores da rede
pública de ensino na temática LGBT. Muita grana disponível mesmo sem a
aprovação do PNE. Ou seja, eles tinta tanta certeza que seria aprovado a
obrigatoriedade do ensino de gênero e de identidade de gênero no PNE
que já fizeram antes a previsão orçamentária. Absurdo!
Acessem o site do Ministério do Planejamento e vejam: http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/PPA/2012/agendas_transversais.pdf
Contudo, não nos
damos por derrotados e estamos querendo que o assunto seja novamente
debatido na Câmara e que o texto aprovado no Senado Federal permaneça.
Assim, na semana
passada, mas precisamente no dia 25 de fevereiro, aconteceu uma
Audiência Pública na Câmara dos Deputados promovida pela Comissão
Especial que está analisando as mudanças feitas pelo Senado Federal no
PNE. Naquela Audiência um grupo de jovens católicos pró família foi
acompanhar os debates e lá os jovens fizeram um manifesto de forma muito
respeitosa. Levaram cartazes com as seguintes frases “Não à Ideologia
de Gênero” “PNE Sem Ideologia”, “Eu Apoio a Família Tradicional” “Artigo
2º Manter o Texto do Senado” . Eles faziam uma manifestação silenciosa e
ao mesmo tempo bonita e impactante.
No mesmo Plenário
havia um outro grupo. Eram jovens ligados à Partidos Políticos e ao
Movimento Gay que gritavam palavras de ordens usando termos chulos e de
forma agressiva exibiam cartazes com as seguintes frases “Meu Ânus é
Laico” “Meu Cú é Laico” “Um Beijo PRXS Travesti”.
Agora pergunto: É
para formar este tipo de jovens que querem obrigar o ensino de gênero,
identidade de gênero e orientação sexual nas escolas? São jovens como
estes que queremos formar? Jovens que invadem uma Casa Legislativa e
diante de autoridades, de pessoas de todas as idades (inclusive crianças
que circulavam pelos corredores da Câmara dos Deputados) e diante das
câmeras fazem este tipo de manifesto usando estes termos?
Se diante das
câmeras, de autoridades e dos seguranças os militantes pró agenda gay
fazem isto, o que será que fazem nas escolas com nossos filhos longe de
nossos olhos, longe das câmeras e das autoridades.?
Vejam novamente as fotos.
Vocês que são
mães, pais, tios, tias, avós, avôs. Vocês jovens que pensam em casar e
ter filhos é isto que vocês querem para nossas crianças?
Povo querido, precisamos mudar este quadro. Precisamos fazer alguma coisa.
Sugiro que
escrevam para o 0800@camara.leg.br ou liguem (de forma gratuita) para o
0800 619 619 e digam que não aceitam o ensino de gênero, de identidade
de gênero no Plano Nacional de Educação – PNE (Projeto de Lei
8035/2010). Digam aos deputados que não aceitam a doutrinação de nossos
filhos em orientação sexual, em homossexualidade, em bissexualidade, em
lesbianismo.
É possível
trabalhar nas escolas o combate à discriminação e o preconceito sem
necessariamente doutrinarem nossas crianças e sem patrulhamento
ideológico.
É bom lembrar que
todas as vezes que nos manifestamos sobre este tema, o Movimento Gay e
alguns Partidos reagem contra nós alegando que o Estado é laico,
berrando que a escola deve ser laica.
Invocam a laicidade do estado para erotizar nossas crianças e para doutriná-las em ideologias pró homossexualismo.
Eles gritam
contra nós. Eles querem confundir a sociedade dizendo estamos querendo
impor nossas crenças e nossa religião nas escolas.
Mas é mentira!
O que queremos é preservar nossas crianças. O que queremos é evitar a violência contra a identidade biológica de nossos filhos.
Mas vocês pais o que escolhem? Vejam as fotos e digam em qual grupo gostaria que seu filho estivesse?
Escolham que alunos vocês querem, escolham que alunos vocês desejam que a escola brasileira forme.
Eu já fiz minha escolha!
Damares Alves é advogada, missionária e assessora parlamentar.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2014/03/meu-anus-e-laico.html#ixzz2vCBregPk
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike
2 comentários:
infelizmente, levaremos mais 30 anos para moralizar esse país, depois da passagem desta desgraça chamada PT. jamais vi um povo votar num malandro, velhaco, ladrão, preguiçoso. um homem que vangloria-se de jamais ter trabalhado. e acima de tudo, ex terrorista, dedo-duro, sem moral, cachaceiro. só no Brasil mesmo que acontece essas coisas.Esse Lulla jamais teve moral em lugar algum. Fora Lula, Dilma e PT.
infelizmente, levaremos mais 30 anos para moralizar esse país, depois da passagem desta desgraça chamada PT. jamais vi um povo votar num malandro, velhaco, ladrão, preguiçoso. um homem que vangloria-se de jamais ter trabalhado. e acima de tudo, ex terrorista, dedo-duro, sem moral, cachaceiro. só no Brasil mesmo que acontece essas coisas.Esse Lulla jamais teve moral em lugar algum
Postar um comentário