No Jardim do Éden, Deus estabeleceu a primeira família. Depois de criar Adão, Ele disse: "Não é bom que o homem esteja só: farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda" (Gênesis 2:18). A partir de uma costela de Adão, Deus formou Eva. Então Ele lhes disse: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra!" (Gênesis 1:28). Crianças iriam reforçar a sua união e garantir o futuro da raça humana.
Ao longo da história, famílias formaram a célula
básica da sociedade. Ellen White escreveu: "O vínculo da família é o
mais íntimo, o mais terno e sagrado de todos na Terra." (O Lar
Adventista, p 18). Mas ao longo da história, Satanás atacou famílias
através de poligamia, adultério, rivalidade entre irmãos,
homossexualidade e pornografia. Com isso, desestruturaram-se tanto as
famílias quanto os indivíduos envolvidos nelas.
Felizmente, a obra de Deus se concentra em preservar
e restaurar famílias. A Bíblia fornece inúmeros exemplos do poder
restaurador de Deus, como a mulher apanhada em adultério (João 8:1-11) e
o filho pródigo (Lucas 15:11-32). Além disso, Deus usa as relações
familiares como símbolos de Seu relacionamento conosco. Jesus se referiu
várias vezes a Deus como "Pai Nosso" e a si mesmo como "o Esposo."
Ele queria comunicar que Deus, como um bom pai,
sente-se sempre ligado a nós e deseja nos abençoar e salvar. Jesus nos
trata com perdão e devoção, como um marido amoroso. O livro de Oséias
termina com as palavras do Senhor ao Seu povo: "Eu me casarei com você
para sempre; eu me casarei com você com justiça e retidão, com amor e
compaixão." (Oséias 2:19).
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