Uma vez que eu publiquei a matéria "A Bomba-relógio da “Velha Semente” " extraída do site
http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2014/03 E o verdadeiro autor da mesma,
esta se sentindo injuriado, não por mim, mas por Leniojornalismo, pois pablo acha que Lenio adulterou o conteúdo da matéria pois, AO ADULTERAR O TÍTULO DO ARTIGO COMPROMETEU O CONTEXTO E O SENTIDO ALÉM DE DISTORCER COMPLETAMENTE A INTERPRETAÇÃO, TORNANDO-A INTOLERANTE.
Sendo assim me sinto no dever de publicar a matéria original, segundo foi escrito pelo seu autor.
Mas concordo com o Pablo, a igreja criou uma bomba relógio em seu meio, e mesmo que a intenção tenha sido a melhor possível, no meu entender deu um tiro no pé
Veja por você mesmo o artigo original do Pablo neste link http://pabloperfil.wordpress.com/
!!!!!!NOTA: MEU ARTIGO FOI PLAGIADO E ADULTERADO EM SEU TÍTULO PELO BLOG QUE TEM POR ENDEREÇO http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2014/03/a-bomba-relogio-da-velha-semente-quem.html. O BLOG CITADO, AO ADULTERAR O TÍTULO DO ARTIGO COMPROMETEU O CONTEXTO E O SENTIDO ALÉM DE DISTORCER COMPLETAMENTE A INTERPRETAÇÃO, TORNANDO-A INTOLERANTE . POR FAVOR, ME AJUDEM DENUNCIANDO TAL BLOGUEIRO!!!!!
O “Projeto” Nova Semente foi trazido ao Brasil pelo Pr. Kleber Gonçalves, um especialista em missiologia urbana, e tinha por intenção promover uma nova abordagem de evangelismo para com pessoas de mente secularizada e totalmente avessas a ideia de se filiarem a uma igreja institucionalizada. Tais pessoas são produto do pós-modernismo. Em grande maioria elas sentem necessidades espirituais, porém não recorrem às igrejas por não se adequarem a sua cultura e visão de mundo. Normalmente são pessoas de bom nível acadêmico ou de famílias bem resolvidas em termos financeiros.
O método da Nova Semente para alcançar seu público alvo é o seguinte: Aliviar ao máximo a carga “igrejeira” das reuniões. Um Espaço que não pareça Igreja, um linguajar que não remeta a “fala de crente”, um culto bem vivo e uma mensagem que sempre concilie uma discussão culta á espiritualidade. Os temas das Mensagens são profundamente espirituais procurando evitar ao máximo os “não pode” ou os “não deve”. A ideia é quebrar a visão preconceituosa de pessoas secularizadas que acham que ser religioso é seguir normas rígidas de conduta que os escravizariam. A recepção aos visitantes é feita com muito esmero e carinho pelos membros para que eles se sintam muito bem. Esse é o enfoque, fazer de tudo para pessoas que não se sentem bem em Igreja possam enfim se sentir.
Creio que um projeto evangelístico que seja eficaz para alcançar diversos tipos de pessoas é de muita valia, afinal precisamos alcançar todos para Cristo. Porém quando o projeto virou Igreja, ou melhor, comunidade (como eles se julgam), a bomba-relógio começou a fazer “TIC”. A verdade é que a IASD no Brasil é, majoritariamente, uma igreja conservadora. O conceito “conservador” aqui utilizado foi escrito no sentido de apontar uma valoração ás regras de conduta privada quanto ao vestuário, hábitos e lazer e de conduta pública da membresia quanto às formas de adoração e louvor. São veementemente condenadas por algumas igrejas, por exemplo, o uso de calças para mulheres nos cultos, o uso de adornos e maquiagem forte, o frequentar cinemas e teatros, e uso de baterias e outros instrumentos que remetam à estilos de música considerados mundanos. Em algumas igrejas, inclusive, essas práticas são passíveis de disciplinamento (punição eclesiástica). Não é propósito meu questionar a validade ou não dessas regras de conduta, porém é lógico que algumas delas se tratam de normas engessadas e dissociadas culturamente de seu principio bíblico, outras, porém são ensinadas como crenças básicas da Igreja, como o não uso de joias. Só que a Nova Semente como Igreja não tem como foco essas normas, haja vista que se trata de práticas que pessoas de mente secularizada não se coadunam. Ou seja, tais práticas conservadoras não são ensinadas aos novos membros que se converteram pela Nova Semente. A mesma instituição que não trabalha para a superação de normas que não tem mais validade cultural, implanta uma Igreja em que o que não se pode lá se pode cá. É aí que a bomba-relógio criada pela própria “Velha Semente” faz “TAC”. Cria-se uma distinção cultural. E cultura religiosa, por vezes inadequadamente, é vista como principio moral.
Essa ruptura, criada administrativamente, possui duas nuances problemáticas: Primeiramente, os membros da Nova semente não se sentem a vontade nas ditas, por eles mesmos, igrejas adventistas tradicionais. Falam eles, que sua igreja é para pessoas de mente mais aberta e mais moderna. Um adventismo ligth, mais liberal, talvez um Neo adventismo. Eles não se sentem, em termos culturais, identificados com os membros tradicionais ou com as formas de culto tradicionais. Em segundo lugar, as práticas secularizadas de adoração, vestuário e conduta provocam escândalo e estranhamento nas igrejas tradicionais. Nessas igrejas existem dois tipos de reação quanto ás práticas da Nova Semente, ou daquelas de irmãos mais antigos que forçam a continuação da validade de suas práticas e que julgam os neófitos liberais como mundanos ou daquelas de irmãos que já lutam pelo avanço equilibrado de uma forma de adoração e de vestuário mais condizente com a cultura presente e que se veem de mãos amarradas em suas igrejas e não entendem como que na Nova Semente essas mudanças não são um problema, visto se tratar da mesma religião. A criação dessa “Igreja Adventista 2.0” está a jogar os próprios irmãos uns contra os outros. E membros têm sido perdidos dos dois lados. Exemplo disso: pense em uma pessoa que se converteu pelo trabalho da Nova Semente, e mesmo sendo ensinada que não se deve usar jóias percebe outros irmãos ali que estão usando. Ela começa a então não achar problema na prática e começa a usá-las. Mas ao sair para outras Igrejas “tradicionais” acaba por sofrer sérias críticas dos irmãos que a julgam sem saber o que acontece no seu meio. É claro que, em primeiro lugar, nossos irmãos não tem dado exemplo de cristianismo com tais críticas. Porém, em segundo lugar, não culpo totalmente os irmãos escandalizados. Culpo a administração da Igreja que não está atenta à bomba-relógio que ela soltou em seu próprio seio. Se for preciso ter novos métodos para alcançar pessoas secularizadas, (sinceramente, quem não é secularizado no nosso mundo ocidental?), que se faça isso de forma institucional e que abranja todas as igrejas para que os novos membros quebrem realmente os preconceitos quanto á vida na Igreja e que os antigos membros possam avançar em suas práticas, principalmente no quesito “amor ao próximo”. O que acontece hoje com a convivência mútua de duas culturas distintas e conflitantes é a existência de uma hipocrisia institucionalizada em que aqueles que estão á frente e que apoiam esse “Projeto” serão responsabilizados. É preciso uma atitude. Será que alguém com coragem irá conseguir acabar tal conflito? Acho difícil, haja vista que o conceito da Nova Semente tem sido copiado em outras regiões. Porém tal negligência poderá levar a IASD á um colapso identitário. O fio vermelho, ou o fio azul. Quem irá ter peito para cortar o fio e evitar a explosão?
Obs.:Para os leitores, só queria afirmar algumas coisas:
1º O artigo é fruto de uma interpretação pessoal minha, afinal esse é o enfoque do blog. Como interpretação pessoal, não advogo possuir toda a verdade. Posso estar errado ou posso estar certo, apenas me reservo ao direito de opinar.
2º Apesar de nunca ter ido a “Comunidade” Nova Semente, realizei uma pesquisa abrangente nos canais e redes sociais para obter depoimentos tanto de pessoas contra o Projeto e a favor e, inclusive do próprio Pr. Kleber Gonçalves. Creio ser passível de críticas quanto ao funcionamento interno da Nova Semente, porém o foco do artigo não é esse, mas o estranhamento interno entre os membros da IASD a partir de um projeto apoiado administrativamente e que causa um racha cultural jogando os irmãos uns contra os outros.
3º Prestem atenção ao foco do artigo, pois não estou criticando o trabalho evangelístico da Nova Semente que creio q tenha ganhado muitas almas para Cristo, Nem estou criticando as normas de conduta conservadoras ou liberais. Minha crítica, mais uma vez, é o apoio administrativo da Igreja ao surgimento de culturas religiosas diferentes que acabam por acirrar a convivência entre irmãos.
http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2014/03 E o verdadeiro autor da mesma,
esta se sentindo injuriado, não por mim, mas por Leniojornalismo, pois pablo acha que Lenio adulterou o conteúdo da matéria pois, AO ADULTERAR O TÍTULO DO ARTIGO COMPROMETEU O CONTEXTO E O SENTIDO ALÉM DE DISTORCER COMPLETAMENTE A INTERPRETAÇÃO, TORNANDO-A INTOLERANTE.
Sendo assim me sinto no dever de publicar a matéria original, segundo foi escrito pelo seu autor.
Mas concordo com o Pablo, a igreja criou uma bomba relógio em seu meio, e mesmo que a intenção tenha sido a melhor possível, no meu entender deu um tiro no pé
Veja por você mesmo o artigo original do Pablo neste link http://pabloperfil.wordpress.com/
A Bomba-relógio da “Velha Semente”
04
terça-feira
mar 2014
em !!!!!!NOTA: MEU ARTIGO FOI PLAGIADO E ADULTERADO EM SEU TÍTULO PELO BLOG QUE TEM POR ENDEREÇO http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2014/03/a-bomba-relogio-da-velha-semente-quem.html. O BLOG CITADO, AO ADULTERAR O TÍTULO DO ARTIGO COMPROMETEU O CONTEXTO E O SENTIDO ALÉM DE DISTORCER COMPLETAMENTE A INTERPRETAÇÃO, TORNANDO-A INTOLERANTE . POR FAVOR, ME AJUDEM DENUNCIANDO TAL BLOGUEIRO!!!!!
O “Projeto” Nova Semente foi trazido ao Brasil pelo Pr. Kleber Gonçalves, um especialista em missiologia urbana, e tinha por intenção promover uma nova abordagem de evangelismo para com pessoas de mente secularizada e totalmente avessas a ideia de se filiarem a uma igreja institucionalizada. Tais pessoas são produto do pós-modernismo. Em grande maioria elas sentem necessidades espirituais, porém não recorrem às igrejas por não se adequarem a sua cultura e visão de mundo. Normalmente são pessoas de bom nível acadêmico ou de famílias bem resolvidas em termos financeiros.
O método da Nova Semente para alcançar seu público alvo é o seguinte: Aliviar ao máximo a carga “igrejeira” das reuniões. Um Espaço que não pareça Igreja, um linguajar que não remeta a “fala de crente”, um culto bem vivo e uma mensagem que sempre concilie uma discussão culta á espiritualidade. Os temas das Mensagens são profundamente espirituais procurando evitar ao máximo os “não pode” ou os “não deve”. A ideia é quebrar a visão preconceituosa de pessoas secularizadas que acham que ser religioso é seguir normas rígidas de conduta que os escravizariam. A recepção aos visitantes é feita com muito esmero e carinho pelos membros para que eles se sintam muito bem. Esse é o enfoque, fazer de tudo para pessoas que não se sentem bem em Igreja possam enfim se sentir.
Creio que um projeto evangelístico que seja eficaz para alcançar diversos tipos de pessoas é de muita valia, afinal precisamos alcançar todos para Cristo. Porém quando o projeto virou Igreja, ou melhor, comunidade (como eles se julgam), a bomba-relógio começou a fazer “TIC”. A verdade é que a IASD no Brasil é, majoritariamente, uma igreja conservadora. O conceito “conservador” aqui utilizado foi escrito no sentido de apontar uma valoração ás regras de conduta privada quanto ao vestuário, hábitos e lazer e de conduta pública da membresia quanto às formas de adoração e louvor. São veementemente condenadas por algumas igrejas, por exemplo, o uso de calças para mulheres nos cultos, o uso de adornos e maquiagem forte, o frequentar cinemas e teatros, e uso de baterias e outros instrumentos que remetam à estilos de música considerados mundanos. Em algumas igrejas, inclusive, essas práticas são passíveis de disciplinamento (punição eclesiástica). Não é propósito meu questionar a validade ou não dessas regras de conduta, porém é lógico que algumas delas se tratam de normas engessadas e dissociadas culturamente de seu principio bíblico, outras, porém são ensinadas como crenças básicas da Igreja, como o não uso de joias. Só que a Nova Semente como Igreja não tem como foco essas normas, haja vista que se trata de práticas que pessoas de mente secularizada não se coadunam. Ou seja, tais práticas conservadoras não são ensinadas aos novos membros que se converteram pela Nova Semente. A mesma instituição que não trabalha para a superação de normas que não tem mais validade cultural, implanta uma Igreja em que o que não se pode lá se pode cá. É aí que a bomba-relógio criada pela própria “Velha Semente” faz “TAC”. Cria-se uma distinção cultural. E cultura religiosa, por vezes inadequadamente, é vista como principio moral.
Essa ruptura, criada administrativamente, possui duas nuances problemáticas: Primeiramente, os membros da Nova semente não se sentem a vontade nas ditas, por eles mesmos, igrejas adventistas tradicionais. Falam eles, que sua igreja é para pessoas de mente mais aberta e mais moderna. Um adventismo ligth, mais liberal, talvez um Neo adventismo. Eles não se sentem, em termos culturais, identificados com os membros tradicionais ou com as formas de culto tradicionais. Em segundo lugar, as práticas secularizadas de adoração, vestuário e conduta provocam escândalo e estranhamento nas igrejas tradicionais. Nessas igrejas existem dois tipos de reação quanto ás práticas da Nova Semente, ou daquelas de irmãos mais antigos que forçam a continuação da validade de suas práticas e que julgam os neófitos liberais como mundanos ou daquelas de irmãos que já lutam pelo avanço equilibrado de uma forma de adoração e de vestuário mais condizente com a cultura presente e que se veem de mãos amarradas em suas igrejas e não entendem como que na Nova Semente essas mudanças não são um problema, visto se tratar da mesma religião. A criação dessa “Igreja Adventista 2.0” está a jogar os próprios irmãos uns contra os outros. E membros têm sido perdidos dos dois lados. Exemplo disso: pense em uma pessoa que se converteu pelo trabalho da Nova Semente, e mesmo sendo ensinada que não se deve usar jóias percebe outros irmãos ali que estão usando. Ela começa a então não achar problema na prática e começa a usá-las. Mas ao sair para outras Igrejas “tradicionais” acaba por sofrer sérias críticas dos irmãos que a julgam sem saber o que acontece no seu meio. É claro que, em primeiro lugar, nossos irmãos não tem dado exemplo de cristianismo com tais críticas. Porém, em segundo lugar, não culpo totalmente os irmãos escandalizados. Culpo a administração da Igreja que não está atenta à bomba-relógio que ela soltou em seu próprio seio. Se for preciso ter novos métodos para alcançar pessoas secularizadas, (sinceramente, quem não é secularizado no nosso mundo ocidental?), que se faça isso de forma institucional e que abranja todas as igrejas para que os novos membros quebrem realmente os preconceitos quanto á vida na Igreja e que os antigos membros possam avançar em suas práticas, principalmente no quesito “amor ao próximo”. O que acontece hoje com a convivência mútua de duas culturas distintas e conflitantes é a existência de uma hipocrisia institucionalizada em que aqueles que estão á frente e que apoiam esse “Projeto” serão responsabilizados. É preciso uma atitude. Será que alguém com coragem irá conseguir acabar tal conflito? Acho difícil, haja vista que o conceito da Nova Semente tem sido copiado em outras regiões. Porém tal negligência poderá levar a IASD á um colapso identitário. O fio vermelho, ou o fio azul. Quem irá ter peito para cortar o fio e evitar a explosão?
Obs.:Para os leitores, só queria afirmar algumas coisas:
1º O artigo é fruto de uma interpretação pessoal minha, afinal esse é o enfoque do blog. Como interpretação pessoal, não advogo possuir toda a verdade. Posso estar errado ou posso estar certo, apenas me reservo ao direito de opinar.
2º Apesar de nunca ter ido a “Comunidade” Nova Semente, realizei uma pesquisa abrangente nos canais e redes sociais para obter depoimentos tanto de pessoas contra o Projeto e a favor e, inclusive do próprio Pr. Kleber Gonçalves. Creio ser passível de críticas quanto ao funcionamento interno da Nova Semente, porém o foco do artigo não é esse, mas o estranhamento interno entre os membros da IASD a partir de um projeto apoiado administrativamente e que causa um racha cultural jogando os irmãos uns contra os outros.
3º Prestem atenção ao foco do artigo, pois não estou criticando o trabalho evangelístico da Nova Semente que creio q tenha ganhado muitas almas para Cristo, Nem estou criticando as normas de conduta conservadoras ou liberais. Minha crítica, mais uma vez, é o apoio administrativo da Igreja ao surgimento de culturas religiosas diferentes que acabam por acirrar a convivência entre irmãos.
Um comentário:
Olá Pastor Manoel, eu concordo totalmente com voce. Nasci na igreja, venho de duas gerações de adventistas, sou ancião de igreja por 30 anos, lidero desbravadores a 25 anos dentre outras funções, não sou ¨conservador¨, aceito fácilmente novas idéias desde que estejam de acordo com os principios de nossa igreja, confesso que fiquei horrorizado ao conhecer o projeto da Nova Semente e tive a certeza desde o inicio que isso não acabaria bem, pois a nova semente fere nossos principios de ordem e respeito ,alem de doutrinas. Acredito que está na hora da liderança da igreja dar sua posição sobre este projeto antes que tenhamos prejuizo espiritual. abraço.
Postar um comentário