O arcebispo de Canterbury, Justin Welby, chefe espiritual de cerca de 85
milhões de anglicanos no mundo, denunciou nesta quarta-feira, em sua
mensagem de Natal, "as crescentes injustiças" contra os cristãos,
"atacados e massacrados" no Oriente Médio.
"Enquanto cantamos os louvores de Belém, hoje vemos injustiças na Palestina e em Israel, onde terras são tomadas, se lançam mísseis e inocentes sofrem", declarou Justin Welby durante sua primeira mensagem de Natal como arcebispo de Canterbury.
"Constatamos crescentes injustiças que ameaçam as comunidades cristãs no Oriente Médio. Essas são atacadas e massacradas, forçadas a abandonar uma região onde sua presença sempre foi essencial", acrescentou.
Na Síria, mergulhada em um conflito em que a maioria dos cristãos apoiaram o presidente Bashar al-Assad, os combates levaram 450.000 cristãos a abandonar seus lares, disse em novembro o patriarca sírio, Gregorio III Laham.
"Recebemos terríveis notícias do Sudão do Sul, onde as ambições políticas levaram a um conflito étnico. No sábado falei com um bispo assediado em uma propriedade cheia de pessoas a ponto de morrer", afirmou Welby, que preside a comunhão anglicana, ou seja, 44 igrejas em 165 países.
Na missa do Galo, o chefe dos católicos da Inglaterra e do País de Gales, Vincent Nichols, informou nesta terça-feira também que "para muitos (cristãos) ir à igreja é um ato de coragem, porque arriscam sua vida".
"Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido atualmente no mundo", acrescentou Nichols, que fez especialmente referência à situação no Egito, Iraque e na Síria.
"Enquanto cantamos os louvores de Belém, hoje vemos injustiças na Palestina e em Israel, onde terras são tomadas, se lançam mísseis e inocentes sofrem", declarou Justin Welby durante sua primeira mensagem de Natal como arcebispo de Canterbury.
"Constatamos crescentes injustiças que ameaçam as comunidades cristãs no Oriente Médio. Essas são atacadas e massacradas, forçadas a abandonar uma região onde sua presença sempre foi essencial", acrescentou.
Na Síria, mergulhada em um conflito em que a maioria dos cristãos apoiaram o presidente Bashar al-Assad, os combates levaram 450.000 cristãos a abandonar seus lares, disse em novembro o patriarca sírio, Gregorio III Laham.
"Recebemos terríveis notícias do Sudão do Sul, onde as ambições políticas levaram a um conflito étnico. No sábado falei com um bispo assediado em uma propriedade cheia de pessoas a ponto de morrer", afirmou Welby, que preside a comunhão anglicana, ou seja, 44 igrejas em 165 países.
Na missa do Galo, o chefe dos católicos da Inglaterra e do País de Gales, Vincent Nichols, informou nesta terça-feira também que "para muitos (cristãos) ir à igreja é um ato de coragem, porque arriscam sua vida".
"Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido atualmente no mundo", acrescentou Nichols, que fez especialmente referência à situação no Egito, Iraque e na Síria.
Notícia copiada de: http://www.noticiascristas.com/2013/12/chefe-da-igreja-anglicana-denuncia.html#ixzz2ocLmDQMU
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