Ellen White
Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da Terra. Apoc. 20:7 e 8.
Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos ímpios Isaías declara: "Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere, e serão visitados depois de muitos dias." Isa. 24:22.
Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. Enquanto despojado de seu poder e separado de sua obra de engano, o príncipe do mal se achava infeliz e abatido; mas, sendo ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas multidões a seu lado, revivem-lhe as esperanças, e decide-se a não render-se no grande conflito. Arregimentará sob sua bandeira todos os exércitos dos perdidos, e por meio deles se esforçará por executar seus planos. Os ímpios são cativos de Satanás. Rejeitando a Cristo, aceitaram o governo do chefe rebelde. Estão prontos para receber suas sugestões e executar-lhe as ordens. Contudo, fiel à sua astúcia original, ele não se reconhece como Satanás. Pretende ser o príncipe que é o legítimo dono do mundo, e cuja herança foi dele ilicitamente extorquida. Representa-se a si mesmo, ante seus súditos iludidos, como um redentor, assegurando-lhes que seu poder os tirou da sepultura, e que ele está prestes a resgatá-los da mais cruel tirania. Havendo sido removida a presença de Cristo, Satanás opera maravilhas para apoiar suas pretensões. Faz do fraco forte, e a todos inspira com seu próprio espírito e energia. Propõe-se guiá-los contra o acampamento dos santos e tomar posse da cidade de Deus. Com diabólica exultação aponta para os incontáveis milhões que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia é muito capaz de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino. O Grande Conflito, págs. 661 e 663.
Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 335
Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da Terra. Apoc. 20:7 e 8.
Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos ímpios Isaías declara: "Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere, e serão visitados depois de muitos dias." Isa. 24:22.
Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. Enquanto despojado de seu poder e separado de sua obra de engano, o príncipe do mal se achava infeliz e abatido; mas, sendo ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas multidões a seu lado, revivem-lhe as esperanças, e decide-se a não render-se no grande conflito. Arregimentará sob sua bandeira todos os exércitos dos perdidos, e por meio deles se esforçará por executar seus planos. Os ímpios são cativos de Satanás. Rejeitando a Cristo, aceitaram o governo do chefe rebelde. Estão prontos para receber suas sugestões e executar-lhe as ordens. Contudo, fiel à sua astúcia original, ele não se reconhece como Satanás. Pretende ser o príncipe que é o legítimo dono do mundo, e cuja herança foi dele ilicitamente extorquida. Representa-se a si mesmo, ante seus súditos iludidos, como um redentor, assegurando-lhes que seu poder os tirou da sepultura, e que ele está prestes a resgatá-los da mais cruel tirania. Havendo sido removida a presença de Cristo, Satanás opera maravilhas para apoiar suas pretensões. Faz do fraco forte, e a todos inspira com seu próprio espírito e energia. Propõe-se guiá-los contra o acampamento dos santos e tomar posse da cidade de Deus. Com diabólica exultação aponta para os incontáveis milhões que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia é muito capaz de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino. O Grande Conflito, págs. 661 e 663.
Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 335
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