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Educação ou ditadura sexual? |
Denúncia grave! A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um “guia” para ensinar e incentivar masturbação, sexo, aborto e homossexualidade para crianças de 0 a 9 anos, e aborto e prostituição para crianças de 12 a 15 anos. Não é segredo para o mundo que a Europa é o continente que além de ser o que mais incentiva aborto, possui a maior força tarefa gay. Além disso, há discussões sobre a pedofilia em 12 de seus países e agora a Europa acaba de lançar um guia de “educação” com 83 páginas para escolas e governos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com a agência do governo alemão para a Educação em Saúde. A igreja precisa se levantar, já que nosso país está sem identidade e é fortemente influenciado por essa cultura relativista sexual da Europa. Tenho denunciado isso em minha coluna, leiam os artigos sobre essa ditadura ideológica de gênero. Algumas pessoa acham que somos obsessivos. Gostaria que quem pensa dessa forma leia o conteúdo que descreverei aqui, do manual para desconstruir a fé, a moral e a dignidade de seu filho.
Peço
aos profissionais do Brasil que se levantem, independentemente da religião, e
que se revoltem contra esse absurdo, pois Organização Mundial da Saúde está
militando politicamente na ideologia de gênero e está deturpando a ciência para
induzir convicções ateístas e de orientação homossexual.
O
documento começou a ser enviado para os Ministérios da Educação e Saúde na
Europa e é, indiscutivelmente, um compêndio de corrupção de menores
inspirado nos dogmas da ideologia de gênero.
Abaixo,
cito alguns exemplos das aberrações e absurdos que o guia
recomenda transmitir às crianças com idades de 0 a 16 anos. Uma mistura de
pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia
ao aborto... enfim, leiam e se revoltem, porque é a pior coisa que já vi.
Realmente estamos em guerra com os ateus, [os que] que odeiam princípios e
estão destruindo a humanidade. Essas ações mostram que estamos realmente no
princípio do fim.
Seguem
as recomendações do guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e
aborto às nossas crianças:
0
a 4 anos – prescrevem aprendizagem do “gozo”,
orgasmo e prazer quando tocamos o próprio corpo: “a masturbação da
primeira infância”.
0
a 4 anos – a idade é ideal para “a descoberta do corpo e dos órgãos genitais”.
4
anos – a OMS diz que nossos filhos são capazes de “necessidades expressas,
desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar de médico”.
4
a 6 anos – as crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito.
4
a 6 anos – ótima idade, segundo a Organização Mundial de Saúde, para “falar
sobre assuntos sexuais”, explorar “relações do mesmo sexo” e “consolidar a
identidade de gênero”.
6
a 9 anos – os especialistas da OMS dizem que nossos filhos estão preparados
para aprender e defender os “direitos sexuais das crianças”.
9
a 12 e até os 15 anos – devem conhecer o incômodo da maternidade inesperada.
Parafraseando: “O impacto da maternidade e da gravidez entre adolescentes;
ou seja, planejamento familiar, planejamento de vida/estudos, a contracepção, a
tomada de decisão e os cuidados no caso de gravidez indesejada.” O que
eles afirmam, sem rodeios, é que antes de 15 anos nossos filhos estão
prontos para estar cientes sobre a indústria do aborto.
9
a 15 anos – momento bom para receber informações sobre métodos contraceptivos e
como fazer um aborto.
9
a 15 – idade-chave, de acordo com a OMS, para ensinar que a religião cristã é
um obstáculo ao prazer e ao gozo físico. “A influência da idade, sexo, religião
e cultura” na educação afetivo-sexual.
Aos
15 anos é hora de “abrir-se para outros (admitir a homossexualidade,
bissexualidade e outras opções)”.
15
anos é também a idade de saber, além disso, sobre “sexo comercial (prostituição
e o sexo em troca de pequenos presentes, refeições ou pequenas quantidades de
dinheiro), pornografia e vício em sexo”.
Além
dos conteúdos específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na
Europa, desenvolvido pela OMS, ainda tem seus princípios:
O
princípio de que os pais são uma “fonte informal” da educação, em relação ao Estado
como “fonte formal”.
O
princípio de que a educação emocional e sexual das crianças deve ser planejada
com “sensibilidade de gênero”. Ou seja: a natureza, os fatos, os dados, a
responsabilidade dos pais... Enfim, tudo deve se submeter aos dogmas da
“sensibilidade de gênero”.
O
princípio de que a educação afetivo-sexual “começa no nascimento”.
O
princípio de que a educação afetivo-sexual “deve ter uma abordagem holística”.
O
princípio de que a educação afetivo-sexual serve ao “indivíduo e ao
fortalecimento da comunidade”.
O
guia tem 83 páginas e as palavras “amor” e “responsabilidade” não são citadas
ou, quando o fazem, seu peso e significado são completamente irrelevantes. Em
vez disso, o guia fala constantemente de “prazer”, “sexo”, “gozo”,
“bem-estar pessoal”, “instintos” e aborto.
A
Organização Mundial de Saúde é uma agência das Nações Unidas. Com a
orientação presente nas Normas de Educação Sexual na Europa, a agência tenta
definir princípios e conteúdos básicos que os Estados devem desenvolver para
educar sobre carinho e sexo as crianças europeias, de acordo com os
preconceitos e preceitos da ideologia de gênero. É um documento de enorme
influência, dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa.
Europeus
estão fazendo um abaixo assinado requerendo à diretora do Organismo Europeu da
Organização Mundial da Saúde, a senhora Zsuzsanna Jakab, a imediata
retirada do guia. Vamos ajudar entrando no abaixo assinado, ou essa aberração
virá para o Brasil. (Link do abaixo assinado.)
Leia
o manual completo (aqui).
Que
Deus salve nossas crianças e que cada um de nós, profissionais e pessoas de
bem, estejamos unidos contra essa aberração. Além de orar, precisamos nos
mobilizar.
(Marisa Lobo, psicóloga
e cristã; Gospel Mais)
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