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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O seu Galardão Está com Ele

Ellen White

Eis que venho sem demora, e comigo está o alardearão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.  Apoc. 22:12.

Nossa obra aqui está para terminar em breve, e todo homem receberá o galardão de acordo com o seu trabalho. Foi-me mostrado o galardão dos santos, a herança imortal, e vi que aqueles que haviam suportado o máximo por causa da verdade não pensarão que tiveram um tempo difícil, mas considerarão o Céu demasiado barato. Testimonies, vol. 1, pág. 381.
Cada dia mostra a sua relação de deveres não cumpridos, de negligência, de egoísmo, de engano, de fraude, de extorsão. Que quantidade de más obras se está acumulando para o juízo final! Quando Cristo vier, "com Ele vem o Seu galardão, e a Sua obra, diante dEle" (Isa. 62:11), para retribuir "a cada um segundo as suas obras." Mat. 16:27. Que revelação será feita então! Que expressão de perplexidade para alguns ao serem os atos de sua vida revelados sobre as páginas da História! Testimonies, vol. 2, pág.160.
Todo ato bom e todo ato mau, e sua influência sobre os outros, é examinado pelo Esquadrinhador dos corações, a quem é revelado todo segredo. E o galardão será de acordo com os intuitos que motivaram a ação. Testimonies, vol. 2, pág. 520.
A vinda de Cristo está próxima, e apressa-se muito. O tempo que nos resta para trabalhar é curto, e há homens e mulheres que perecem. ... É necessário que o poder divino de converter se aposse de nós, a fim de compreendermos as necessidades de um mundo que perece. A principal mensagem de que fui encarregada de transmitir-vos, é: Preparai-vos, preparai-vos para o encontro com o Senhor. Espevitai as vossas lâmpadas para que a luz da verdade brilhe nos atalhos e valados. Há um mundo inteiro à espera de que lhes seja anunciada a proximidade do fim de todas as coisas. ...
Busquemos nova conversão. Precisamos da presença do Santo Espírito de Deus, para nos enternecer o coração e evitar que manifestemos no trabalho espírito rude. Oro a fim de que o Espírito Santo Se aposse inteiramente do nosso coração. Procedamos como filhos de Deus, que buscam o Seu conselho, e se dispõem a executar-Lhe os planos, onde quer que sejam apresentados. Deus será glorificado por um tal povo, e os que nos observam o zelo, dirão: Amém, amém. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 339-342.
Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 310

Entenda por que o cachorro pode diminuir o estresse no trabalho

A antiga aliança entre Homo Sapiens e Canis lupus familiaris foi se consolidando ao longo de milênios de anos. As referências dessa relação, ainda que tenham se perdido na poeira do tempo, registram que originariamente o conjunto homem-cão enfrentava inimigos que ficavam "lá fora", à espreita. Até hoje, é conhecido o adágio popular: "Fulano entrou em um mato sem cachorro" para expressar a condição de quem se encontra em situação perigosa ou vexatória, o que nos remete à situação de segurança recíproca dessa relação que conferiu ao cão a fama de "amigo fiel" ou "o melhor amigo do homem".
Enfrentando um inimigo interno
Atualmente o clima de competitividade que caracteriza o ambiente corporativo e as relações trabalhistas fez surgir uma espécie de instabilidade da saúde mental denominada Síndrome de Burnout. Segundo Marine Meyer Trinca, psicóloga da Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), "pessoas com a síndrome apresentam sintomas como fadiga, cansaço constante, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça, irritabilidade, alterações de humor e de memória, dificuldade de concentração, falta de apetite, depressão e perda de iniciativa".
A boa notícia
Recente pesquisa, porém, nos informa que a relação homem-cão tem um efeito positivo no enfrentamento de outro inimigo da raça humana, não se trata, porém. de um perigo externo, à espreita e prestes a atacar, mas do chamado "mal do século" (depressão).
Pesquisadores liderados pelo Prof. Randolph Barker da University of Virginia (EUA) comprovaram que, conforme estudo publicado em 30 de março de 2012 pelo Journal of Workplace Health Management, a convivência de animais de estimação no ambiente de trabalho provocou a redução do nível de cortisol, (hormônio produzido pela parte superior da glândula supra-renal e intimamente ligado ao sistema emocional), em aproximadamente 30 dos 450 funcionários colaboradores da pesquisa em uma empresa de varejo nos Estados Unidos.
Tais resultados comprovariam a influência positiva da convivência dos animais na redução do nível do estresse humano. Por outro lado, encontra-se comprovada a estreita relação entre o estresse e a depressão (o mal do século). Segundo o Dr. Drauzio Varella , "neurocientistas proeminentes defendem a teoria de que o mecanismo através do qual o estresse induziria depressão estaria ligado ao hipocampo".
Convivência terapêutica - verdade ou mito?
Para o Dr. Gabriel Reis, Médico Veterinário formado na UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), responsável pela Unidade filial da Prontoclínica Veterinária no bairro do Cohajap em São Luís, capital do estado do Maranhão, as principais razões que explicariam os resultados dessa pesquisa realizada na Universidade de Virginia residem no fato de a presença do cão de estimação remeter ao ambiente familiar e ao salutar clima de uma cumplicidade pré-estabelecida.
Vários fatores devem ser considerados na hora de se decidir pela admissão de um cão no ambiente de trabalho, observa o Dr. Gabriel: "desde o tipo de atividade da empresa (empresas que trabalham com alimentos como restaurantes, lanchonetes e similares, por exemplo, não seriam recomendáveis tal convivência); se o animal está higienizado e convenientemente educado, além de se considerar o estado de saúde desse animal que deve ser submetido a exames de hemograma e detecção de leishmaniose; pesquisas de hematozoários e carteira de vacinação e vermifugação em dia.
Essas precauções basicamente devem anteceder a uma avaliação veterinária, para que sejam afastadas as possibilidades de transmissão de zoonoses como raiva; toxoplasmose e algumas dermatopatias.
E para os cães, é bom?
Não há dúvidas de que todos esses cuidados valem à pena para o estabelecimento de uma relação mais estreita entre o cão e o seu tutor, tendo em vista que os benefícios dessa proximidade são recíprocos. "Se é verdade que a presença do cão no ambiente de trabalho reduz os níveis de cortisol comprovando assim sua positiva influência anti-estresse, para o animal a presença constante de seu dono tem efeito relaxante, a solidão é estressante", assevera o Dr. Gabriel Reis.
Aqui, eles são bem vindos
Como já observou o Dr. Gabriel, as características de alguns ambientes de trabalho favorecem a admissão de animais no dia a dia da empresa, enquanto em outros a presença de animais não é bem vinda nem recomendável.
Para Nadja Helena Carvalho Pires, gerente da Loja 2 da rede Petsforfun localizada no condomínio Barramar - Calhau, bairro nobre da capital maranhense, trabalhar ao lado de suas cadelinhas de estimação é uma consequência natural de sua atividade. Ao longo dos 10 anos em que gerencia a referida loja, sempre se fez acompanhar de suas mascotes Sure (uma poodle micro toy ), Nikita e Fefê (ambas da raça Yorkshire terrier ), tendo cada uma, sucedido a outra.
Recorda-se com saudade da Sure, cadelinha rejeitada pela mãe ainda pequenina e que em virtude disso, praticamente cresceu na loja e fazia o maior sucesso quando transitava durante o expediente, vestida e usando seus sapatinhos para cães. Nadja conta que, por causa disso, a cachorrinha acabou sendo responsável pelas vendas de inúmeros exemplares desses sapatinhos.
Apesar de parecer lógico que a administração de uma Petshop admita animais de funcionários no horário de expediente, Nadja declara conhecer gerentes e sócio-proprietários de algumas lojas que não admitem em hipótese alguma tal possibilidade.
A Dra. Rosária de Fátima Almeida Duarte, Juiza de Direito titular da Auditoria da Justiça Militar do Maranhão, que no ambiente familiar é dona do Bob (Labrador) e das cadelas Lilica (Pinscher) e a Poodle Belinha, por sua vez, reconhece a dificuldade de se instituir um Petday no ambiente formal e conservador do Fórum Desembargador Sarney Costa onde a Auditoria Militar encontra-se instalada, em razão não só da ausência de espaço físico apropriado para esses animais, como pela falta de aceitação dos usuários dos serviços judiciais, em geral pessoas predispostas a encontrarem um clima de sisudez característico e até necessário a esses ambientes que em nada remete à presença lúdica que os animais de estimação oferecem.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A Nossa Redenção se Aproxima

Ellen White

Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.  Luc. 21:28.

A vinda de Cristo está mais próxima do que quando aceitamos a fé. Aproxima-se de seu término o grande conflito. Os juízos de Deus estão na Terra. Pronunciam solene advertência, dizendo: "Estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis." Mat. 24:44. ...
Vivemos nas cenas finais da história da Terra. A profecia cumpre-se rapidamente. As horas de graça escoam-se depressa. Não temos tempo - nem um momento - para perder. Não sejamos achados dormindo na guarda. Ninguém diga em seu coração ou por suas obras: "Meu Senhor tarde virá." Mat. 24:48. Que a mensagem da breve volta de Cristo ressoe em fervorosas palavras de advertência. Persuadamos homens e mulheres de toda parte, a arrependerem-se e fugirem da ira vindoura. ...
O Senhor há de vir cedo, e precisamos estar preparados para encontrá-Lo em paz. Estejamos resolvidos a fazer tudo quanto está ao nosso alcance para comunicar luz aos que nos cercam. Não devemos estar tristes, mas animosos, e ter sempre perante nós o Senhor Jesus. Ele virá logo, e devemos estar prontos e aguardando o Seu aparecimento. Oh! quão glorioso será vê-Lo e receber as boas-vindas como remidos Seus! Por muito tempo temos esperado; mas nossa esperança não deve diminuir. Se tão-somente pudermos ver o Rei em Sua formosura, seremos para sempre benditos. Tenho a sensação de que devesse exclamar alto: "Rumo ao lar!" Estamo-nos aproximando do tempo em que Cristo virá com poder e grande glória para levar ao lar eterno os Seus resgatados. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 256 e 257.
Por muito tempo temos esperado pela volta de nosso Salvador. Mas nem por isso é menos certa a promessa. Logo estaremos em nosso lar prometido. Ali Jesus nos guiará para junto das águas vivas, que procedem do trono de Deus, e nos explicará as providências escuras pelas quais, na Terra, Ele nos fez passar a fim de aperfeiçoar-nos o caráter. Ali contemplaremos com visão não obscurecida as belezas do Éden restaurado. Testimonies, vol. 8, pág. 254. 309

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Cantor gospel Cleiton Frack morre afogado na praia de São Miguel

Fonte - Tribuna da Bahia

por
Pimenta na Muqueca
Publicada em 29/10/2013 18:45:59
Foto: Reprodução
O cantor Cleiton Frack morreu afogado no início desta tarde na praia do São Miguel, em Ilhéus. O músico estava na cidade sul-baiana, onde fez apresentações em igrejas locais. A estada em Ilhéus foi prolongada após o Cleiton perder voo de retorno para São Paulo, informa o Blog do Gusmão.
Batizado Cleiton Oliveira Francisco, o músico apareceu no cenário nacional ao se destacar no programa de talentos Astros, do SBT, com o grupo adventista Artpella. No Facebook, um amigo comentou que o músico retornaria para São Paulo nesta terça-feira (29/10) à tarde. O contato teria ocorrido ao meio-dia desta terça-feira.
Ele resolveu caminhar na praia, após o almoço. Ao mergulhar, acabou morrendo afogado.

POBRE NÃO É BANDIDO

Estou farto  de ouvir dizer que a causa da criminalidade é a desigualdade social.
Esse discurso idiota põe a culpa do crime nas pessoas honestas e trabalhadoras que sustentam esse Brasil.
Essa lenga lenga é fruto do raciocínio de sociólogos imbecis, e foi difundida por professores burros, que leram meia dúzia de livretos escritos por esses canalhas metidos a intelectuais, passaram a ensinar essa bobagem nas escolas  e deu no que deu. Crimes, depredação do patrimônio público e privado e violência contra os próprios professores.
Não. A causa da criminalidade não é, e nunca foi a desigualdade social.
A causa é esse raciocínio torto, pregado por esses intelectuais fajutos e irresponsáveis, que querem, com essa teoria diabólica, jogar a culpa do crime em quem trabalha, produz, e por isto conseguem progredir financeiramente.
O mundo cada vez piora, por que quando os bandidos cometem crimes, esses intelectuais fajutos, justificam os bandidos dizendo que são coitadinhos e só cometeram os crimes por falta de oportunidades, e assim os justificam e dizem que os mesmos, merecem perdão.
Sou filho de uma família de retirantes do nordeste. Meu avô saiu do Pernambuco, com a família, a pé. Comendo macambira,  pau de xique xique, caroço de mucunam. pela estrada até chegar no Maranhão.
Fomos criados trabalhando na roça, aos oito anos de idade eu estava no eito, junto com os adultos, trabalhava o dia todo de sol a sol, e assim meus irmãos primos etc.
Somos hoje mais de  300 pessoas, da mesma família. Somos todos pobres. O que mais ganha na família não chega a quatro mil reais por mês.
Porém não há em nossa família, nenhum viciado em drogas, nenhuma prostituta, nenhum fumante,  nem alcoólatra, ninguém tem passagem pela polícia.
Sabem por que?.. Todos fomos criados com ordem e respeito. Aprendemos desde cedo a respeitar a Deus e os pais.
Fomos criados na religião.  Quem era católico era católico de verdade, e os evangélicos, (crentes, como se dizia no passado) eram praticantes, tinham medo de pecar,
Outro motivo, era que se faltasse com o respeito, entrava na peia. menino, ou obedecia os pais, ou levava uma boa surra. não há ninguém revoltado por isto, todos são agradecido aos pais e os amam e todo o coração e são agradecidos pelas surras merecidas que receberam.
Outro família. que também é minha família, pois é a família de minha esposa, foi criada, na favela em Brasília.
o Avô de minha esposa, saiu de Minas Gerais, com a família,  para trabalhar na construção de Brasília. Foram morar nas favelas do IAPI, placa da mercedes, e morro do urubu.
Quem é pioneiro em Brasília sabe onde eram essas favelas. Ficava perto do Núcleo Bandeirante e Guará.
Da mesma forma que a família anterior, não há nenhum viciado e drogas, prostitutas,  ou qualquer outro desvio de conduta.
Sabem por que? Todos foram criados na religião. são batistas, presbiterianos, assembleia de Deus, e a maioria adventista do sétimo dia..
Todos foram criados fazendo o culto doméstico pela manhã e a noite, indo a igreja nos dias de culto, e obedecendo aos pais.

O motivo da criminalidade é que esses cafajestes bandidos, foram criados sem Deus, sem religião e sem cabresto. Fazendo o que bem entendem, batendo nos professores e até nos próprios pais, e são incentivados ao crimes por teorias de jumento, que dizem que podem roubar matar, estuprar, pois quem não teve oportunidade na vida, justifica o mal feito
A governanta que está no poder, disse hoje, que o crime é causado pela falta de oportunidade. e uma ministra imbecil, chorou,  semana passada,  por que um bandido foi baleado.
Nunca vi aquela idiota chorar por que um pai de família foi morto por um bandido.
Como eu disse no início, estou farto de ouvir essa imbecilidade, dizer que a criminalidade é culpa da pobreza.
Não, não é. Pobre não é bandido. A culpa da criminalidade é a falta de Deus, a criação sem limites, e as teorias de jumento que justifica o erro e joga nas costas de quem trabalha, a culpa de ser ele mesmo vítima da violência

Uma Coroa Para Todo Filho de Deus


Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que O amam.  Tia. 1:12.

Vi então um inumerável exército de anjos trazerem da cidade gloriosas coroas com nomes escritos, uma para cada santo. Pedindo Jesus as coroas aos anjos, apresentaram-nas a Ele, e com Sua própria destra o adorável Jesus as colocou sobre a cabeça dos santos. Do mesmo modo, os anjos trouxeram as harpas, e Jesus as apresentou também aos santos. Os anjos dirigentes desferiram em primeiro lugar o tom, e então todas as vozes se alçaram em louvor grato e feliz, e todas as mãos deslizaram habilmente sobre as cordas da harpa, originando uma música melodiosa, com acordes abundantes e perfeitos. ...
Dentro da cidade havia tudo para deleitar a vista. Contemplavam por toda parte uma intensa glória. Então Jesus olhou para os Seus santos remidos; seus rostos estavam radiantes de glória; e, fixando Seu olhar amorável sobre eles, disse com Sua preciosa e melodiosa voz: "Vejo o trabalho de Minha alma, e estou satisfeito. Esta magnificente glória é vossa, para a fruíres eternamente. Vossas tristezas estão terminadas. Não mais haverá morte, nem tristeza, nem pranto; tampouco haverá mais dor." ...
Vi então Jesus levando Seu povo à árvore da vida. ... Na árvore da vida havia belíssimo fruto, do qual os santos poderiam participar livremente. Na cidade havia um trono gloriosíssimo, do qual provinha um rio puro de água da vida, claro como cristal. Em cada lado desse rio estava a árvore da vida, e nas margens do rio havia outras belas árvores, produzindo fruto que era bom para alimento.
A linguagem é demasiadamente fraca para tentar uma descrição do Céu. Apresentando-se diante de mim aquela cena, fico inteiramente absorta. Enlevada pelo insuperável esplendor e excelente glória, deponho a pena e exclamo: "Oh, que amor! que amor maravilhoso!" A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu, ou as profundidades incomparáveis do amor de um Salvador. História da Redenção, págs. 413 e 414.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Nomeada primeira mulher presidente de Associação Adventista

Do Site - http://megaphoneadv.blogspot.com.br/

Sandra Roberts
Uma mulher foi nomeada presidente de uma Associação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pela primeira vez na história da denominação em 150 anos.
A pastora Sandra Roberts foi eleita por 72 votos a favor e 28 contra, como presidente da Associação Sudeste da Califórnia (SECC na sigla em Inglês), durante a Assembléia Constituinte, ontem 27 de outubro, na igreja de La Sierra University, Riverside, California.
A pastora Sandra Roberts tem servido à SECC como secretária-geral nos últimos 10 anos. Desde que obteve seu mestrado da Universidade Andrews, em 1984, trabalhou como professora, capelã, diretora de jovens e pastora. Em 2006, a pastora Roberts completou seu doutorado em ministério na Claremont School of Theology.
Depois de sua eleição como presidente, pastora Roberts desafiou o público a seguir Jesus no trabalho e nas necessidades que devem ser atendidas pelo território do SECC.
"Seguir significa que precisamos ter os pés sujos de poeira no sul da Califórnia", disse a nova presidente Roberts em uma recente publicação no site do SECC. "Nós fazemos o trabalho sem medo das diferenças que nos separam. Cristo sempre será a nossa âncora ".

Coroas Estão Sendo Preparadas

Ellen White

Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a Sua vinda.  II Tim. 4:7 e 8.

Quando o Senhor recolher as Suas jóias, os fiéis, os francos, os sinceros, serão olhados com agrado. Os anjos acham-se empenhados em fazer coroas para esses, e nessas coroas cravejadas de estrelas se refletirá com esplendor, a luz irradiada do trono de Deus. Testimonies, vol. 5, pág. 96.
Falai nas coisas celestes. Falai em Jesus, em Sua amabilidade e glória, e em Seu imperecível amor por vós, e deixai que o coração vos transborde de amor e gratidão para com Ele, que morreu para vos salvar. Oh, preparai-vos para encontrar-vos com vosso Senhor em paz! Os que estiverem preparados receberão em breve uma incorruptível coroa de vida, e habitarão para sempre no reino de Deus, com Cristo, com os anjos, e com os que foram redimidos pelo precioso sangue de Cristo. The Youth's Instructor, dezembro de 1852.
Uma coroa de glória... nos está reservada, a nós que esperamos e amamos e anelamos o aparecimento do Salvador. Serão os expectantes que hão de ser coroados de glória, honra e imortalidade. Não necessitais falar das honras do mundo, ou do louvor de seus grandes. São todos vaidade. Toque-lhes tão-somente o dedo de Deus, e voltarão prontamente ao pó outra vez. Eu quero honra perdurável, honra imortal, honra que jamais perecerá; uma coroa mais preciosa do que qualquer uma das que já ornaram a fronte de um monarca. Review and Herald, 17 de agosto de 1869.
Naquele dia os remidos refletirão a glória do Pai e do Filho. Os anjos do Céu, tocando suas harpas de ouro, darão as boas-vindas ao Rei, e aos que são os troféus de Sua vitória - os que foram lavados e embranquecidos no sangue do Cordeiro. Ressoará um canto de triunfo, enchendo todo o Céu. Cristo venceu. Entra nas cortes celestes acompanhado daqueles que redimiu, as testemunhas de que Sua missão de sofrimento e sacrifício não foi em vão. Review and Herald, 24 de novembro de 1904.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 307

domingo, 27 de outubro de 2013

Lançamento da campanha para matrículas 2014 motiva educadores

Autor: Fabiano Dresch

Quadro de servidores da Educa??o Adventista em Sergipe.
Quadro de servidores da Educa??o Adventista em Sergipe.

Professores e funcionários da Educação Adventistas do estado de Sergipe participaram do lançamento do programa de matrículas para o ano de 2014. O tema escolhido para a campanha foi “Educando Gerações”, e será utilizado para ações internas de motivação direcionada para funcionários da rede. O evento ocorreu no dia 13 de outubro, em Aracaju.

O programa tem como objetivo principal não só mostrar para os colaboradores os prêmios e metas para o próximo ano, mas também motivar os profissionais através de palestras. A professora de matemática Jéssica Xavier, gostou da iniciativa de reunir os funcionários da área de educação. Assim todos se sentem parte do crescimento e podem colaborar mais para uma melhor educação. "Esse encontro me ajudou não só na vida espiritual, mas também na profissional. Mostrou como eu posso servir melhor, e tudo que vi aqui vai refletir no que iremos passar para os alunos" analisa Jéssica.

Responsabilidade de todos
O foco desse tipo de evento é unir os servidores para alcançar excelência no serviço que prestam para a sociedade. Os valores cristãos em que se firma a filosofia da rede de Escolas Adventistas fazem todos se preocupar com a melhor forma de educar. Essas ideias foram reforçadas através de palestras, que trataram da importância de não acreditar e viver de aparências, mas viver sempre na verdade, que deste modo, todos se tornarão bons exemplos. Também foi uma oportunidade para que acontecesse uma renovação espiritual e profissional, onde cada colaborador foi convidado a aceitar o ideal que Deus precisa de pessoas cada vez mais dispostas a dedicar suas vidas para a educação, e mostrar uma mensagem de amor e esperança através do ensino.

O diretor geral da rede de Escolas Adventistas para os estados da Bahia e Sergipe, pastor Marco Góes, reforçou a necessidade de que todos os colaboradores devam estar empenhados em alcançar o sucesso da campanha. “E que não a motivação maior não seja os prêmios por metas alcançadas, mas a felicidade dos alunos de nossas escolas. Esse é um evento sem igual. Reunir os professores e servidores para um encontro como esse é mostrar respeito pela categoria e mostrar que todos nós estamos focados na melhoria da educação”, salientou.

Ele também fez uma análise sobre o momento da educação adventista em Sergipe. Muitos projetos estão em andamento para a ampliação da rede de Educação Adventista no Estado. A meta da administração da Igreja Adventista é inaugurar mais duas unidades: um colégio em Aracaju e outro na cidade de Lagarto, cidade distante 76 quilômetros da capital. "Sergipe hoje mostra um salto de qualidade. Hoje mostramos que os professores são a peça mais importante nesse processo. E muitas crianças que irão entrar pelas portas da Escola Adventista irão conhecer nossa mensagem por causa dos professores e servidores da educação", analisa Góes.
Veja o relatório das atividades da Educação Adventista em Sergipe e na Bahia:

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Lição da Esc. Sabatina. 4° trimestres - Lição 5 - Expiação: oferta da purificação

Lição 5 - Expiação: oferta da purificação

26 de outubro a 2 de novembro






Sábado à tarde

Ano Bíblico: Lc 18–20



VERSO PARA MEMORIZAR:

"Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" (1Pe 1:18, 19).



Leituras da Semana:


O sistema sacrifical provavelmente seja a parte mais conhecida do ritual do santuário, porque é a que aponta diretamente para o sacrifício de Cristo. O sangue do animal que morria pelo pecador se torna um símbolo do sangue de Cristo, que morreu por nós.
Nesta semana, estudaremos vários conceitos ligados à "oferta da purificação" (também chamada de "oferta pelo pecado"), que foi a forma designada por Deus para nos ajudar a entender melhor como Ele nos reconcilia consigo mesmo mediante o único e verdadeiro sacrifício: Jesus Cristo. Às vezes, esta lição usa o termo oferta da purificação em lugar de oferta pelo pecado, para evitar a impressão de que, por exemplo, dar à luz uma criança era considerado uma falha moral, uma vez que a mãe que acabava de dar à luz devia apresentar tal oferta (Lv 12:5-8). Esse sacrifício é mais bem compreendido como oferta de purificação por sua impureza ritual, e não como um sacrifício por causa do pecado.







Domingo

Ano Bíblico: Lc 21, 22



Pecado e misericórdia


Como os que conhecem o Senhor podem testemunhar, o pecado nos separa de Deus. A boa notícia é que o Senhor colocou em prática um sistema para acabar com a separação causada pelo pecado e nos levar de volta para Ele. Evidentemente, o sacrifício está no centro desse sistema.

Existem basicamente três tipos de pecado descritos no Antigo Testamento, cada um correspondendo ao nível de consciência do pecador quando ele cometeu a transgressão: pecado inadvertido ou involuntário, pecado deliberado ou intencional, e pecado de rebelião. As "ofertas de purificação" prescritas em Levítico 4:1–5:13 se aplicavam a casos de pecado não intencional, bem como a alguns casos de pecado deliberado (Lv 5:1). Enquanto havia uma oferta para essas duas primeiras categorias de pecado,
nenhuma oferta foi mencionada para o pecado de rebelião, o tipo mais hediondo. O pecado de rebelião era cometido "na face" de Deus, com mão levantada, e o rebelde não merecia nada menos do que ser eliminado (Nm 15:29-31). No entanto, parece que mesmo nesses casos, como ocorreu com Manassés, Deus oferecia perdão (2Cr 33:12, 13).

1. O que 2 Samuel 14:9 revela sobre misericórdia, justiça e culpa? Leia também Dt 25:1, 2; 2Sm 14:1-11

Deus é justo ao perdoar o pecador? Afinal, não é o pecador injusto e, portanto, digno de condenação (Dt 25:1)?
A história da mulher de Tecoa pode ilustrar a resposta. Fingindo ser uma viúva, conforme orientação de Joabe, ela foi ao rei Davi, buscando seu julgamento. Joabe inventou inventou uma história sobre seus dois filhos, na qual um havia matado o outro, e pediu que ela contasse a Davi. A lei israelita exigia a morte do assassino (Nm 35:31), mesmo que ele fosse o único homem que restasse na família. A mulher suplicou a Davi (que atuou como juiz) permissão para que o filho culpado ficasse livre.

Então, curiosamente, ela declarou: "A culpa, ó rei, meu senhor, caia sobre mim e sobre a casa de meu pai; o rei, porém, e o seu trono sejam inocentes" (2Sm 14:9). Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. Por isso, a mulher se ofereceu para assumir essa culpa.
Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos salvos.






Segunda

Ano Bíblico: Lc 23, 24



Imposição de mãos


2. Leia Levítico 4:27-31. Quais atividades eram realizadas juntamente com o sacrifício?


O objetivo da oferta era remover o pecado e a culpa do pecador, transferir a responsabilidade para o santuário, e permitir que o pecador saísse perdoado e purificado (em casos extremamente raros, a pessoa poderia trazer certa quantidade da melhor farinha como oferta de purificação. Embora essa oferta de purificação fosse sem derramamento de sangue, havia o entendimento de que "sem derramamento de sangue, não há remissão" [Hb 9:22]).

O ritual incluía a imposição das mãos, a morte do animal, a manipulação do sangue, a queima da gordura, e o consumo da carne do animal. O pecador que levava a oferta recebia o perdão, mas somente após o ritual do sangue.

Uma parte crucial desse processo envolvia a imposição das mãos (Lv 1:4; 4:4). A imposição das mãos transferia o pecado para o animal inocente.

Depois que o animal era morto, o sangue derramado era usado para fazer expiação sobre o altar: "Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto" (Lv 4:25). "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17:11). Uma vez que os pecados eram transferidos para o animal pela imposição das mãos, devemos entender a morte do animal como substitutiva. O animal morria em lugar do pecador. Isso pode explicar por que o ato de matar o animal tinha que ser realizado pelo pecador culpado, e não pelo sacerdote.

Da próxima vez que você for tentado a pecar, imagine Jesus morrendo na cruz e veja você mesmo colocando as mãos sobre Sua cabeça e confessando seus pecados sobre Ele. Pensar nisso ajuda a entender o preço do perdão? Como essa ideia pode ajudá-lo a não cair em tentação?





Terça

Ano Bíblico: Jo 1–3



Transferência de pecado


"O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro e com diamante pontiagudo, gravado na tábua do seu coração e nas pontas dos seus altares" (Jr 17:1).

Após a imposição das mãos e a morte do animal, a atividade seguinte no ritual do sacrifício era a manipulação do sangue. O sacerdote aplicava o sangue sacrifical às pontas do altar. Como o sangue estava envolvido, essa parte do ritual estava relacionada à expiação (Lv 17:11). Se o pecado fosse cometido por uma pessoa comum ou um líder, o sangue era aplicado sobre o altar do holocausto (Lv 4:25, 30); se o pecado fosse cometido pelo sumo sacerdote ou por toda a congregação, o sangue era aplicado sobre o altar interior, o altar do incenso (Lv 4:7, 18).

3. Na transferência do pecado, do pecador para o santuário, o que significava colocar o sangue sobre as pontas do altar?

As pontas eram os pontos mais altos do altar e, como tais, poderiam significar a dimensão vertical da salvação. O sangue era levado à presença de Deus.

Jeremias 17:1 é de especial importância para entender o que acontecia: o pecado de Judá estava gravado "na tábua do seu coração e nas pontas dos seus altares". Embora o texto esteja se referindo a altares envolvidos na adoração idólatra, o princípio é o mesmo: o altar reflete a condição moral do povo. O sangue transferia a culpa do pecado. O sangue colocado nas pontas do altar transferia o pecado do pecador para o santuário, uma verdade fundamental para compreendermos o plano da salvação, revelado no ritual do santuário terrestre, que simboliza a obra de Cristo no Céu em nosso favor.

Uma vez que o sangue levava o pecado, ele também contaminava o santuário. Encontramos um exemplo dessa contaminação nos casos em que o sangue da oferta da purificação respingava acidentalmente em uma veste, que precisava ser limpa, não simplesmente em qualquer lugar, mas apenas "no lugar santo" (Lv 6:27).

Finalmente, a queima da gordura sobre o altar indicava que tudo em torno da oferta da purificação pertencia a Deus (Lv 3:16).
Graças à morte de Jesus, simbolizada por esses sacrifícios, nosso pecado foi tirado de nós, colocado sobre Ele e transferido para o santuário celestial. Isso é fundamental para o plano da salvação.

Como o ritual do santuário ajuda a entender nossa total dependência de Deus para o perdão dos pecados? Que conforto essa verdade traz a você? Que importantes responsabilidades vêm com essa mensagem? (leia 1Pe 1:22).






Quarta

Ano Bíblico: Jo 4–6




Levando o pecado


4. Leia Levítico 6:25, 26; 10:16-18. Que verdade fundamental é revelada nesses textos?

Ao comer a oferta em um lugar santo, o sacerdote oficiante "[levaria] a iniquidade" do ofensor. A carne dessa oferta não era apenas o pagamento pelos serviços dos sacerdotes (caso contrário, Moisés não teria ficado tão irado com os filhos de Arão por não comê-la), mas ela era uma parte fundamental da expiação.

De que modo o ato de comer do sacrifício contribuía para o processo de expiação? Só era exigido que se comesse das ofertas das quais o sangue não entrava no lugar santo, ou seja, as ofertas do líder e das pessoas comuns. A Bíblia diz explicitamente que, ao comer do sacrifício o sacerdote levaria a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. O simbolismo de levar a culpa do pecador sugere que ele se tornava livre.

Em hebraico, Êxodo 34:7 diz que Deus "leva a iniquidade", as mesmas duas palavras hebraicas usadas em Levítico 10:16, onde está claro que o ato do sacerdote levar o pecado é o que traz perdão ao pecador. Caso contrário, sem essa transferência, o pecador teria que levar seu próprio pecado (Lv 5:1), e isso, naturalmente, levaria à morte (Rm 6:23).

A obra do sacerdote de levar o pecado de outra pessoa é exatamente o que Cristo fez por nós. Ele morreu em nosso lugar. Concluímos, então, que o trabalho sacerdotal no santuário terrestre tipifica a obra de Cristo por nós, porque Ele assumiu a culpa dos nossos pecados.

"A bênção vem por causa do perdão; o perdão vem mediante a fé em que o pecado, do qual nos arrependemos e confessamos, é suportado pelo grande Portador de pecados. Todas as nossas bênçãos provêm, assim, de Cristo. Sua morte é o sacrifício expiatório pelos nossos pecados. Ele é o grande meio através do qual recebemos a misericórdia e o favor de Deus. Ele é, na realidade, o Originador, Autor, bem como o Consumador de nossa fé" (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 9, p. 302).

Imagine ficar diante de Deus no juízo. Em que você se apoiaria: boas obras, observância do sábado, as coisas boas que fez ou as coisas ruins que não fez? Isso seria suficiente para justificar você diante de um Deus santo e perfeito? Se não, qual é sua única esperança nesse julgamento?






Quinta

Ano Bíblico: Lc 12–14



Perdão


5. Leia Miqueias 7:18-20. Que imagem de Deus encontramos nessa passagem?

Os três últimos versos do livro de Miqueias focalizam o relacionamento entre Deus e Seu povo remanescente. De forma bela, o texto descreve por que Deus é incomparável. Ele é incomparável por causa de Sua graça e amor perdoador. A característica marcante de Deus, revelada em Miqueias (e em outros livros da Bíblia), é Sua disposição de perdoar. Miqueias enfatizou esse ponto usando várias expressões para os atributos (v. 18) e realizações (v. 19, 20) de Deus. Seus atributos e realizações são explicados na linguagem do Credo Israelita em Êxodo 34:6, 7, uma das mais amadas descrições bíblicas do caráter de Deus.
Curiosamente, várias palavras fundamentais de Miqueias 7:18-20 também são usadas no Cântico do Servo em Isaías 53, apontando para o fato de que o meio para o perdão vem dAquele que sofre pelas pessoas.

Infelizmente, nem todos apreciam a divina graça salvadora. O perdão de Deus não é barato nem automático. Ele envolve lealdade. Os que experimentaram Sua graça respondem de maneira semelhante, como vemos em Miqueias 6:8, um texto central no livro. Assim como Deus "tem prazer na misericórdia", Ele chama Seu povo remanescente para "[amar] a misericórdia". O povo de Deus imitará o Seu caráter. A vida deles refletirá Seu amor, Sua compaixão e bondade.

Miqueias 7:18-20, com sua ênfase sobre o perdão, é seguido pelo livro de Naum 1:2, 3, com sua ênfase no juízo. Isso revela as duas dimensões do relacionamento de Deus conosco: perdoar o arrependido e punir os ímpios. Deus é tanto Salvador quanto Juiz. Esses dois aspectos do caráter de Deus são complementares, não contrários. Um Deus compassivo também pode ser justo. Sabendo disso, podemos confiar no Seu amor, perdão e justiça final.

Leia Miqueias 6:8. Qual é a vantagem de uma profissão de fé sem os princípios que revelam a realidade dessa alegação? O que é mais fácil: afirmar a fé em Jesus ou viver essa fé, conforme expresso em Miqueias 6:8? Você precisa melhorar nesse aspecto?





Sexta

Ano Bíblico: Jo 10, 11



Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 343-358: "O Tabernáculo e Suas Cerimônias".

"Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em favor dos crentes arrependidos, também o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em favor do pecador.

"O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado. Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas esse permanecia no santuário até o dia da expiação" (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 357).


Perguntas para reflexão

1. Alguns argumentaram que o conceito de substituição é injusto. Por que o inocente deveria morrer no lugar do culpado? No entanto, visto que essa verdade está no centro da mensagem bíblica, como podemos responder a essa acusação? Será que essa "injustiça" nos ajuda a compreender a graça revelada a fim de nos trazer perdão? De que forma essa "injustiça" mostra a bondade, misericórdia e amor de Deus?

2. Peça que alguém leia Miqueias 6:8. Como podemos cumprir essa clara ordem? Como podemos aprender a fazer todas essas coisas, inclusive andar humildemente com Deus? O que isso significa? Como a humildade para com Deus pode ser traduzida na humildade para com os semelhantes?

3. O único meio de salvação é a morte de Jesus. O que essa maravilhosa verdade ensina sobre a maldade do pecado? Tentar salvar a si mesmo por suas próprias obras não seria tão inútil quanto lavar um porco na esperança de torná-lo
um alimento puro?

4. Você confia em suas obras para salvá-lo ou confia apenas no perdão de Deus? Acredita na mensagem de salvação apresentada no evangelho?


Respostas sugestivas: 1. A misericórdia seria demonstrada com a permissão de Davi para que Absalão voltasse para casa após matar o irmão; a justiça requeria a punição do criminoso; o próprio rei Davi assumiria a culpa ao perdoar o filho infrator. Deus nos perdoa e assume nossa culpa. 2. Imposição das mãos, morte do animal, manipulação do sangue, queima da gordura e consumo da carne do animal. O pecador era perdoado. 3. As pontas eram o ponto mais alto do altar e poderiam simbolizar a ligação entre a Terra e o Céu, por meio do sangue de Cristo. O sangue transferia a culpa do pecador para o santuário. 4. O sacerdote devia comer do sacrifício, para levar a iniquidade, o que faria a expiação pelo pecador. 5. A imagem de um Deus incomparável por Sua graça e amor perdoador.

Famílias Serão Reunidas

Ellen White 

Assim diz o Senhor: Reprime a tua voz de choro e as lágrimas de teus olhos; porque há recompensa para as tuas obras, diz o Senhor, pois os teus filhos voltarão da terra do inimigo. Há esperança para o teu futuro, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os seus territórios. Jer. 31:16 e 17.

Cristo virá com nuvens e grande glória. Uma multidão de luminosos anjos O acompanhará. Ele virá para ressuscitar os mortos, e transformar os santos vivos de glória em glória. Virá honrar os que O amaram e guardaram Seus mandamentos, e levá-los para Si. Não os esqueceu, nem a Sua promessa. Unir-se-á de novo a cadeia da família. O Desejado de Todas as Nações, pág. 632.
Com inexprimível alegria, os pais vêem a coroa, o manto, a harpa dados a seus filhos. Terminaram os dias de expectativa e temor. A semente lançada com lágrimas e orações talvez parecesse ter sido semeada em vão, mas seu fruto é colhido afinal com alegria. Seus filhos foram remidos. Signs of the Times, 1º de julho de 1886.
O dia de Deus revelará quanto o mundo deve a mães piedosas. ...
Quando se assentar o juízo e se abrirem os livros; quando for pronunciado o "bem está" (Mat. 25:21) do grande Juiz e sobre a fronte do vencedor for colocada a coroa de glória imortal, muitos erguerão suas coroas à vista do Universo reunido e, apontando para sua mãe, dirão: "Ela fez de mim tudo o que sou mediante a graça de Deus. Sua instrução, suas orações, foram abençoadas, para minha eterna salvação. Signs of the Times, 11 de outubro de 1910.
Oh! maravilhosa redenção! Há tanto tempo objeto das cogitações, há tanto tempo esperada, contemplada com ávida expectativa, mas nunca entendida completamente! O Grande Conflito, pág. 645.
Dos fiéis seguidores, Cristo tem sido companheiro diário, amigo familiar. Viveram em contato íntimo, em comunhão constante com Deus. A glória de Deus resplandeceu sobre eles. Refletiu-se neles a luz do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Agora se regozijam nos raios não ofuscados do resplendor e glória do Rei, em Sua majestade. Estão preparados para a comunhão do Céu; pois têm o Céu no coração. Parábolas de Jesus, pág. 421.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 306

sábado, 26 de outubro de 2013

Satanás é Preso

Ellen White

Então, vi descer do céu um anjo; tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por mil anos. Apoc. 20:1 e 2.

O escritor do Apocalipse prediz o banimento de Satanás, e a condição de caos e desolação a que a Terra deve ser reduzida; e declara que tal condição existirá durante mil anos. Depois de apresentar as cenas da segunda vinda do Senhor e da destruição dos ímpios, continua a profecia: "Vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo." Apoc. 20:1-3.
Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará, em parte ao menos, a esta condição. Olhando ao futuro para o grande dia de Deus, declara o profeta Jeremias: "Observei a Terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam. Observei e vi que homem nenhum havia e que todas as aves do céu tinham fugido. Vi também que a terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas." Jer. 4:23-26.
Aqui deverá ser a morada de Satanás com seus anjos maus durante mil anos. Restrito à Terra, não terá acesso a outros mundos, para tentar e molestar os que jamais caíram. É neste sentido que ele está amarrado: ninguém ficou de resto, sobre quem ele possa exercer seu poder. Está inteiramente separado da obra de engano e ruína que durante tantos séculos foi seu único deleite. O Grande Conflito, págs. 658 e 659.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 305

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Em Espírito e em Verdade

Do Site Música Sacra e Adoração


por: Edilson Valiante

Um dos livros cristãos mais famosos, publicado no fim do século 20, foi escrito por Rick Warren e tem como título Uma Vida Com Propósito. Entre as muitas frases de efeito que esse autor apresenta, chamou-me a atenção uma definição bem ampla de adoração: “Qualquer coisa que você faça e traga prazer a Deus.” Sobre o verbete “adoração”, o Dicionário Houaiss contém um sentido mais específico e não menos significativo: Adoração é “veneração, culto que se rende a alguém ou algo que se considera uma divindade”.
Sem dúvida, a verdadeira adoração cristã é o culto de reverência a Deus como Criador e Redentor. Entretanto, temos que reconhecer que, em nossos dias, esse tema não é um artigo em moda. Para a maioria das pessoas, é muito mais estimulante receber um convite para uma festa, um evento esportivo ou para um show com a presença de algum ídolo popular, do que atender a uma reunião da igreja. Parafraseando a definição de Warren, o ser humano “adora” fazer qualquer coisa que lhe dê prazer. Infelizmente, não há fascínio natural quando alguém é convidado a participar de um culto. Por esse motivo, a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia, como porta-voz das três últimas mensagens de advertência de Deus, no fim do grande conflito, é restaurar o verdadeiro culto e a adoração correta ao Deus Criador (Apocalipse 14).
Por que razão nossos amigos, mesmo crentes em Deus, oferecem resistência, quando são convidados para adorar conosco na igreja, especialmente no sábado, dia de adoração por excelência? Uma das razões mais significativas tem relação com a cultura pós-moderna de nossos dias. Adoração está intimamente relacionada com respeito, reconhecimento e aceitação de autoridade, senhorio e dependência. Nossa cultura incorporou uma implícita rejeição a qualquer forma de autoridade, pois a autoridade última está, como se pretende, dentro da consciência de cada pessoa. Assim, os pais, a igreja, e o próprio Deus, não mais servem como referenciais definitivos de valores e autoridade. O ato de adorar passou a ser interpretado como atitude piegas, primitiva, ou de um devoto recluso na busca mística de um encontro com a Divindade.
Com isso, nunca foi tão tênue a linha que separa o Criador da criatura. Nossa geração perdeu o senso da presença do Divino. Em nossos dias, a criatura quer assumir o papel de criador: “Deus está dentro de você mesmo”, insistem milhares de livros de autoajuda. “Adore a você mesmo!”, é o que sugerem os sinais apelativos dos meios de comunicação, das grandes organizações de consumo e das redes sociais. O diagnóstico é caótico: nossa geração está, literalmente, rejeitando o Criador.
Formato e lugar
O tema se torna ainda mais complexo, quando se discute a forma que tal adoração deve ter. Mesmo que a primeira mensagem angélica deixe clara nossa missão de proclamar Deus como Criador e único Ser digno de adoração (Apocalipse 14:6, 7), muitos estão confusos em relação à maneira pela qual devem adorá-Lo. Em termos bíblicos, a verdadeira adoração celebra a presença de Deus e é mediada pela exposição da Palavra. Ela requer o equilíbrio entre espírito de gratidão, louvor, dedicação e atenção à Palavra (Colossenses 3:16). Assim, podemos adorar nosso Deus com músicas apropriadas, orações de gratidão e intercessão, gestos de entrega daquilo que temos e somos, porém, o centro está na manifestação da Palavra: Deus fala e Seu povo responde. Quando a liturgia se concentra essencialmente em termos de louvor e intercessão, destinando tempo limitado à pregação ou à doutrinação, perde-se o equilíbrio indispensável a uma adoração genuinamente bíblica. Quanto tempo sua igreja tem reservado à pregação, em sua liturgia? Por esse motivo, a advertência paulina faz muito sentido: “Pregue a Palavra” (II Timóteo 4:2).
Às vezes, e indevidamente, a validação do estudo da Palavra é associada ao mensageiro e não à mensagem. “Quem vai pregar hoje?” Parece que há uma busca habitual por pregadores que se preocupem apenas com eloquência ou com “bom-humor”. Durante uma série de sermões do famoso orador Henry Ward Beecher, seu irmão teve que substituí-lo em uma das noites. Quando a audiência notou que o pastor suplente subia à plataforma do púlpito, desapontadas, muitas pessoas começaram a se levantar para deixar o templo. Nesse momento, o pastor proclamou com voz inequívoca: “Todos os que vieram para adorar Henry Ward Beecher podem se retirar. Todos os que vieram adorar a Deus permaneçam em seus lugares.” Aprendi que, mesmo um pregador humilde, com limitações linguísticas e teológicas, pode mediar a Palavra, de tal modo que podemos tirar lições significativas para nosso crescimento espiritual.
Parece-me apropriada a declaração de certo pastor, durante um culto: “Amigos”, disse ele, “faz muito tempo que estamos precisando de alguns momentos de silêncio nesta igreja. Acabamos de ouvir um texto lembrando-nos dos sofrimentos do Senhor de nossa adoração. O melhor que podemos fazer é simplesmente nos mantermos em silêncio e refletir sobre esse texto. Que o Espírito Santo guie nossos pensamentos ao adorarmos ao Senhor durante alguns momentos de silêncio.”
Em que lugar devemos adorar? Em casa? No templo? Nas ruas? Em Jerusalém? Em Gerizim? É possível adorar a Deus tanto em um culto elaborado, com liturgia perfeitamente construída e ambiente aclimatado, como em um espaço simples, não decorado, ou até no silêncio da consciência. Embora a adoração também possa ser individual ou familiar, a Bíblia recomenda que essa experiência também seja experimentada coletivamente. A comunidade deve se reunir no templo. É na celebração do povo de Deus reunido em assembleia que a adoração se torna mais plena. Podemos adorar em quase qualquer lugar e em qualquer dia; mas temos que reconhecer que há lugares específicos dedicados ao culto, assim como também há um dia especial de adoração (Levítico 19:30). “Irmãos, a não ser que vocês sejam educados a respeitar o lugar do culto, não receberão nenhuma bênção de Deus. Podem adorá-Lo formalmente, mas será um culto destituído de espiritualidade” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 2, p. 251).
Razão e emoção
Em alguns segmentos, existe a preocupação em praticar uma adoração que traga prazer aos adoradores, em que se prestigia emoções e experiências pessoais, em detrimento do cognitivo, do racional. Nesses grupos, valoriza-se o talento individual, subestimando-se a participação coletiva. Em vez de serem períodos de louvor sincero e coerente, as reuniões de adoração em muitos grupos religiosos se tornam quase verdadeiros espetáculos ou “shows da fé”, a fim de agradar os sentidos e deixar os participantes em estado de arrebatamento emocional. São como adoradores egoístas, que lotam igrejas para um grande momento social – o momento do encontro com os amigos e, caso seja possível, até mesmo com Deus. Às vezes, pode ser que nos preocupemos tanto com as formas, que nos esqueçamos do Senhor da adoração. Certamente, vivemos em um momento de crise na adoração, possivelmente muito semelhante àquele experimentado por Israel, e descrito através do profeta: “Não consigo suportar suas assembleias cheias de iniquidade” (Isaías 1:13).
A falsa adoração é um sinal dos tempos. A vitória de Jesus Cristo sobre a terceira tentação deve nos levar a refletir seriamente a respeito dos modernos ataques de Satanás à igreja de Deus. “Adore o Senhor, o seu Deus, e só a Ele preste culto (Mateus 4:10). Tomas Fullear disse que “os que adoram a Deus apenas porque O temem, adorariam também o diabo”.
Falando à mulher samaritana, Jesus Cristo deixou claro que há uma forma de adoração (João 4:23, 24). Ele não nos deu opções. Não se trata de adorarmos em espírito ou em verdade, mas “em espírito e em verdade”. Temos que adorar de maneira equilibrada das duas formas. Se adorarmos mais em espírito, teremos muita paixão e pouca razão. Se adorarmos mais em verdade, teremos muita razão e pouca emoção. Devemos ser equilibrados ao adorarmos nosso Senhor. São esses adoradores que o Pai procura.
O coração da adoração é o nosso coração. Assim como são significativos o local e a forma de adoração coletiva, nossa atitude pessoal diante dela é de extrema reverência. Nesse sentido, devemos considerar os seguintes itens:
  • Pontualidade na chegada à igreja para o início do culto.
  • A roupa que visto.
  • A maneira como me sento.
  • Meu comportamento em um ambiente que requer minha reverência.
  • Minhas palavras e meus pensamentos.
  • A música que canto ou toco nos instrumentos.
  • Minha comunhão, doação em dízimos, ofertas, e minhas orações.
  • Familiares (pais e filhos) juntos em adoração.
A primeira grande obra de Leonardo Da Vinci, chamada “A adoração dos reis magos”, é um óleo sobre madeira, de aproximadamente 2,5m x 2,5m, datada entre 1481 e 1482. A obra foi encomendada pelos monges de São Donato de Scopeto, perto de Florença, Itália. Nela, Da Vinci usou com sabedoria sua técnica de jogo de luz e sombras, estimulando a imaginação do observador, gerando ilusão de profundidade. A isso chamamos atualmente de 3D. A pintura revela o domínio que Da Vinci tinha da anatomia humana, onde todos os elementos obrigam o olhar voltar-se para o centro, onde estão as figuras de Maria e o Menino Jesus. Surpreendentemente, o artista deixou a obra inacabada, contendo apenas aguadas de tinta.
À semelhança disso, sabemos que, hoje, nossa adoração sob as tensões do grande conflito, nunca será perfeita aqui na Terra. Porém, pela graça de Deus, será perfeita nos Céus. “Deus é altíssimo e santo; e, para o humilde cristão, Sua casa na Terra, o lugar em que Seu povo se reúne para adorá-Lo, é a porta do Céu. O cântico de louvor, as palavras proferidas pelos ministros de Cristo, são instrumentos designados por Deus para preparar um povo para a igreja de cima, para aquele mais elevado culto de adoração em que nada do que é impuro ou não santificado poderá ter parte” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 265)

Edilson Valiante é secretário ministerial da União Central-Brasileira

Fonte: Revista Ministério, julho/agosto 2013, pp. 15-17

'Não reconhecia o valor dele', diz filho sobre pai que pagou por roubos


24/10/2013 19h16 - Atualizado em 24/10/2013 20h00
Fonte - http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba

Servente de pedreiro procurou vítimas do filho para pagar dívida.
Doadora ligou para vítima e pagou quantia que pedreiro quis ressarcir.

Do G1 Rio Preto e Araçatuba
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Servente de pedreiro abraça o filho, que está preso em Jales (Foto: Reprodução / TV Tem)Servente de pedreiro abraça o filho, que está preso em Jales (Foto: Reprodução / TV Tem)
O pai que assumiu o prejuízo que o filho causou a assaltar uma farmácia e um posto de combustíveis em Jales(SP) reencontou nesta quinta-feira (24), pela primeira vez depois que foi preso, o filho, em visita a cadeia da cidade. O jovem de 18 anos diz que está arrependido e que não esperava que o pai fosse até os locais dos crimes quitar as dívidas com os comerciantes. “Até então não reconhecia o valor que meu pai tinha, porque a atitude que ele teve eu não esperava isso. Agora estou reconhecendo de como o meu pai é guerreiro”, diz o jovem.
Na última semana, quando o jovem foi preso, o servente de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima procurou os donos dos estabelecimentos para pagar a quantia que o filho teria roubado. Os dois não se viam há mais de 15 dias. Dorivaldo afirma que nunca tinha ficado tanto tempo longe do filho. Nesta quinta-feira, ele acordou cedo para ver o caçula. “A gente não conseguia dormir direito, só pensando que ele estava em um lugar que não deveria estar”, afirma o pai.
O abraço foi apertado e cheio de emoção. Dorivaldo disse que perdoa o filho, mas quer que ele se livre das drogas e volte a trabalhar. “Ele mesmo admitiu o que fez foi errado, que não é certo e já é difícil admitir isso. Então agora é quando sair da cadeia é trabalhar e correr atrás da vida”, afirma Lima.
Entenda o caso
Bruno foi flagrado no começo do mês com um outro rapaz assaltando um posto de combustíveis, logo depois a dupla roubou uma farmácia. Os dois foram identificados pelas câmeras de segurança e presos. Assim que soube dos assaltos, Dorivaldo voltou aos locais dos crimes e se comprometeu a quitar as dívidas. Como ganha pouco, parcelou o valor em várias vezes.
A atitude do pai ganhou repercussão e comoveu muita gente. João Duraval Tesar, dono da farmácia assaltada, diz que o telefone não parava de tocar, pessoas de longe querendo ajudar o servente a pagar a dívida do filho. “Foi muita gente ligando, de várias cidades querendo saber da situação financeira do pai, e achou o gesto dele de hombridade, honesta”, afirma.
Além da farmácia, anônimos quiseram pagar a dívida de R$ 900 com o posto de combustível. Uma doadora da cidade de Blumenau (SC) ligou para o dono do posto e pagou a quantia que o filho do pedreiro tinha roubado. “Ela me ligou um dia perguntando se a história que tinha visto na televisão era verdadeira e eu disse que sim, que tinha até as duplicatas da dívida. Dois dias depois ela me ligou dizendo que depositou o dinheiro na minha conta. Ela se sensibilizou com a história e, para mim, foi uma atitude muito generosa”, afirma.

A Terra Despovoada

Ellen white

Olhei para a Terra, e ei-la sem forma e vazia; para os céus, e não tinham luz. Olhei para os montes, e eis que tremiam, e todos os outeiros estremeciam. Olhei, e eis que não havia homem nenhum, e todas as aves dos céus haviam fugido.  Jer. 4:23-25.

Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo resplendor de Sua glória. Cristo leva o Seu povo para a cidade de Deus, e a Terra é esvaziada de seus moradores. "Eis que o Senhor esvazia a Terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores." "De todo se esvaziará a Terra, e de todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra." "Porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a Terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da Terra." Isa. 24:1, 3, 4 e 6.
A Terra inteira se parece com um deserto assolado. As ruínas das cidades e vilas destruídas pelo terremoto, árvores desarraigadas, pedras escabrosas arrojadas pelo mar ou arrancadas da própria Terra, espalham-se pela sua superfície, enquanto vastas cavernas assinalam o lugar em que as montanhas foram separadas da sua base.
Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene cerimônia do dia da expiação. Quando se completava o ministério no lugar santíssimo, e os pecados de Israel eram removidos do santuário em virtude do sangue da oferta pelo pecado, o bode emissário era então apresentado vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o sumo sacerdote confessava sobre ele "todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados", pondo-os sobre a cabeça do bode. Lev. 16:21. Semelhantemente, ao completar-se a obra de expiação no santuário celestial, na presença de Deus e dos anjos do Céu e do exército dos remidos, serão então postos sobre Satanás os pecados do povo de Deus; declarar-se-á ser ele o culpado de todo o mal que os fez cometer. O Grande Conflito, págs. 657 e 658.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag 304

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Longe das Cidades

Se você acredita mesmo que Ellen White foi mensageira de Deus, e que os conselhos dela são importantes para vida espiritual, leia com atenção as linhas abaixo, pense e responda: Para que época ela escreveu essa mensagem?... Para o tempo dela, para o século passado, para hoje, ou ainda é para um remoto tempo futuro?

Longe das Cidades

Saí das cidades o mais depressa possível, e comprai um pequeno trato de terra, onde possais ter um jardim, em que vossos filhos possam ver as flores crescerem e delas aprenderem lições de simplicidade e pureza. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 356.
Para fora das cidades, é minha mensagem neste tempo. Estai certos de que o apelo é para que o nosso povo fixe residência a quilômetros de distância das grandes cidades. Uma olhadela a São Francisco, do modo como é hoje, falaria a vossa inteligência, mostrando-vos a necessidade de sair das cidades. ...
O Senhor recomenda que Seu povo fixe residência longe das cidades, pois à hora em que não cuidais, fogo e enxofre cairão do céu sobre essas cidades. A sua punição será proporcional a seus pecados. Quando é destruída uma cidade, nosso povo não deve considerar esta questão como algo sem importância, e pensar que, se surgir uma ocasião favorável, poderão construir casas para si nessa mesma cidade destruída. ...
Que todos os que desejam compreender o significado destas coisas leiam o capítulo onze do Apocalipse. Lede cada um dos versos e aprendei o que ainda está para ocorrer nas cidades. Lede também as cenas descritas no capítulo dezoito do mesmo livro. Manuscript Release, pág. 1.518.
Pais e mães que possuem um pedaço de terra e um lar confortável são reis e rainhas. O Lar Adventista, pág. 141.

As Cidades Devem Ser Trabalhadas Através de Postos Avançados

Como guardadores dos mandamentos de Deus, temos que deixar as cidades. Como fez Enoque, devemos trabalhar nas cidades mas não morar nelas. Evangelismo, págs. 77 e 78.
Deve-se fazer o trabalho nas cidades partindo dos postos avançados. Disse o mensageiro de Deus: "Não serão advertidas as cidades? Sim; não por o povo de Deus nelas morar, mas por visitá-las, para adverti-las do que está para sobrevir à Terra." Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 358.
Durante anos me foi ministrada revelação especial acerca do nosso dever de não centralizar a nossa obra nas cidades. O bulício e confusão que enchem essas cidades, as condições que nelas criam os sindicatos trabalhistas e as greves, tornar-se-ão grande desvantagem para a nossa obra. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 115.
Quando a iniqüidade predomina numa nação, sempre deve ser ouvida uma voz de advertência e orientação, como a voz de Ló se fez ouvir em Sodoma. Contudo, Ló poderia ter preservado de muitos males a família, se não houvesse estabelecido seu lar naquela pecaminosa e contaminada cidade. Tudo quanto Ló e a família fizeram em Sodoma, poderia ter sido feito por eles, mesmo se tivessem residido num lugar a certa distância da cidade. Evangelismo, pág. 78.
Por enquanto, alguns serão obrigados a trabalhar em Chicago; estes, porém, devem estar preparando centros de trabalho em distritos rurais, de onde parta o trabalho para a cidade. O Senhor quer que Seu povo olhe ao redor de si, e adquiram lugares humildes, não dispendiosos, como centros para seu trabalho. E de tempos a tempos, lugares maiores lhes hão de vir à atenção, os quais poderão adquirir por preços surpreendentemente baixos. Evangelismo, pág. 402.

Ricas Bênçãos num Ambiente Natural

Outra vez dizemos: Saí das cidades." Não considereis uma grande privação, terdes de ir para as colinas e montanhas, mas buscai esse retiro, onde podereis estar sozinhos com Deus, para aprender Sua vontade e Seu caminho. ...
Insisto com nosso povo para tornar o trabalho de sua vida procurar a espiritualidade. Cristo está à porta. Por este motivo é que digo ao nosso povo: "Não considereis uma privação serdes convidados aabandonar as cidades e mudar-vos para zonas rurais. Aí, ricas bênçãos aguardam aos que delas se quiserem apoderar. Contemplando as cenas da natureza, as obras do Criador, estudando as obras das mãos de Deus, imperceptivelmente sereis transformados à mesma imagem." Mensagens Escolhidas, vol. 2, págs. 355 e 356.

O Desenvolvimento do Caráter é Mais Fácil no Campo

Pais, com a família, afluem às cidades porque na sua fantasia pensam ser mais fácil ganhar o pão ali, do que no campo. Os filhos, não tendo nada que fazer quando não estão na escola, obtêm a educação da rua. Das más associações contraem hábitos de vício e dissipação. Mente, Caráter e Personalidade, pág. 147.
Enviai os filhos para escolas situadas na cidade onde todo aspecto de tentações está à espera para atraí-los e desmoralizá-los, e a tarefa de edificar o caráter será dez vezes mais árdua para os pais e os filhos. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 326.
As cidades estão cheias de tentação. Devemos planejar nosso trabalho de tal maneira que conservemos nossos jovens o mais longe possível dessa contaminação. O Lar Adventista, pág. 136.
Este é o tempo para que nosso povo leve suas famílias das cidades para localidades mais retiradas, do contrário muitos dos jovens e também muitos dos mais avançados em anos serão enlaçados e capturados pelo inimigo. Testimonies, vol. 8, pág. 101.
Não há uma família em cem que se tenha beneficiado física, mental ou espiritualmente por residir na cidade. Fé, amor, esperança, felicidade podem ser muito melhor alcançados em lugares afastados, onde haja campos, montes e árvores. Tirai vossos filhos do cenário e sons da cidade, para longe do ruído e estrépito de bondes e carroças, e terão a mente mais sadia. Será mais fácil levar-lhes ao coração a verdade da Palavra de Deus. O Lar Adventista, pág. 1

Melhor Saúde Física no Ambiente Rural

Não é a vontade de Deus que Seu povo fixe residência nas cidades, onde há constante agitação e confusão. Deveriam poupar a seus filhos tal coisa; pois todo organismo é prejudicado pela correria, precipitação e barulho. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 357.
Para muitos dos que residem nas cidades, sem ter um cantinho de relva verde em que pisar, que olham ano após ano para pátios imundos, becos estreitos, paredes e pavimentos de tijolo e céus nublados de poeira e fumaça - pudessem eles ser levados a algum distrito agrícola, circundado de verdes campinas, matas, colinas e riachos, os límpidos céus e o ar fresco e puro dos campos, isto lhes pareceria quase um paraíso. A Ciência do Bom Viver, págs. 191 e 192.
O ambiente material das cidades constitui muitas vezes um perigo para a saúde. O estar constantemente sujeito ao contato com doenças, o predomínio de ar poluído, água e alimento impuros, as habitações apinhadas, obscuras e insalubres, são alguns dos males a enfrentar. Não era desígnio de Deus que o povo se aglomerasse nas cidades, se apinhasse em cortiços. A Ciência do Bom Viver, pág. 365.

Cultivar o Próprio Mantimento

O Senhor deseja que Seu povo se mude para o campo, onde se poderá estabelecer na terra, cultivar suas próprias frutas e verduras, e onde os filhos poderão estar em contato direto com as obras de Deus na natureza. Minha mensagem é: Tirai vossas famílias das cidades. Mensagens Escolhidas, vol. 2, págs. 357 e 358.
Repetidas vezes tem o Senhor dado instruções de que nosso povo deve tirar suas famílias das cidades para o campo, onde poderão cultivar seu próprio mantimento; pois no futuro o problema de comprar e vender será bem sério. Devemos começar, agora, a atender às instruções que freqüentemente nos têm sido dadas: "Saí das cidades para as zonas rurais, onde as casas não são aglomeradas, e onde estareis livres da interferência dos inimigos." Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 141.

A Trasladação dos Justos

Ellen White

Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. I Tess. 4:16 e 17.
Logo apareceu a grande nuvem branca. Pareceu-me mais adorável que nunca antes. Nela estava assentado o Filho do homem. A princípio não vimos a Jesus na nuvem, mas ao aproximar-se esta da Terra pudemos contemplar Sua amorável pessoa. ... A voz do Filho de Deus chamou os santos que dormiam, saindo estes revestidos de gloriosa imortalidade. Os santos vivos foram mudados num momento e com eles arrebatados no carro de nuvem. Parecia todo ele sobremodo glorioso ao avançar para o alto. Dos lados do carro havia asas e debaixo dele rodas. E ao avançar o carro, as rodas clamavam: "Santo", e as asas, ao se moverem, clamavam, "Santo" e o séquito de santos anjos ao redor da nuvem clamavam: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus o Todo-poderoso!" E os santos na nuvem clamavam: "Glória, aleluia!" Primeiros Escritos, pág. 35.
Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo para o mar de vidro, aonde Jesus trouxe as coroas, e com Sua própria destra as colocou sobre nossa cabeça. Deu-nos harpas de ouro e palmas de vitória. Ali, sobre o mar de vidro, os 144.000 ficaram em quadrado perfeito. Alguns deles tinham coroas muito brilhantes; outros, não tanto. Algumas coroas pareciam repletas de estrelas, ao passo que outras tinham poucas. Todos estavam perfeitamente satisfeitos com sua coroa. E todos estavam vestidos com um glorioso manto branco, dos ombros aos pés. Havia anjos de todos os lados em redor de nós quando caminhávamos sobre o mar de vidro em direção à porta da cidade. Jesus levantou o potente e glorioso braço, segurou o portal de pérolas, fê-lo girar sobre seus luzentes gonzos, e nos disse: "Lavastes vossas vestes em Meu sangue, permanecestes firmes pela Minha verdade; entrai." Todos entramos e sentíamos ter perfeito direito à cidade. Primeiros Escritos, págs. 16 e 17.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 303

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Simpósio reforça importância da Comunicação para vida de futuros pastores

23 de outubro de 2013
Programa pontuou como a comunicação pode ser uma ferramenta estratégica para o trabalho pastoral
Programa pontuou como a comunicação pode ser uma ferramenta estratégica para o trabalho pastoral
Cachoeira, BA… [ASN] As relações entre ministério pastoral, mídia e opinião pública foram amplamente debatidas durante o I Simpósio de Comunicação para estudantes de Teologia entre os dias 18 e 19 de outubro no campus do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia (SALT-IAENE), em Cachoeira, Bahia. Cerca de 700 pessoas assistiram às palestras de líderes e profissionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD).
A proposta do encontro foi conscientizar e preparar os futuros pastores para o bom exercício do relacionamento com a sociedade e opinião pública, além de instruí-los a cuidar da imagem da IASD e suas instituições.
O programa abordou diferentes aspectos da comunicação e enfatizou a importância desta ferramenta para que outras conheçam a mensagem bíblica. Entre os assuntos abordados estavam temas como o uso do marketing para a expansão da Igreja; a comunicação adventista na era das redes sociais; a TV Novo Tempo e o crescimento da Igreja; o pastor e o gerenciamento da imagem, entre outros.
Evangelho de longo alcance
“O simpósio serviu para conscientização sobre a importância dos meios de comunicação no desafio da pregação do Evangelho. Com as mudanças que enfrentamos no mundo, esta é uma tarefa cada vez mais difícil, mas a correta utilização da mídia pode auxiliar a potencializar o nosso trabalho”, argumenta o pastor Rafael Rossi, diretor de Comunicação e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista na América do Sul.
Para o jornalista Lisandro Staut, diretor da TV Novo Tempo, os líderes devem trabalhar unidos para apoiar a emissora e seus projetos, já que ela ajuda a abrir portas e instrui pessoas que ainda não conhecem a Igreja, incentivando-as a frequentarem as congregações.
A data do II Simpósio de Comunicação para estudantes de Teologia também foi anunciada, e ocorrerá nos dias 14 e 15 de novembro de 2014, no SALT-IAENE. O encontro foi promovido em parceria com o Departamento de Comunicação da União Leste Brasileira, que administra a Igreja Adventista nos Estados da Bahia e Sergipe.
“Achei o evento excelente! Foi muito produtivo para o ministério. Fico feliz porque teremos uma segunda oportunidade no próximo ano”, comemora o estudante de Teologia Alexandre Amorim.
Também palestraram no encontro o pastor e jornalista Siloé de Almeida; o jornalista e assessor de imprensa da IASD na América do Sul, Felipe Lemos; o jornalista e diretor da Rádio Novo Tempo, pastor Amilton Menezes; Rogério Ferraz, gerente de estratégias digitais da Igreja Adventista para a América do Sul, entre outros. [Equipe ASN, Cássio Medeiros e Monique dos Anjos]

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