Ellen White
De repente, [os ímpios] morrem; à meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados por força invisível. Jó 34:20.
[Deus] sempre tem escolhido extremidades, ocasiões em que parecia não haver possibilidade de libertamento das operações de Satanás, para a manifestação de Seu poder. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 321.
As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. Primeiros Escritos, pág. 41.
Depois que o povo ouviu a voz de Deus, eles se encontram em desespero e angústia como nunca houve desde que houve nação, e nisto o povo de Deus sofrerá aflição. As nuvens do céu chocar-se-ão, e haverá trevas. Então aquela voz provém do céu e as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho, e ali está o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que significa essa nuvem. Manuscrito 1, 1860.
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17. O Grande Conflito, pág. 636.
Os cento e quarenta e quatro mil triunfaram. Sua face se iluminou com a glória de Deus. Primeiros Escritos, pág. 37.
Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. O Grande Conflito, pág. 654.
Maranata, O Senhor Vel - MM 1977 Pag.
De repente, [os ímpios] morrem; à meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados por força invisível. Jó 34:20.
[Deus] sempre tem escolhido extremidades, ocasiões em que parecia não haver possibilidade de libertamento das operações de Satanás, para a manifestação de Seu poder. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 321.
As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. Primeiros Escritos, pág. 41.
Depois que o povo ouviu a voz de Deus, eles se encontram em desespero e angústia como nunca houve desde que houve nação, e nisto o povo de Deus sofrerá aflição. As nuvens do céu chocar-se-ão, e haverá trevas. Então aquela voz provém do céu e as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho, e ali está o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que significa essa nuvem. Manuscrito 1, 1860.
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17. O Grande Conflito, pág. 636.
Os cento e quarenta e quatro mil triunfaram. Sua face se iluminou com a glória de Deus. Primeiros Escritos, pág. 37.
Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. O Grande Conflito, pág. 654.
Maranata, O Senhor Vel - MM 1977 Pag.
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