Veja com atenção essa matéria de Michelson Borges
Apocalipse 13 na capa das semanais
Deu
na revista Veja desta semana: “Em
2008, candidato à presidência, Barack Obama apostava no ‘soft
power’ e defendia que os EUA encerrassem as guerras no Iraque e no Afeganistão
e acabassem com a máquina de grampos ilegais criada por Bush. Hoje, à frente da
nação mais poderosa do mundo, Obama defende tanto a espionagem de países amigos
como ataques à Síria e expõe ao mundo os dilemas da águia.” O governo de Obama
pode ter mudado em relação a suas propostas iniciais, mas tem algo que nunca
muda: as profecias bíblicas. Apocalipse 13 é claro em afirmar por meio de
símbolos que a segunda besta começaria sua história agindo como cordeiro
(calcada nos ideais de liberdade e paz), mas, finalmente, acabaria falando como
dragão (de modo opressor, perseguidor, identificada com o mal). Assim como a
primeira besta religiosa, a segunda besta política visa sempre aos seus
interesses de poder. As duas finalmente se unirão (e estão muito mais unidas
hoje do que no passado) para impor um dia que é símbolo da autoridade humana e
aponta para a antiga adoração do Sol, ou seja, adoração de algo criado em
oposição à adoração do Criador, que estabeleceu o sábado como memorial dessa
criação (Êxodo 20:8-11). O criacionismo, o ECOmenismo,
o ecumenismo, o terrorismo e outros temas
apropriados para a engenharia social e a manipulação das massas, todos eles se
inserem nesse contexto profético e favorecem a criação e a manutenção do “instinto
de rebanho”. E qualquer um que resolver marchar em direção oposta será visto
como inimigo da paz e da ordem.
A
revista IstoÉ desta semana dá
informações sobre a máquina de espionagem norte-americana: “A cerca de 2,5 mil
quilômetros do Recife (PE), numa região inóspita do Atlântico Sul, existe uma
pequena ilha de colonização britânica chamada Ascensão. É lá que os agentes de
Barack Obama captam aproximadamente dois milhões de mensagens por hora. São basicamente conversas
telefônicas, troca de e-mails e posts
em redes sociais. É dessa pequena ilha que os técnicos da NSA, uma das agências
de inteligência dos Estados Unidos, vêm bisbilhotando as conversas da
presidenta Dilma Rousseff e de alguns de seus ministros mais próximos, segundo
especialistas ouvidos por IstoÉ na
última semana. A ilha de Ascensão tem apenas 91 quilômetros quadrados e seria
irrelevante se não estivesse numa posição estratégica, a meio caminho dos
continentes africano e sul-americano. Ao lado de belas praias, sua superfície
abriga poderosas estações de interceptação de sinais (Singint), que se erguem
como imensas bolas brancas. Elas integram um avançado sistema de inteligência
que monitora em tempo real todas as comunicações de Brasil, Argentina, Uruguai,
Colômbia e Venezuela e fazem parte de um projeto conhecido como Echelon, que
envolve, além dos Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e
Canadá.” Percebe o tamanho das garras do dragão?
Segundo
IstoÉ, “muitas vezes empresas
americanas ligadas à telefonia e à internet são acionadas para informações
complementares. Com acesso à rede, por um técnico autorizado, é possível captar
todo o tráfego de dados, sejam arquivos de vídeo, sejam fotos, trocas de
mensagens ou chamadas de voz sobre IP”.
Os
agentes norte-americanos que espionam um incontável número de informações podem
facilmente “filtrar” aquilo que lhes interessa. Quem duvida de que, no futuro,
além de espionar atividades terroristas, com esse sistema eles possam
bisbilhotar a vida de outras personas non
gratas a fim de tomar as devidas medidas contra elas – impedi-las de
comprar e vender, por exemplo? (Ap 13:17).
“Foi
a partir de 11 de setembro de 2011, com George
W. Bush e o início da guerra ao terror, que a Casa Branca determinou uma
modernização completa da base de Ascensão. Desembarcaram na pequena ilha voos
regulares com supercomputadores, novas estações de monitoramento e uma vasta
gama de equipamentos de ponta. O contingente de agentes da NSA cresceu cinco
vezes e foi acompanhado por esforços britânicos no mesmo sentido. Ao assumir em
2009, Barack Obama determinou uma revisão completa da política de cyberdefesa,
que ele classificou como ‘o mais sério desafio econômico e de segurança
nacional’ que os EUA deveriam enfrentar como nação. Para o democrata, era
necessário promover um salto tecnológico e estratégico em toda a infraestrutura
de comunicações e informação. Logo ele nomeou um comitê executivo, integrado
por representantes governamentais e do setor empresarial, e um coordenador, o
cyberczar, com livre acesso a seu gabinete e com quem passou a despachar
diariamente. Hoje, a NSA é a agência principal do sistema de inteligência
americano. Abaixo dela estão outras 18, inclusive a velha CIA. Embora muitos
acreditem que o Echelon seja coisa do passado, a verdade é que ele foi
atualizado e sua plataforma de operação digital é a base da atual defesa
cibernética, que não respeita limites na
realização de seus objetivos estratégicos, políticos e comerciais.”
Por
um bom tempo o Echelon foi tido como lenda ou teoria conspiratória. Agora se
sabe que é tudo verdade. Será que o Haarp não se trata de algo parecido?
(Confira aqui.)
O
fato é que estão aí toda a estrutura e todas as condições para o desfecho de
Apocalipse 13. Basta ter um olho nos fatos e outro nas profecias.
Michelson Borges
Dica de leitura:
para entender melhor esse cenário profético do tempo do fim, leia O Grande Conflito, de Ellen White, e Apocalipse 13, de Marvin Moore.
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