Dilma Rousseff: discurso para boi dormir e o matadouro ideológico
Discurso da prezidenta não menciona redução de impostos, mas garante que manifestações deram urgência para seu governo trazer para o Brasil milhares de agentes cubanos
Julio
Severo
As maiores manifestações que o
Brasil viu durante duas décadas enfim tiraram a prezidenta Dilma Rousseff de
seu estado de mudez.
Em pronunciamento
dirigido à nação brasileira, às 21h de 21 de junho de 2013, ela disse:
“Os
manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de
propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com
paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e
ordeira.”
As manifestações eram, em grande
parte, uma expressão de revolta contra os impostos elevados do governo. Uma
brasileira entrevistada pela Associated Press se queixou de que os brasileiros são
massacrados por impostos. E o que eles ganham em retorno são serviços públicos
de péssima qualidade.
O PT, que ganhou o poder na base do
discurso de provisão de serviços públicos, está literalmente mantendo o povo
escravo de impostos cada vez mais elevados. Como não ficar revoltado?
Em seu discurso, Dilma enfatizou:
“O
governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária
destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros,
apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos.
Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um
movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que
envergonha o Brasil. Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública têm
o dever de coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e
vandalismo.”
Em outro momento, Dilma novamente
frisa que a violência não é o caminho:
“Se
deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas
desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco
de colocar muita coisa a perder.”
Depois, ela compara a luta da maioria
pacífica de hoje com a luta dela e outros no passado, separando a pequena
minoria violenta. Ela disse:
“A
minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram
perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida
e respeitada, e ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de
alguns arruaceiros.”
A geração de Dilma Rousseff não
tinha absolutamente nada a ver com a maioria pacífica mencionada por Dilma.
Na década de 1960, a única maioria pacífica
era a população brasileira, que participou da Marcha pela Família com Deus e
pela Liberdade, liderada pela Igreja Católica. E, do lado evangélico, havia as
grandes reuniões nacionais, lideradas pelo Pr. Enéas Tognini, um batista
renovado, para colocar o povo evangélico em oração e jejum.
Tanto a reunião católica quanto a
reunião evangélica foram marcadas por paz e amor à família e ao Brasil. As duas
reuniões tinham como objetivo explícito resgatar o Brasil da tirania comunista
que estava derrubando governos em todos os cantos do mundo, com o patrocínio da
União Soviética. Enéas Tognini colocou o Brasil evangélico de joelhos diante de
Deus para suplicar livramento contra a ameaça comunista.
O outro grupo, uma minoria que era
muito mais violenta do que a minoria condenada hoje por Dilma, era composto de
militantes comunistas armados, treinados em países comunistas, que assaltavam
bancos, torturavam, sequestravam, assassinavam e praticavam ataques a bomba.
O que eles queriam? Nada demais. Apenas
implantar no Brasil o mesmo sistema de ditadura anticristã que dominava na
União Soviética. Para alcançar essa finalidade, toda e qualquer violência era
justificável para a minoria comunista do Brasil.
Meu amigo Dr. Alberto
Thieme teve oportunidade de testemunhar o trabalho sujo dessa minoria,
metralhando pessoas inocentes no centro de São Paulo.
Dilma Rousseff fazia parte dessa
minoria, mas hoje reclama que a “violência coloca muita coisa a perder.”
O Brasil de fato perdeu muita coisa
com a violência da minoria de Dilma. Depois que essa minoria tomou o poder, o
povo enganado e cada vez mais iludido sofre todo tipo de violência: um Estado
que não
protege os cidadãos de serem vítimas de mais de 50 mil assassinatos por
ano, mas protege com
uma abundância de leis absurdas assassinos e estupradores menores de 18 anos.
Outras grandes ameaças estão a
caminho. Desde pelo menos o início da década de 1990, todos os projetos de lei
para ameaçar com aborto os bebês em gestação do Brasil são de autoria de
parlamentares esquerdistas. Quem foi que disse que comunista não come
criancinhas?
E quem pode esquecer a ditadura
gay, que a esquerda
brasileira quer impor através de leis que essencialmente paralisarão a
liberdade de expressão dos cristãos e outros?
E há a ditadura de impostos, onde uma
carga abusiva de impostos — que sustentam mil e um absurdos no Brasil — faz
todos os brasileiros gemerem dia e noite.
Tiradentes
lutou, mais de duzentos anos atrás, contra uma tirania de impostos de 20 por
cento. A tirania agora é de 40 por cento, e não há hoje um Tiradentes para
tirar essa dor de dente do Brasil, o gigante adormecido diante de belos e enganadores
discursos.
Tudo o que há é uma minoria no
governo, a mesma minoria da violência e safadeza de 40 anos atrás, que hoje
trata o povo como gado de pasto, pronto para ir para o matadouro dos
experimentos políticos radicais.
Em seu discurso, é claro, Dilma nada
mencionou sobre abaixar sua carga abusiva de impostos, mas garantiu que os
protestos tiveram uma grande utilidade. Ela disse que vai “trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o
atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.”
Esses
médicos do exterior são agentes cubanos, que pouco entendem de medicina, mas
muito entendem de doutrinação marxista. Isto é, além de sustentarem uma
multidão enorme de políticos que vivem como gordos duques e príncipes, os
elevados impostos que nós escravos brasileiros somos obrigados a dar ao governo
brasileiro também pagarão a vinda e doutrinação de comunistas cubanos no
Brasil! Nós mesmos pagaremos nossa própria doutrinação comunista, e ainda teremos,
como uma maioria pacífica e estúpida, de agradecer dona Dilma e sua minoria
comunista no governo.
Enfim, Dilma soube tranquilizar o
povo brasileiro com um discurso para boi de pasto dormir, enquanto ela e os
agentes cubanos afiam as facas do matadouro ideológico.
O uso de violência para confrontar
governos é prerrogativa exclusiva de comunistas. O comportamento de Dilma em
nada reflete o comportamento de Tiradentes, o brasileiro por excelência. O
comportamento de Dylmova Rousseyevah espelha o comportamento dos escravocratas soviéticos,
que viam seus cidadãos apenas como escravos para produzir para o Estado.
Em seu discurso, Dilma deixou claro
que não vai permitir que a minoria de hoje faça o que a minoria dela sempre
vez: arruaças, truculência, ameaças, violência armada, sequestros, assaltos a
banco, assassinatos, etc.
As manifestações podem continuar,
mas nada mudará, pois o
grande problema do Brasil é o governo.
Os impostos não vão abaixar, mas
alegre-se, boi brasileiro: o médico cubano no posto de saúde de péssimo
atendimento lhe explicará como o socialismo é uma excelente cachaça para
esquecer o pesadelo dos altos impostos!
Fonte:
www.juliosevero.com
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