Agora só faltas as igrejas.
Pelo andar da carruagem, não demora muito será publicado uma resolução semelhante obrigando as igrejas a fazer casamento gay.
Isto estava previsto na Bíblia, Jesus falou que os últimos dias seriam semelhantes aos dias que precederam a destruição de sodoma. Não temos muita informação dos acontecimentos em sodoma antes da chegada dos anjos que destruíram a cidade, mas na certa, houve muitos debates, muita rejeição à opção sexual daquele povo, muita pressão dos sodomitas para que o povo concordasse com o estilo pecaminoso deles, até que conseguiram.
Para não serem chamados de preconceituosos ou homofóbicos, os habitantes de sodoma se conformaram e pararam de lutar. Foram além, passaram a ter relações sexuais com os gays, afinal, para uma relação sexual, seja hetero, ou homo, precisa que um dos dois, faça o papel ativo. Assim todos na cidade tornaram-se homossexuais, com exceção de Lo, por isto, era odiado pelos gays. Se Deus não intervisse, Ló, teria sido morto pelos heterofóbicos da cidade.
Fogo desceu do céu, e destruiu todas as cidades da região. Sodoma, gomorra, e outras.
O mesmo acontece hoje. A pressão que os gays faz, vai deixando a sociedade conformada, e a justiça, aos poucos vai fazendo a vontade deles.
Agora os cartórios são obrigados a casar os gays, logo serão as igrejas.
O povo pode até se conformar, mas Deus não. Deus não muda. Deus disse que relação sexual do mesmo sexo é pecado. Por tanto, mesmo que o supremo diga que não, continua sendo condenado por Deus. E o resultado será a destruição pelo fogo.
Veja a matéria da Revista Veja
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, na manhã desta
terça-feira, uma resolução que proíbe os cartórios de se recusarem a
realizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A decisão também
os obriga a aceitar os pedidos de conversão de uniões estáveis em
casamentos. Atualmente a concessão do direito fica a critério de cada cartório e muito casais precisavam levar seus pedidos à Justiça. A decisão ainda pode ser contestada no Supremo Tribunal Federal (STF).
Aprovada por 14 votos contra 1, a proposta, de autoria do presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, apresenta como uma de suas justificativas tornar efetiva a decisão do STF de maio de 2011 que reconheceu a união civil entre homossexuais, assegurando a eles os mesmos direitos dos casais heterossexuais. Apesar de ser um grande passo, a falta de uma lei que regulamentasse o tema fazia com que os pedidos em cartórios fossem enviados caso a caso e muitas vezes um juiz precisava autorizar ou não o casamento, resultando em decisões diferentes pelo país. Os Tribunais de Justiça de alguns estados, como São Paulo, já haviam determinado aos cartório a aceitação dos pedidos de conversão de uniões estáveis em casamentos civis.
A resolução passa a valer a partir da publicação do Diário de Justiça, o que ainda não tem data definida. Caso a resolução seja descumprida, o cidadão deverá comunicar o juiz corregedor da região para as providências cabíveis.
Leia também:
Casamento gay: a pauta é diferente nos EUA e no BrasilJacareí lidera ranking de casamentos gays em São PauloPropostas vão desde a mudança na Constituição até a criação do Estatuto da Diversidade Sexual
Pelo andar da carruagem, não demora muito será publicado uma resolução semelhante obrigando as igrejas a fazer casamento gay.
Isto estava previsto na Bíblia, Jesus falou que os últimos dias seriam semelhantes aos dias que precederam a destruição de sodoma. Não temos muita informação dos acontecimentos em sodoma antes da chegada dos anjos que destruíram a cidade, mas na certa, houve muitos debates, muita rejeição à opção sexual daquele povo, muita pressão dos sodomitas para que o povo concordasse com o estilo pecaminoso deles, até que conseguiram.
Para não serem chamados de preconceituosos ou homofóbicos, os habitantes de sodoma se conformaram e pararam de lutar. Foram além, passaram a ter relações sexuais com os gays, afinal, para uma relação sexual, seja hetero, ou homo, precisa que um dos dois, faça o papel ativo. Assim todos na cidade tornaram-se homossexuais, com exceção de Lo, por isto, era odiado pelos gays. Se Deus não intervisse, Ló, teria sido morto pelos heterofóbicos da cidade.
Fogo desceu do céu, e destruiu todas as cidades da região. Sodoma, gomorra, e outras.
O mesmo acontece hoje. A pressão que os gays faz, vai deixando a sociedade conformada, e a justiça, aos poucos vai fazendo a vontade deles.
Agora os cartórios são obrigados a casar os gays, logo serão as igrejas.
O povo pode até se conformar, mas Deus não. Deus não muda. Deus disse que relação sexual do mesmo sexo é pecado. Por tanto, mesmo que o supremo diga que não, continua sendo condenado por Deus. E o resultado será a destruição pelo fogo.
Veja a matéria da Revista Veja
CNJ determina que cartórios têm de fazer casamento gay
Com resolução, cartórios também ficam proibidos de recusar a conversão de uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo em casamento civil
Falta de lei que regulamentasse o casamento gay gerava decisões contrárias pelo país
(Thinkstock Images)
Aprovada por 14 votos contra 1, a proposta, de autoria do presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, apresenta como uma de suas justificativas tornar efetiva a decisão do STF de maio de 2011 que reconheceu a união civil entre homossexuais, assegurando a eles os mesmos direitos dos casais heterossexuais. Apesar de ser um grande passo, a falta de uma lei que regulamentasse o tema fazia com que os pedidos em cartórios fossem enviados caso a caso e muitas vezes um juiz precisava autorizar ou não o casamento, resultando em decisões diferentes pelo país. Os Tribunais de Justiça de alguns estados, como São Paulo, já haviam determinado aos cartório a aceitação dos pedidos de conversão de uniões estáveis em casamentos civis.
A resolução passa a valer a partir da publicação do Diário de Justiça, o que ainda não tem data definida. Caso a resolução seja descumprida, o cidadão deverá comunicar o juiz corregedor da região para as providências cabíveis.
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Casamento gay: a pauta é diferente nos EUA e no BrasilJacareí lidera ranking de casamentos gays em São PauloPropostas vão desde a mudança na Constituição até a criação do Estatuto da Diversidade Sexual
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