Fonte -/ ultimatoonline /
Não nos conformamos nem com a homofobia nem com a heterofobia. Como dissemos em 2010 no artigo Heterossexualidade sem homofobia e homossexualidade sem heterofobia,
“Se todos somos igualmente marcados pelo pecado, tanto potencialmente como na prática, a discriminação por razões morais e religiosas contra, por exemplo, os gays, torna-se ridícula e hipócrita, além de acrescentar mais um pecado ao nosso vergonhoso currículo moral.
Em contrapartida, os homossexuais não podem dar lugar à heterofobia. Eles podem sair do armário sem pretender colocar os héteros nos armários vazios. A sociedade precisa enxergar esse processo em andamento. Se os homossexuais podem defender a bandeira da homossexualidade, por que os heterossexuais não podem defender a bandeira da heterossexualidade?”.
Quando se fala de argumentos bíblicos, repetimos o que já dizíamos em 1998: "é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do encontrar respaldo bíblico para o homossexualismo".
“Somente quando a Palavra de Deus não é levada a sério é que o homossexualismo deixa de ser pecado. Porque é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que encontrar respaldo bíblico para o homossexualismo.
Quem quiser apoiar o homossexualismo, apoie, quem quiser pecar, peque. É como diz o Apocalipse: 'Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na imundícia; continue o justo a praticar justiça; e continue o santo a santificar-se' (Ap 22.11). O que não se pode fazer é catar um possível apoio nas Sagradas Escrituras, porque esse apoio não existe, apesar de todos os esforços e torceduras”.
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