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domingo, 7 de abril de 2013

Comer mais potássio e menos sal protege o coração

Você que deseja uma vida saudável, veja essa matéria da revista mais bem conceituada do Brasil: a Revista Veja. 

Nós, os Adventistas do Sétimo Dia, sempre pregamos a reforma da Saúde, e éramos vistos por muitos, como excêntricos ou mesmo fanáticos. Como sempre usávamos os escritos de Ellen White, para embasar nossos conceitos de saúde, diziam que idolatrávamos aquela escritora. Com o passar do tempo e com o avanço da ciência  os conceitos de Ellen White, tem sido confirmado como verdadeiros. (Ver os livros: A ciência do Bom Viver, Conselho sobre o regime alimenter, Temperança, e outros)

Infelizmente a bandeira do vegetarianismo já não é nossa, parece até que a nova geração de adventistas desconhecem os princípios adventistas de saúde. É meu propósito, sempre que encontrar alguma informação científica que confirme nossos valores e princípios de alimentação, saudável, publicá-los neste Blog. Veja portanto, a matéria a seguir:

Novos estudos concluem que o potássio, encontrado em vegetais frescos, ajuda a reduzir a pressão alta e o risco de AVC. E, para especialistas, redução do consumo de sal deve ser ainda maior do que a proposta pela OMS


Vegetais frescos: Comer mais alimentos como esses - e menos sal - pode ser o segredo para um coração saudável (Thinkstock)

Vegetais frescos: Comer mais alimentos como esses - e menos sal - pode ser o segredo para um coração saudávelUma série de estudos publicados nesta quinta-feira no site da revista British Medical Journal (BMJ) reforçou que reduzir o consumo de sódio ajuda a evitar problemas cardíacos — e ainda revelou que ingerir maiores quantidades de potássio, encontrado principalmente em frutas, verduras e legumes frescos, também propicia esse benefício. De acordo com as conclusões de um deles, uma alta ingestão de potássio pode diminuir em até 24% o risco de uma pessoa sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

Uma das pesquisas divulgadas pela revista, que se concentrou em avaliar os efeitos do potássio sobre a saúde, foi feita por especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e é uma revisão de 33 trabalhos sobre o assunto. Os resultados do estudo mostraram que consumir de três a quatro gramas de potássio por dia já é o suficiente para reduzir a pressão arterial e pode diminuir o risco de um derrame cerebral.

De acordo com o artigo, o potássio é fundamental para o funcionamento das células. Cada vez mais, as pessoas deixam de consumir o nutriente em quantidades adequadas, já que os alimentos industrializados reduzem os níveis de potássio na comida. Por isso, quanto mais alimentos frescos forem consumidos, maiores níveis do nutriente uma pessoa vai ingerir.  Fontes ricas em potássio incluem alimentos como feijão, ervilhas, couve, espinafre, banana e mamão.

Outra pesquisa publicada pelo BMJ reforçou as recomendações da OMS de que reduzir o consumo diário de sódio é fundamental para proteger a saúde do coração, mas indicou que essa diminuição deva ser ainda maior do que a proposta pelo órgão de saúde.

Segundo a OMS, a população mundial consome, em média, de 9 a 12 gramas de sal por dia, o equivalente a entre 3,6 e 4,8 gramas de sódio. Para o órgão, o ideal é que sejam ingeridos não mais do que cinco gramas de sal diariamente. Porém, de acordo com esse estudo, que foi feito na Universidade de Londres Queen Mary, embora a redução proposta pela OMS ajude a controlar a pressão arterial das pessoas, esse benefício pode ser ainda maior se as pessoas passarem a consumir, no máximo, três gramas de sal ao dia. Essa pesquisa foi feita com base na revisão de 34 estudos realizados anteriormente.

Assunto em evidência — A OMS elegeu a hipertensão como tema do Dia Mundial da Saúde deste ano, que acontece em 7 de abril. Segundo o órgão, a doença causa 9,4 milhões de mortes todos os anos no mundo e é responsável por 45% de todas as mortes por ataque cardíaco e 51% dar mortes por AVC registradas globalmente. Um estudo publicado em 2012 na revista The Lancet revelou que a pressão alta é o principal fator de risco à saúde da população mundial — há 20 anos, a doença ocupava o quarto lugar nesse quesito, ficando atrás do baixo peso infantil, da poluição dentro de casa e do tabagismo.

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