PENSANDO ALTO
Espero que uma Escola do interior do estado do Rio de Janeiro não sofra injustiça da opinião pública.
Uma mulher traiu a confiança da Família de um menino e enganou os
funcionários da Escola. Conseguiu retirar da Escola uma criança de 6
anos de idade. Levou o menino para um hotel e tirou a vida dele.
É mais um caso de violência urbana que atinge uma Família, com uma perda irreparável e envolve o nome de uma Escola.
Ninguém desejaria estar vivendo a dor e o luto dessa Família, desta mãe
e deste pai! Ninguém desejaria estar vivendo o luto e a tristeza dessa
Escola, seus funcionários, professores, alunos e dirigentes.
Parece que o rumo da investigação aponta para a acusada e possíveis participantes no crime.
Tudo indica que até o motorista de taxi também foi enganado e nada tem a
ver com crime. Aliás, por quantos riscos passam os taxistas, todos os
dias. Profissionais que merecem nosso respeito.
Diante disso, o
que Escola tem a falar sobre o assunto, além de informar como e quando o
menino saiu da escola. Uma Instituição cristã e de décadas de
credibilidade. Este tipo de crime é mais comum no ambiente da família,
mas algumas vezes, escolas públicas ou particulares também se tornam
vítimas.
Enquanto, as autoridades estão cumprindo a sua missão,
este um momento próprio para a comunidade e público demostrarem
solidariedade para com a Família e a Escola. Mais vítimas do desamor que
faz a violência crescer, cada dia.
O silêncio e a indiferença, nesta hora, são impróprios!
PENSANDO ALTO
Espero que uma Escola do interior do estado do Rio de Janeiro não sofra injustiça da opinião pública.
Uma mulher traiu a confiança da Família de um menino e enganou os funcionários da Escola. Conseguiu retirar da Escola uma criança de 6 anos de idade. Levou o menino para um hotel e tirou a vida dele.
É mais um caso de violência urbana que atinge uma Família, com uma perda irreparável e envolve o nome de uma Escola.
Ninguém desejaria estar vivendo a dor e o luto dessa Família, desta mãe e deste pai! Ninguém desejaria estar vivendo o luto e a tristeza dessa Escola, seus funcionários, professores, alunos e dirigentes.
Parece que o rumo da investigação aponta para a acusada e possíveis participantes no crime.
Tudo indica que até o motorista de taxi também foi enganado e nada tem a ver com crime. Aliás, por quantos riscos passam os taxistas, todos os dias. Profissionais que merecem nosso respeito.
Diante disso, o que Escola tem a falar sobre o assunto, além de informar como e quando o menino saiu da escola. Uma Instituição cristã e de décadas de credibilidade. Este tipo de crime é mais comum no ambiente da família, mas algumas vezes, escolas públicas ou particulares também se tornam vítimas.
Enquanto, as autoridades estão cumprindo a sua missão, este um momento próprio para a comunidade e público demostrarem solidariedade para com a Família e a Escola. Mais vítimas do desamor que faz a violência crescer, cada dia.
O silêncio e a indiferença, nesta hora, são impróprios!
Espero que uma Escola do interior do estado do Rio de Janeiro não sofra injustiça da opinião pública.
Uma mulher traiu a confiança da Família de um menino e enganou os funcionários da Escola. Conseguiu retirar da Escola uma criança de 6 anos de idade. Levou o menino para um hotel e tirou a vida dele.
É mais um caso de violência urbana que atinge uma Família, com uma perda irreparável e envolve o nome de uma Escola.
Ninguém desejaria estar vivendo a dor e o luto dessa Família, desta mãe e deste pai! Ninguém desejaria estar vivendo o luto e a tristeza dessa Escola, seus funcionários, professores, alunos e dirigentes.
Parece que o rumo da investigação aponta para a acusada e possíveis participantes no crime.
Tudo indica que até o motorista de taxi também foi enganado e nada tem a ver com crime. Aliás, por quantos riscos passam os taxistas, todos os dias. Profissionais que merecem nosso respeito.
Diante disso, o que Escola tem a falar sobre o assunto, além de informar como e quando o menino saiu da escola. Uma Instituição cristã e de décadas de credibilidade. Este tipo de crime é mais comum no ambiente da família, mas algumas vezes, escolas públicas ou particulares também se tornam vítimas.
Enquanto, as autoridades estão cumprindo a sua missão, este um momento próprio para a comunidade e público demostrarem solidariedade para com a Família e a Escola. Mais vítimas do desamor que faz a violência crescer, cada dia.
O silêncio e a indiferença, nesta hora, são impróprios!
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