A profetiza da Igreja Adventista, a Sra. Ellen White, escreveu no livro O Grande Conflito, que os poderes religiosos da terra se uniriam e que essa união traria a perseguição religiosas às minorias que a rejeitasse, pois essas minórias seriam tidas como fanáticas, e mais ainda, inimigas da paz.
Ela cita inclusive o nome dos poderes religiosos. Diz assim: Os protestantes estenderam a mão por cima da voragem, e pegarão na mao do catolicismo, e este por sua vez, tomara a mão do espiritismo, formando assim uma tríplice aliança. Protestantismo, Catolicismo Espiritismo.(Leia o livro na íntegra voce o encontrará em qualquer livraria adventista ou aqui mesmo na internet)
Até a alguns anos, ninguem acreditaria que isso pudesse acontecer. Se a vinte anos atraz, alguem disse a um batista, "tua igreja vai se unir com a igreja católica e com o espiritismo", seria excomugado. Hoje isto é realidade. Veja a matéria que segue..
É por isto, que cada vez mais, eu acredito em Ellen White
Ela cita inclusive o nome dos poderes religiosos. Diz assim: Os protestantes estenderam a mão por cima da voragem, e pegarão na mao do catolicismo, e este por sua vez, tomara a mão do espiritismo, formando assim uma tríplice aliança. Protestantismo, Catolicismo Espiritismo.(Leia o livro na íntegra voce o encontrará em qualquer livraria adventista ou aqui mesmo na internet)
Até a alguns anos, ninguem acreditaria que isso pudesse acontecer. Se a vinte anos atraz, alguem disse a um batista, "tua igreja vai se unir com a igreja católica e com o espiritismo", seria excomugado. Hoje isto é realidade. Veja a matéria que segue..
É por isto, que cada vez mais, eu acredito em Ellen White
No Vaticano, líder batista convoca bispos à união
Evidências Proféticas
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Fragmentada, a mensagem do Evangelho é inaudível
Timothy George, deão da Beeson Divinity School, da Universidade de
Stamford, em Birmingham, estado do Alabama, EUA, e presidente da
Comissão de Doutrina e União Cristã da Aliança Batista Mundial
participou de um sínodo no Vaticano, e foi recebido pelo Papa Bento XVI.
Durante a “13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos”, Timothy
George, que é considerado um profundo estudioso das religiões, explicou
a razão de estar presente no evento: “Batistas e católicos divergem em
temas teológicos e eclesiásticos, mas estamos comprometidos em buscar
maior entendimento mútuo através de um processo de diálogo amoroso e
respeitoso”, observou, ressaltando a “importância histórica” do
encontro, de acordo com informações da Associated Baptist Press.
Em sua fala aos bispos católicos, o representante batista revelou ter
ficado emocionado ao encontrar, numa visita à Basílica de São
Bartolomeu, dois ícones de personagens batistas históricos entre os
listados como mártires do evangelho nos séculos 20 e 21: o pastor Martin
Luther King Jr., morto em 1968 em meio à sua cruzada contra o racismo
nos Estados Unidos, e um crente preso e assassinado pelo regime
comunista na Romênia. “Jesus orou ao Pai celestial pedindo que seus
discípulos fossem um para que o mundo pudesse crer. No passado o sangue
dos mártires era a semente da igreja, e agora o sangue dos mártires de
hoje é a semente da unidade da igreja”, afirmou George.
O sínodo dos bispos no Vaticano teve como tema “A Nova Evangelização
para a Transmissão da Fé Cristã”. A respeito do assunto, o líder batista
afirmou que a união entre cristãos não deve acontecer por acontecer,
mas sim para proporcionar maior efeito na mensagem pregada: “[A união]
está sempre a serviço da evangelização. Onde o nosso testemunho está
fragmentado, a nossa mensagem é incapaz de convencer, isto se não for
inaudível”, conceituou Timothy George, que lembrou que todos os batistas
confessam uma “fé vigorosa no único Deus trino, que em Sua grande
misericórdia e amor nos fez participantes da Sua vida divina através de
Jesus Cristo, o grande evangelizador, que nos salvou somente por Sua
graça”.
George encerrou pontuando ainda que a questão em torno da liberdade
religiosa é algo que urge a todos os cristãos: “Hoje, em muitos lugares,
a liberdade religiosa está sob ataque de muitas maneiras, alguns
explicitamente e outros de forma mais sutil. Todos os cristãos que levam
a sério o chamado de Jesus para evangelizar também deve permanecer e
trabalhar em conjunto para a proteção e florescimento da liberdade
religiosa universal, tanto para os indivíduos e para as instituições de
fé”.
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