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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A Chuva Serôdia



    A Obra do Espírito Santo é Comparada à Chuva 

    "E fará descer a chuva, a temporã e a serôdia." No Oriente a chuva temporã cai no tempo da semeadura. Ela é necessária, para que a semente possa germinar. Sob a influência de fertilizantes aguaceiros, brota o tenro rebento. Caindo perto do fim da estação, a chuva serôdia amadurece o grão, e o prepara para a foice. O Senhor emprega essas operações da Natureza para representar a obra do Espírito Santo. (Ver Zac. 10:1; Osé. 6:3; Joel 2:23 e 28.) 
  Como o orvalho e a chuva são dados primeiro para fazer com que a semente germine, e então para amadurecer a colheita, assim é dado o Espírito Santo para levar avante, de um estágio para outro, o processo de crescimento espiritual. O amadurecimento do grão representa a terminação do trabalho da graça de Deus na alma. Pelo poder do Espírito Santo deve a imagem moral de Deus ser aperfeiçoada no caráter. Devemos ser completamente transformados à semelhança de Cristo. 
    A chuva serôdia, amadurecendo a seara da Terra, representa a graça espiritual que prepara a igreja para a vinda do Filho do homem. Mas a menos que a chuva     temporã haja caído, não haverá vida; a ramagem verde não brotará. Se a chuva temporã não fizer seu trabalho, a serôdia não desenvolverá a semente até a perfeição. Testemunhos Para Ministros, pág. 506. 
    Aplicação Histórica à Igreja Como um Todo  
    A Chuva Temporã Veio em 31 d.C., no Pentecostes 
    Em obediência à ordem de Cristo, esperaram em Jerusalém o cumprimento da promessa do Pai - o derramamento do Espírito. Não esperaram ociosos. Diz o registro que "estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus". Luc. 24:53. ... 
    Ao esperarem os discípulos pelo cumprimento da promessa, humilharam o coração em verdadeiro arrependimento e confessaram sua incredulidade. ... Os discípulos oraram com intenso fervor para serem habilitados a se aproximar dos homens, e em seu trato diário, falar palavras que levassem os pecadores a Cristo. Pondo de parte todas as divergências, todo o desejo de supremacia, uniram-se em íntima comunhão cristã. Atos dos Apóstolos, págs. 35-37. 
    Só depois de haverem os discípulos entrado em união perfeita, quando não mais contendiam pelas posições mais elevadas, foi o Espírito derramado. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 211. 
    O derramamento do Espírito nos dias dos apóstolos foi o começo da primeira chuva, ou temporã, e glorioso foi o resultado. Até ao fim do tempo, a  presença do Espírito deve ser encontrada com a verdadeira igreja. Atos dos Apóstolos, págs. 54 e 55. 

    Conseqüências da Chuva Temporã no Pentecostes 

    Sob a influência do Espírito, palavras de penitência e confissão misturavam-se com cânticos de louvor por pecados perdoados. ... Milhares se converteram num dia. ... 
    O Espírito Santo... os capacitava a falar com fluência línguas com as quais não tinham nunca tomado contato. ... O Espírito Santo fez por eles o que não teriam podido fazer por si mesmos em toda uma existência. Atos dos Apóstolos, págs. 38-40. 
    Seus corações estavam sobrecarregados com benevolência tão ampla, tão profunda, de tão vasto alcance que foram impelidos a ir aos confins da Terra, testificando do poder de Cristo. Atos dos Apóstolos, pág. 46. 
    Qual foi o resultado do derramamento do Espírito no dia do Pentecostes? As boas novas de um Salvador ressuscitado foram levadas até às mais longínquas partes do mundo habitado. ... A igreja viu conversos vindo para ela de todas as direções. Extraviados converteram-se de novo. ... A ambição dos crentes era revelar a semelhança do caráter de Cristo, bem como trabalhar pelo desenvolvimento de Seu reino. Atos dos Apóstolos, pág. 48. 
    A Promessa da Chuva Serôdia 
    O derramamento do Espírito nos dias dos apóstolos foi a "chuva temporã", e glorioso foi o  resultado. A chuva serôdia será mais abundante, porém. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 211. 
    Ao avizinhar-se o fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da chuva serôdia. Atos dos Apóstolos, pág. 55.  
    Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. O Espírito e o poder de Deus serão derramados sobre Seus filhos. O Grande Conflito, pág. 464. 
    Esta obra será semelhante à do dia de Pentecostes. Assim como a "chuva temporã" foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a "chuva serôdia" será dada em seu final para o amadurecimento da seara. O Grande Conflito, pág. 611. 
 
    A Chuva Serôdia Produzirá o Alto Clamor 

    Nesse tempo a "chuva serôdia", ou o refrigério pela presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas pragas serão derramadas. Primeiros Escritos, pág. 86. 
    Ouvi os que estavam revestidos da armadura falar sobre a verdade com grande poder. Isto produzia efeito. ... Perguntei o que  havia operado esta grande mudança. Um anjo respondeu: "Foi a chuva serôdia, o refrigério pela presença do Senhor, o alto clamor do terceiro anjo." Primeiros Escritos, pág. 271.

    Aplicação Pessoal aos Cristãos Individuais 

    A Chuva Temporã Produz Conversão; A Chuva Serôdia Desenvolve um Caráter Semelhante ao de Cristo 
    Em nenhum ponto de nossa experiência podemos nós dispensar a assistência daquilo que nos habilita a fazer justamente o começo. As bênçãos recebidas sob a chuva temporã, são-nos necessárias até ao fim. ... Ao irmos ao Senhor em busca do Espírito Santo, Este operará em nós mansidão e humildade, bem como consciente confiança de que Deus nos concederá a aperfeiçoadora chuva serôdia. Testemunhos Para Ministros, págs. 507 e 509. 
    O Espírito Santo procura habitar em cada alma. Caso seja Ele bem-vindo como hóspede honrado, os que O receberem se tornarão completos em Cristo. A boa obra começada será terminada; os pensamentos santos, as celestiais afeições e os atos semelhantes aos de Cristo tomarão o lugar dos pensamentos impuros, dos sentimentos perversos e dos atos obstinados. Conselhos Sobre Saúde, pág. 561. 
    Podemos ter tido uma medida do Espírito de Deus, mas tanto pela oração como pela fé devemos buscar continuamente mais do Espírito. Nunca dá resultado cessarmos os nossos esforços. Se não progredirmos, se não nos colocarmos na atitude em que tanto possamos receber a chuva temporã como a serôdia, perderemos nossa alma e a responsabilidade jazerá à nossa porta. ... 

Ellen White 

Do livro Eventos Finais





É o "Biochip" o Sinal da Besta?

Paulo Ramos

26/09/2012 13:52
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte.”
“Segue-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.” Apocalipse 13:16 e 14:9
    Há algum tempo tenho escutado por parte da liderança de nossa igreja uma grande preocupação a cerca da implantação de um chip de identificação nas pessoas, afirmando que este pequeno “delator” só poderá ser implantado na mão ou na testa, pois disseram serem estes os lugares mais apropriados para seu uso.  Há quem diga que o livro do Apocalipse, nos textos acima, afirma isso, ou seja, a implantação do chip na mão direita e na testa.
Sinceramente procurei em minha Bíblia e em outras que tenho em meu escritório e nenhuma dela fala sobre este chip, que dizem está descrito no Apocalipse.
    Ironias a parte, qual a verdade sobre a marca da besta? Eu acreditava que este assunto sobre a marca da besta fizesse parte do “b-a-bá” dos Adventistas, mas agora veja que somos altamente influenciados pelos adeptos da “teoria da conspiração” ou os alarmistas de plantão.  Não tenho dúvidas também, que temos de estar atentos aos acontecimentos dos últimos dias e por isso, tema como este é inevitável. Mas, qual a verdade sobre a marca da Besta?
    Há algum tempo, já em nossos dias, o “Código de Barras” era tido como a Marca da Besta, por causa da sequência de seis números. Não muito tempo depois esta marca passou a ser o cartão de crédito, especificamente o VISA. Agora, ou melhor, já há algum tempo vemos que o foco das atenções está neste chip.
    Recentemente alguns sites têm divulgado que o Presidente Norte-Americano aprovou uma lei que indicará a implantação de um biochip nas pessoas, contendo uma grande quantidade de informações sobre seu portador. Em São Paulo tem um projeto que propõe fazer o mesmo com os carros, para saber se as obrigações legais para com o veículo estão em ordem e servirá também para localizar veículos roubados. A “testa” que fala o Apocalipse poderia ser o para-brisa do carro, já que é ali que deve ser colocado o chip? É possível que alguém afirme isso!
    Mas, por que o Presidente Obama assinaria algo deste tipo? Segundo consta, este chip faz parte da reforma de saúde nos Estados Unidos, para 2013.  Seria um pequeno aparelho de 7 mm de comprimento por 0,75 mm de largura – dizem ser do tamanho de um grão de arroz e contém todas as informações necessárias da pessoa em caso de acidente, para se evitar um demorado processo pré-cirúrgico, por exemplo.  Lembre-se que este chip faz parte da reforma de saúde.  No site “odiário.com” encontramos a afirmação de um especialista dizendo que este chip não seria implantado na mão para não atrapalhar as articulações, mas seria implantado na “parte carnuda do braço”, o qual facilmente poderia ser extraído com uma pequena cirurgia.
    Embora seja clara as informações sobre esse chip e percebermos que este não é o sinal da besta, está difícil de algumas pessoas entenderem isso. Assim, continuam questionando sobre o tema.
    Segundo Maxwell (1998), esta questão da marca na mão e na testa era de certa forma cultural nos dias de João, o Apóstolo. Os militares marcavam os recrutas com uma tatuagem que era a abreviatura do imperador que estaria no poder, naquele momento.  Um escravo era marcado na testa e o soldado, normalmente era marcado na mão, com este sinal do imperador.
    Maxwell ainda afirma que alguns comentaristas bíblicos creem que João estava pensando em Nero quando falou sobre a besta e sua marca, pois acreditam que ele colocou sua marca sobre os cristãos, porém jamais alguém pode comprovar isso.
    Alguns comentários bíblicos sobre o Apocalipse, antes do 14º século afirmam que a marca da Besta é uma marca da vinda do Anticristo. Após esse período, alguns pré-reformadores e protestantes identificam a marca da Besta como submissão ao papado. L.E. Froom diz que Walter Brute, escritor wickifiano, considerava a marca da Besta “como sendo supostamente uma indelével marca feita pelos sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana sobre os que a recebem”.  Muitas outras interpretações do que vem a ser a marca da Besta têm surgido ao longo dos tempos.
    Esta marca colocada sobre a testa de uma pessoa, na verdade representa “a concordância com as crenças e comportamentos da igreja”. Já a marca sobre a mão “representa as atividades executadas em harmonia” com essas mesmas crenças.
    Para entendermos bem a marca da Besta precisamos ter claro o assunto sobre a marca de Deus, ou seja, o “Selo de Deus”. “O povo de Deus do tempo do fim guarda os mandamentos  e aceita o selo de Deus.  Assim, o selo de Deus é o mesmo que o seu sinal” (Maxwell, 1998).  “Em Apocalipse 14:1-5, os 144 mil apresentam em sua testa o selo de Deus. Guardadores do sábado, plenamente amadurecidos, têm o nome de Deus em sua testa, no sentido de haverem permitido que o Espírito de Deus modificasse os seus caracteres até que esses retratassem o caráter de Deus.” (Ibid.)
    Já a marca da besta será um dos últimos acontecimentos no tempo do fim e imposta universalmente “sob a influência política co-religiosa dos Estados Unidos.” Será acompanhada por milagres feitos por demônios e resultará na pena de morte aos que não aceitarem esta marca.
    A grande questão aqui tem a ver com ADORAÇÃO. Nos últimos dias, segundo as três mensagens angélicas, as pessoas adorarão Deus ou Satanás, o Criador ou a criatura.
    Uma citação da Lição da Escola Sabatina de 1974, a qual fala sobre este tema, diz o seguinte:
“Os adventistas não interpretam este sinal (sinal da besta) como sendo uma marca literal, mas algum sinal de submissão que identifica o portador como leal ao poder apresentado pela besta.  A controvérsia centralizar-se-á então na Lei de Deus, e particularmente no quarto mandamento. (...) Daí, pois, que a observância do domingo constituirá o referido sinal, mas somente quando o poder da besta for reassumido e a guarda do domingo tornar-se uma questão de transigência em face de uma lei civil.”
    A marca da Besta representa uma submissão a autoridade da primeira besta. Para forçar essa submissão serão aplicadas sansões econômicas e eventualmente a pena de morte. No Apocalipse, claramente vemos a marca da Besta em contradição com o selo de Deus. Veja a clara afirmação de Ellen White, sobre o que é marca da Besta: “A observância do primeiro dia como um dia de santo repouso, em vez de o sétimo, é a marca da besta e indubitavelmente a marca mencionada na solene mensagem do terceiro anjo.” (Present Thurth, abril 1868).
    Outra questão importante a ser tratada dentro desse tema é que os Adventistas negam que qualquer um tenha AGORA a marca da Besta. Veja esta afirmação de Tiago White: “não ensinamos que os que guardam o primeiro dia como o sábado, e que creem que o sábado foi abolido, têm a marca da besta” (RH, 02/03/1852). Urias Smith faz uma afirmação semelhante na Review and Herald em 28/07/1874 e Ellen White também dá ênfase a esse assunto no livro “O Grande Conflito”, ela diz:
Quando a observância do domingo for reforçada pela lei, e o mundo for iluminado a respeito desta obrigação do verdadeiro sábado, então todo o que transgredir o comando de Deus, de obedecer a um preceito que não tem autoridade superior a não ser a de Roma, honrarão então ao papado mais do que a Deus. ... Irão com isso aceitar o sinal de obediência a Roma – “a marca da besta”. (GC, 433-451; Ev, 233-234)
    Ainda no livro Evangelismo, Ellen White afirma: “Ninguém recebeu até agora a marca da besta. Ainda não chegou o tempo de prova. Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na igreja católica romana. Ninguém é condenado sem que haja recebido iluminação nem se compenetrado da obrigatoriedade do quarto mandamento”. (Ev, 234)
    Possivelmente teríamos material para muitas páginas sobre o sinal da besta. Assim, segue uma breve síntese sobre este tema:
  1. A marca da besta é caracterizada pela mudança obrigatória do sábado para o domingo através de decreto. (veja GC, 449)
  2. A marca, portanto, é a fidelidade para com Roma. (veja GC, 450)
  3. Profeticamente só existirá quando for posto em prática o decreto dominical. (ver GC, 450, 610)
  4. As pessoas somente receberão o sinal quando estiverem, no contexto da controvérsia do decreto dominical, conscientes sobre a questão. (ver GC, 450, 610, 611)
    “A observância do domingo não é ainda da marca da Besta, e não o será até que se promulgue o decreto que obrigue aos homens a santificar esse falso dia de repouso. Chegará o tempo quando este dia será a prova; mas ainda não chegou.” (MS 118, 1899)
    “João foi chamado a contemplar um povo distinto dos que adoram a Besta e a sua imagem observando o primeiro dia da semana. Receber esta marca significa adotar a mesma decisão da Besta e apoiar as suas mesmas ideias em oposição direta a Palavra de Deus.” (Ibid., 990)
    “Na disputa do grande conflito se formam dois grupos: os que adoram a besta e a sua imagem e recebem a sua marca; e os que têm o nome ...de seu Pai escrito em sua fronte. Esta não é uma marca visível.” (ST, 01/11/1899)
    “Haverá uma marca colocada sobre o povo de Deus, e essa marca é a observância do Santo dia de repouso.” (HS, 217)
    “Que é, pois, a mudança do Sábado se não o sinal da autoridade da igreja de Roma ou o sinal da besta?” (GC, 449)
    Espero ter auxiliado na compreensão deste tema, ou pelo menos levantado alguns pontos, os quais sirvam de estímulo para novas pesquisas.

Pr. Paulo Ramos
O pastor Paulo Ramos é distrital em Tailandia Pará .
Veja o link abaixo o Site do Pastor Paulo Ramos

Um conto de liberdade

Um conto de liberdade

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Enganos Satânicos nos Últimos Dias


      Sob o Disfarce do Cristianismo 

    Aproximamo-nos do fim da história terrestre, e Satanás está trabalhando como nunca antes. Ele está procurando atuar como dirigente do mundo cristão. Com uma intensidade que é incrível, está agindo com os seus enganosos prodígios. Satanás é representado andando em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. Deseja envolver o mundo inteiro em sua confederação. Ocultando sua perversidade sob o disfarce do cristianismo, Ele assume os atributos de um cristão e alega ser o próprio Cristo. Manuscript Releases, vol. 8, pág. 346. 
    A Palavra de Deus declara que quando isso corresponder às intenções do inimigo, por meio de suas instrumentalidades ele manifestará tão grande poder, sob a aparência de cristianismo, que, "se possível fora, enganariam até os escolhidos". Mat. 24:24. Manuscrito 125, 1901. 
    Como os espíritos professarão fé na Escritura Sagrada, e demonstrarão respeito pelas instituições da igreja,  sua obra será aceita como manifestação do poder divino. O Grande Conflito, pág. 588. 
    O mais forte baluarte do vício em nosso mundo não é a vida iníqua do pecador declarado ou do degradado proscrito; é a vida que parece virtuosa, honrada e nobre, mas em que se alimenta um pecado ou se acaricia um vício. ... Gênio, talento, simpatia, mesmo ações generosas e benévolas, podem assim tornar-se engodos de Satanás para levar almas ao precipício da ruína. Educação, pág. 150. 

    Até Mesmo na Igreja Adventista 

    Temos muito mais a temer de dentro do que de fora. Os obstáculos à força e ao êxito são muito maiores da parte da própria igreja do que do mundo. Os incrédulos têm direito de esperar que os que professam observar os mandamentos de Deus e ter a fé de Jesus, façam muito mais que qualquer outra classe para promover e honrar mediante sua vida coerente, seu exemplo piedoso, sua influência ativa, a causa que representam. Mas quantas vezes se têm os professos defensores verdade demonstrado o maior entrave ao seu progresso! A incredulidade com que se contemporiza, as dúvidas expressas, as sombras acariciadas, animam a presença dos anjos maus, e abrem o caminho para a execução dos ardis de Satanás. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 122. 

    Espíritos de Mentira Contradizem as Escrituras 

    Os santos precisam alcançar completa compreensão da verdade presente, a qual serão obrigados a sustentar pelas Escrituras.  
 Precisam compreender o estado dos mortos; pois os espíritos de demônios lhes aparecerão, pretendendo ser amigos e parentes amados, os quais lhes declararão que o sábado foi mudado, bem como outras doutrinas não escriturísticas. Primeiros Escritos, pág. 87. 
    Os apóstolos, conforme personificam esses espíritos de mentira, são apresentados contradizendo o que escreveram, sob a inspiração do Espírito Santo, quando estavam na Terra. Negam a origem divina da Escritura Sagrada. O Grande Conflito, pág. 557. 
    Mediante os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo - Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. O Grande Conflito, pág. 588.  
    Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras. ...  
    Mas o povo de Deus não será desencaminhado. Os ensinos deste falso cristo não estão de acordo com as Escrituras. Sua bênção é pronunciada sobre os adoradores da besta e de sua imagem, a mesma classe sobre a qual a Bíblia declara que a ira de Deus, sem mistura, será derramada. O Grande Conflito, págs. 624 e 625. 


777 - Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo

777 - Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo

divulgue esta postagem:
Como parte do programa especial de Reavivamento e Reforma, da Conferência Geral, surge a iniciativa "777 - Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo".

O objetivo é envolver todos os Adventistas do mundo numagigantesca cadeia de oração pelo derramamento do Espírito Santo sobre o povo de Deus. Assim, todos os Adventistas são convidados a orar ao Senhor, sete dias por semana (ou seja, todos os dias), em duas ocasiões: às 7 horas da manhã e/ou às 7 horas da tarde/noite. Desta forma, será estabelecida uma interminável cadeia de oração, uma vez que cada um orará no seu fuso horário.

Uma frase de Ellen White surge como particular motivação: "uma corrente de fervorosos e devotos crentes devia rodear o mundo" (Review and Herald, 3 de janeiro de 1907).

Faça planos para participar: todos os dias, 7 da manhã ou 7 da tarde, ore pelo derramamento do Espírito Santo em si e na nossa Igreja! Não se esqueça que "só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).

Veja de seguida o poster preparado para este programa. Faça aqui o download do flyer (em inglês). Para mais informações e recursos, consulte o sítio web deste programa.

Lição da Escola Sabatina Nº 9 Rituais e cerimônias da igreja

Rituais e cerimônias da igreja


Casa Publicadora Brasileira – Lição 942012



Sábado à tarde
Ano Bíblico: 1Co 11–13

VERSO PARA MEMORIZAR: “Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2:38).

Leituras da semana: Mt 28:19, 20; Rm 6:3-8; Mt 26:26-28; Jo 13:1-17; 1Co 11:24-26

Pensamento-chave: Deus instituiu ordenanças que, adequadamente compreendidas, ajudam a fortalecer nossa fé.

Muitas sociedades têm rituais de iniciação, às vezes chamados “ritos de passagem”. Em algumas culturas, ritos de passagem foram planejados para ajudar as pessoas a fazer a transição de uma fase da vida para outra. Por exemplo, os ritos da chegada à vida adulta eram realizados no início da puberdade. Esses ritos variavam de lugar para lugar, mas todos tinham o objetivo de assegurar que os membros mais jovens fossem moldados para ser indivíduos produtivos e responsáveis, orientados para a comunidade. No processo, meninos e meninas aprendiam as maneiras da vida adulta, isto é, eram orientados sobre o que era esperado deles como membros adultos da sociedade.

Na comunidade cristã, também há ritos específicos, atos que formalizam o compromisso dos indivíduos com a fé que professam. Esses atos sagrados não apenas confirmam a participação e a comunhão da pessoa na comunidade, mas, idealmente, ajudam a preparar os indivíduos para que se tornem fiéis e produtivos membros dessa comunidade. Eles também são o meio de ajudar os membros a entender o que seu compromisso com Cristo deve implicar. Nesta semana, consideraremos três ritos que expressam nossa fé: batismo, lava-pés e santa ceia.

Domingo
Ano Bíblico: 1Co 14–16


Especificando os ritos sagrados


Durante as primeiras fases da igreja cristã, os crentes do Ocidente, onde o grego era a língua comum, usavam a palavra mysterion (mistério), para descrever os sagrados ritos cristãos. Na parte oriental da igreja, onde predominava o latim, o termo utilizado era sacramento (do latim “sacramentum”). O sacramentum era um juramento feito por um soldado romano, declarando sua obediência à ordem do comandante. Os que empregavam essa palavra sentiam que ela descrevia com precisão a natureza dos ritos sagrados. Com o tempo, porém, a ideia passou a representar um ato com um poder invisível inerente. A igreja da Idade Média identificou sete desses atos, chamados “sacramentos”, que eram vistos como meio de infundir graça na pessoa.

Durante a Reforma, os sacramentos foram examinados e criticados. Na mente de muitos, o termo sacramento pareceu manchado. Consideraram conveniente utilizar um termo diferente: ordenança. A palavra ordenança vem do verbo “ordenar”. Ela identifica um ato especial que o próprio Cristo instituiu ou ordenou. Preferir o termo ordenança a sacramento significa que a pessoa participa dos atos porque eles são os meios divinamente ordenados para que mostremos nossa obediência e fidelidade a Jesus como Senhor. Os adventistas do sétimo dia consideram o batismo, o lava-pés e a santa ceia como ordenanças – atos que revelam nossa lealdade a Cristo. Eles são formas simbólicas de expressar nossa fé.

1. Existe fundamento bíblico para chamar os atos sagrados de “ordenanças”? Mt 28:19, 20; Jo 13:14; 1Co 11:23-26


Por mais importantes que consideremos as “ordenanças”, devemos sempre lembrar que elas não são condutos de graça nem meios pelos quais obtemos a salvação ou alcançamos méritos diante de Deus. O pecado é um assunto muito sério para que rituais, mesmo aqueles instituídos por Cristo, sejam capazes de nos redimir. Unicamente a morte de Jesus na cruz foi suficiente para salvar seres tão profundamente caídos como nós. Pela nossa maneira de entendê-las, as ordenanças são símbolos exteriores de nosso reconhecimento do que Cristo fez por nós, da nossa união com Ele e de tudo o que essa união implica. Elas servem bem ao seu propósito. São um meio para um fim e não um fim em si mesmas.

Segunda
Ano Bíblico: 2Co 1–4

Batismo


O Novo Testamento usa várias imagens para descrever o significado do batismo. Primeiro, ele simboliza a união espiritual com Cristo (Rm 6:3-8), envolvendo participação em Seu sofrimento, morte e ressurreição, bem como a renúncia ao estilo de vida anterior. Dessa forma, o batismo está relacionado ao arrependimento e perdão dos pecados (At 2:38), ao novo nascimento e recebimento do Espírito (1Co 12:13), e, consequentemente, à entrada na igreja (At 2:41, 47).

O batismo simboliza um relacionamento espiritual e de aliança com Deus, por meio de Cristo (Cl 2:11, 12). Representa o que a circuncisão significou no Antigo Testamento e, também, simboliza a transferência de lealdade, que coloca a pessoa na comunidade consagrada ao serviço de Cristo. O recebimento do Espírito no batismo capacita os crentes a servir à igreja e a trabalhar pela salvação dos que ainda não são da fé (At 1:5, 8).

2. Que experiência espiritual deve ocorrer antes do batismo? Rm 10:17; Lc 3:8


Alguns anos atrás, a Comissão Conjunta da Igreja Anglicana Sobre Batismo, Confirmação e Santa Comunhão fez uma confissão impressionante: “Os recebedores do batismo eram normalmente adultos e não crianças. Deve ser admitido que não há evidência conclusiva no Novo Testamento para o batismo de crianças” (Baptism and Confirmation Today [Batismo e Confirmação Hoje], Londres, SCM, 1955, p. 34; citado por Millard J. Erickson, Christian Theology [Teologia Cristã], Michigan, Baker Book House, 1988, p. 1102). O significado do batismo exclui crianças como candidatos legítimos, porque o batismo bíblico requer fé e arrependimento por parte dos participantes. Além disso, a ideia do papel da Palavra de Deus no desenvolvimento da fé (Rm 10:17) indica que o arrependimento deve ser combinado com instrução bíblica e espiritual. Esses elementos são necessários para que os candidatos produzam “frutos dignos do arrependimento” (Lc 3:8) como prova de seu relacionamento com Cristo.

A natureza do batismo nos ajuda a entender a diferença entre uma ordenança e um sacramento. Batismo, de acordo com os que o veem como sacramento, é o meio para gerar uma transformação na pessoa, da morte espiritual para a vida. Nessa compreensão, a idade da pessoa não importa, porque o evento é totalmente sobrenatural. Por outro lado, os que veem o batismo como ordenança entendem que ele é uma indicação ou símbolo de uma mudança interna (um evento sobrenatural), que já ocorreu na vida do crente por meio de sua experiência com Jesus.

Se você foi batizado, pense nessa experiência. Quando você entende o que isso significa, por que (em certo sentido) precisamos ser “batizados” todos os dias? Como isso pode ser feito?

Terça
Ano Bíblico: 2Co 5–7


Ordenança da humildade


É difícil imaginar a angústia no coração de Jesus, quando Ele, a ponto de enfrentar a cruz, a maior humilhação possível, viu entre Seus discípulos, ciúme e rivalidade acerca de quem seria o maior no Seu reino.

3. Que verdade fundamental os discípulos precisaram aprender? Lc 22:24-27; Mt 18:1; 20:21


Nosso mundo é tão distorcido e pervertido pelo pecado, que tudo está invertido, por mais “racional” e “sensata” que pareça essa inversão. Quem, em sã consciência, preferiria servir em lugar de ser servido? O objetivo da vida não é progredir, ficar rico, ser servido e atendido pelos outros, em vez de servir? Não é de admirar que, na última ceia, Jesus lavou os pés dos discípulos. Nenhuma palavra que Ele tivesse dito poderia transmitir com mais força a verdade sobre o que é a real grandeza aos olhos de Deus, do que o ato de lavar os pés dos que deveriam ter beijado os dEle.

4. O que podemos aprender com o lava-pés, como parte da cerimônia de comunhão? Jo 13:1-17


Uma verdade muito surpreendente ressoa através desses versos. O verso 3 diz que Jesus sabia que o Pai havia confiado tudo “às Suas mãos”. O que aconteceu depois? Sim, Jesus, sabendo muito bem que “viera de Deus, e voltava para Deus, levantou-Se da ceia” e começou “a lavar os pés aos discípulos” (v. 5). Mesmo sem saber totalmente quem Jesus realmente era, eles ficaram muito surpresos. Como poderiam eles ter deixado de perceber essa lição?

O que significa o fato de que a cerimônia do lava-pés ocorreu antes da santa ceia? Antes de reivindicar para nós tudo o que Cristo fez, é importante participar da ceia do Senhor com um senso da nossa pequenez, indignidade e necessidade da graça divina. De que pessoa você deveria lavar os pés? Isso poderia lhe trazer muitos benefícios espirituais?

Quarta
Ano Bíblico: 2Co 8–10


Ceia do Senhor


5. Qual é o significado evidente de comer o pão e beber o vinho? Por que é importante ver isso em termos de símbolos? Mt 26:26-28

A Ceia do Senhor substitui a festa da Páscoa da era da antiga aliança. A Páscoa encontrou seu cumprimento quando Cristo, o Cordeiro Pascal, deu Sua vida. Antes de Sua morte, o próprio Cristo instituiu a substituição dela, estabelecendo a grande festa da igreja do Novo Testamento sob a nova aliança. Assim como a Páscoa comemorava a libertação de Israel da escravidão do Egito, a Ceia do Senhor comemora a libertação do Egito espiritual, da escravidão do pecado.

O sangue do cordeiro pascal, aplicado à verga da porta e às ombreiras, protegia da morte os habitantes da casa. O alimento que sua carne provia lhes dava a força para escapar do Egito (Êx 12:3-8). Assim, o sacrifício de Cristo traz libertação da morte. Os crentes são salvos pela participação em Seu corpo e sangue (Jo 6:54). A Ceia do Senhor proclama que a morte de Cristo na cruz provê nossa salvação, nosso perdão, e nos promete a vitória sobre o pecado.

6. Que importante verdade doutrinária sobre a cruz é revelada nos símbolos da Santa Ceia? 1Co 11:24-26


Percebemos claramente o aspecto substitutivo da morte de Cristo. Seu corpo foi quebrado e Seu sangue derramado por nós. Na cruz Ele tomou sobre Si o que, por justiça, nos pertencia. Cada vez que participamos da Ceia do Senhor, devemos lembrar o que Cristo realizou em nosso favor.

Quando acrescentamos à Ceia do Senhor o lava-pés, que ajuda a preparar nosso coração antes de participar da cerimônia de comunhão, devemos também ter uma noção da natureza comunitária dessa ordenança. Com a cruz simbolizada de modo tão vívido, ao participarmos do pão e do vinho, somos lembrados de que, sejam quais forem as coisas terrenas que nos dividem, somos todos pecadores em constante necessidade de graça. A cerimônia de comunhão deve nos ajudar a perceber nossas obrigações, não só para com o Senhor, mas também de uns para com os outros.

Quinta
Ano Bíblico: 2Co 11–13


Esperança da segunda vinda de Cristo


7. Que grande esperança é apresentada na cerimônia da Santa Ceia? 1Co 11:26


Nessas palavras, vemos a íntima ligação entre a segunda vinda de Cristo e a cerimônia da comunhão. Isso faz muito sentido, também, porque a segunda vinda de Jesus será, realmente, o ponto culminante do que aconteceu na cruz. Podemos argumentar que a maior razão para a primeira vinda de Cristo, que incluía o sacrifício de Seu corpo e o derramamento de Seu sangue em nosso favor, foi a segunda vinda. A primeira vinda foi o que preparou o caminho para a segunda vinda.

8. Que benefício haveria na primeira vinda de Cristo sem a segunda vinda?


Em certo sentido, a cerimônia da comunhão abrange o intervalo entre o Calvário e a segunda vinda de Cristo. Cada vez que participamos da comunhão, pensamos na cruz e no que ela realizou por nós. No entanto, o que ela realizou por nós não pode ser separado da segunda vinda. Na verdade, o que Jesus fez por nós na cruz não atingirá seu ápice final até a Sua volta.

9. Que promessa especial deve ser lembrada quando participamos da Santa Ceia? Mt 26:29


Considere a promessa, certeza e esperança que o Senhor nos dá nesse texto. Essas palavras indicam a proximidade e intimidade entre os redimidos e o Redentor, que se estenderão pela eternidade. Jesus nos prometeu que não beberá desse fruto da videira até que o beba, novamente, conosco no reino eterno. Quando lembramos quem Ele é, o Criador do Universo (Cl 1:16), essa promessa é ainda mais impressionante. Assim, além de tudo que é indicado pela cerimônia da comunhão, ela também deve apontar para a grande esperança reservada para nós, na segunda vinda de Jesus.

Desanimado? Oprimido? Bem-vindo ao mundo caído. Por que, em meio a tudo o que enfrentamos, é tão importante olhar para a cruz, seu significado para nós, e para o que ela significa para o futuro?

Sexta
Ano Bíblico: Gl 1–3

Estudo adicional


Leia da Associação Ministerial da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, Nisto Cremos: capítulos 15–18.

“O batismo é um rito muito importante e sagrado. Importa compreender bem seu sentido. Simboliza arrependimento do pecado e começo de uma vida nova em Cristo Jesus. Não deve haver nenhuma precipitação na administração desse rito. Pais e filhos devem avaliar os compromissos que por ele assumem” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93).

“A Páscoa apontava para a libertação dos filhos de Israel no passado, e também era um tipo, apontando para o futuro Cristo, o Cordeiro de Deus, que seria imolado para a redenção do homem caído. O sangue aspergido nos batentes das portas prefigurava o sangue expiatório de Cristo, e também o fato de que o pecador dependeria continuamente dos méritos desse sangue para a proteção contra o poder de Satanás, e para a redenção final” (Ellen G. White, The Spirit of Prophecy [O Espírito de Profecia], v. 1, p. 201).

Perguntas para reflexão
1. Leia 1 Pedro 3:20, 21. Que analogia Pedro usou para ajudar a explicar o significado do batismo?
2. Os cristãos primitivos foram acusados de muitas coisas de que não eram culpados, incluindo canibalismo. Uma das razões foram os seguintes versos: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia. Pois a Minha carne é verdadeira comida, e o Meu sangue é verdadeira bebida. Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue permanece em Mim, e Eu, nele” (Jo 6:53-56). O que Jesus ensinou com essas palavras? Por que é tão importante entender o significado espiritual de textos como esse?

Respostas sugestivas: 1. O batismo, o lava-pés e a santa ceia foram ordenados por Jesus. 2. A experiência da fé produzida pela Palavra de Deus; mostrar frutos do arrependimento. 3. O maior no reino de Deus deve ser como o menor, e o que dirige como o que serve; não devemos desejar ser servidos, mas servir. 4. Pedro não entendeu o ato de humilhação de Jesus; não entendemos a humilhação do Filho de Deus, ao deixar a glória para nos salvar; mas quando somos purificados, seguimos o exemplo de Cristo, e nos humilhamos. O ato de Cristo foi motivado por amor e pelo senso de missão; Ele sabia que a humilhação era o caminho para a presença do Pai; mesmo sendo purificados do pecado, acumulamos impurezas ao longo do caminho, e Jesus nos purifica novamente; para isso, precisamos permitir que Ele nos lave. 5. Significa alimentar o coração com a Palavra de Deus, recebendo a salvação assegurada pelo Seu corpo e pelo Seu sangue, o que nos leva a uma vida de oração e testemunho, na qual Cristo habita. 6. Na cruz, o corpo de Cristo foi partido em lugar do nosso; Seu sangue foi derramado em lugar do nosso e representa uma aliança de salvação; quando realizamos a cerimônia, relembramos Seu sacrifício no passado e Suas promessas para o futuro. 7. A esperança da volta de Jesus. 8. Nenhum benefício, porque nossa fé e esperança não teriam recompensa. 9. Jesus oferecerá uma ceia, um banquete especial no reino de Seu Pai, a todos os Seus seguidores.

Pedido de oração. Do Ministério da Mulher

MTO - Lucy Rodrigues
07:37 (9 horas atrás)

para escritorio, departamentais, distritais, afam, ministerio.mca., ministerio.mul., ministerio.cri.
Segue pedido de oração.


Olá amigas!

O link abaixo mostra a campanha que a IASD em todo mundo, inclusive na América do Sul, está fazendo em prol dos irmãos que estão presos.
Entre neste link e leia as noticias, acompanhe tb, faça parte dessa corrente de oração, passe para as esposas de pastores e irmãos nossos, devemos nos unir, mundialmente numa forte corrente de oração e dia 01 de dez, jejuar e orar.
Juntas vamos unir nossas vozes e corações para fortalecer nossa fé e a fé dos nossos irmãos.

Sabemos que dias difíceis estão próximos, ainda temos um pouco de paz e liberdade, mas podemos ver que aos poucos está acabando, isso é sinal que nosso Senhor, o Rei está vindo nos buscar. Em breve muito em breve iremos com Ele.
Glória a Deus por que nossa redenção está próxima!
Passe adiante este site, para que os amigos orem também neste dia.


Abraço e conto com vc para nos unirmos em oração!
Jesus os abençoe!

Débora Silva
UCOB

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Salmos - 123:2
...assim nossos olhos estão voltados para o Senhor, nosso Deus, esperando que ele tenha piedade de nós.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A Esperança chegou em Palmas

O sonho esta se tornando realidade. Palmas está ganhando o Canal de TV Novo Tempo. Espalhe esta notícia. Convide seus amigos para sintonizá-lo.Envie esta notícia, por e-mail, divulgue no facebook, mensagens de celular, cartas, dvulgue no boletin de sua igreja. vamos fazer com que o canal Novo Tempo seja um dos mais sintonizados do Tocantins

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

01/12 - Dia de Oração pela libertação de adventistas presos no Togo


Presidente Ted N. C. Wilson
O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ted N. C. Wilson, apelou para que 1º de dezembro seja designado Dia Internacional de Oração e Jejum para obter apoio para a libertação de dois adventistas atualmente presos no Togo, país do Oeste Africano.
Wilson e executivos de topo da Igreja que votaram no dia de ênfase em reunião administrativa em 20 de novembro, disseram que o evento vai aumentar a conscientização sobre a situação de Antonio dos Anjos Monteiro, diretor de Escola Sabatina e Ministério Pessoal para a União Missão da Igreja, com sede em Lomé, e Bruno Amah, um adventista leigo e empresário em Lomé.
Advogados adventistas e ativistas de direitos humanos têm pedido a libertação de ambos os homens desde que foram detidos em março por conspiração para cometer assassinato. Um homem togolês implicou Monteiro e Amah como conspiradores numa alegada rede de tráfico de sangue, mas uma busca policial na casa de Monteiro e na sede local da Igreja não produziu provas. Desde então, as autoridades locais reconheceram a inocência de ambos.
Antonio dos Anjos Monteiro
Os esforços diplomáticos para assegurar a libertação de ambos devem continuar. Dirigentes da Igreja criaram um grupo de trabalho para supervisionar os esforços liderados por John Graz, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa para a Igreja Adventista a nível mundial. Os líderes da Igreja estão buscando obter o apoio de membros em todo o mundo para aumentar a conscientização através de uma campanha por mídia social para promover o dia 1º de dezembro como Dia de Oração.
"Estamos pedindo aos adventistas do sétimo dia por todo o mundo para se unirem em oração e jejum em 1º. de dezembro", disse Wilson. O líder mundial da IASD se reuniu com os dois homens na prisão no início deste mês, durante uma turnê pela África Ocidental.
"Estes são membros da Igreja inocentes, falsamente acusados, e estamos suplicando ao Senhor a Sua intervenção, para que possam se reunir com suas famílias e continuar o seu trabalho", disse ele.
Twitter - #Pray4Togo 
Comprometa o seu apoio - Change.org | Criar uma Petição
 
Matéria  Do site Megafhoneadv.

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